Eli e Francisco pediram para ficar com a mãe.
Pedro autorizou.
Nisto os meninos sentaram-se na cama onde Cecília estava acomodada.
Perguntaram se estava doendo, se ela estava bem.
Quando Eli ameaçou cair em cima do braço machucado, Pedro chamou-lhe a atenção.
Disse que tivesse cuidado com o braço imobilizado.
Envergonhado, pediu para ficar a sós com a esposa.
Os meninos se retiraram do quarto.
Ao se ver a sós com a esposa, Pedro disse-lhe que terminaria de fazer as malas e sairia de casa. Argumentou que depois do que ocorrera, não havia mais ambiente para ele ficar.
Cecília chorando, concordou.
Disse que ele deveria se afastar um pouco. Assustada, comentou que não o reconhecia mais. Não parecia mais com o homem com quem casou-se.
Com isto, o homem terminou de fazer as malas e partiu.
Eli e Francisco ao verem o pai segurando uma mala, perguntaram para onde ele ia.
Pedro não respondeu.
Apenas pediu aos filhos para que cuidassem de Cecília.
Em seguida, abraçou os meninos e saiu do apartamento.
No dia seguinte, um funcionário foi até a residência levando um envelope, o qual deixou com Cecília.
A mulher ao abri-lo, deparou-se com uma certa quantidade de cédulas de dinheiro, e um recado de Pedro, que dizia que aquele dinheiro era para cobrir o pagamento das despesas mais urgentes, e que mais tarde, providenciaria mais dinheiro.
Cecília por sua vez, procurou avisar seu chefe, que não poderia ir trabalhar nos próximos dias.
Telefonou-lhe informando que caíra do coletivo e machucara o braço.
Quando se recuperou, a mulher retornou ao trabalho.
Com efeito, todos os dias os meninos perguntavam pelo pai.
Queriam saber o que havia acontecido, por que ele saíra de casa, se não voltaria mais. Por que não os visitava.
Cecília não sabia o que fazer.
Tentando transmitir tranqüilidade aos filhos, dizia que Pedro precisara se ausentar por alguns dias, e que não tinha previsão de quando retornaria.
Eli e Francisco ansiosos, insistiam em perguntar quando ele voltaria.
Pedro por sua vez, retornou a casa dos pais.
Carlos, ao tomar conhecimento de que o filho deixara sua casa e voltara para a residência dos pais, exigiu explicações.
Como Pedro dissesse que teve um desentendimento com a esposa, Carlos ficou furioso.
Argumentou que casamento não era um passatempo, e que não seria na primeira dificuldade, que ele deveria abandonar o navio.
Pedro retrucou dizendo que não fora um simples desentendimento. Argumentou que Cecília o desrespeitou.
Intrigado, Carlos perguntou o que havia acontecido.
O moço tentou desconversar.
Carlos exigiu uma explicação.
Nisto, rapaz disse que Cecília começou a trabalhar fora.
Carlos ficou perplexo.
Angélica também.
Por fim, o homem perguntou por que Cecília faria isto.
Pedro respondeu que ela não o respeitava mais.
Nervoso, retirou-se do escritório do pai, e trancou-se em seu quarto.
Carlos com efeito, tentou tirar satisfações com o filho.
No que foi impedido por Angélica que recomendou deixar o moço sozinho.
Disse que assim ele poderia por suas idéias em ordem.
Com isto, os dias se passaram e Carlos continuava recluso.
Carlos começou a se impacientar.
Angélica e Fabrício procuraram acalmar o homem.
Diziam que aos poucos, ele voltaria a trabalhar, e que também, acabaria se reconciliando com Cecília.
Carlos porém, não parecia convencido.
Comentou temeroso, que Pedro acabaria voltando a viver de forma desregrada.
Fabrício tentou argumentar dizendo que era apenas uma fase.
O homem contudo, não estava convencido disto.
Aflito, dizia que se até Fabrício se tornara um mulherengo, por que Pedro, que sempre o fora, não poderia voltar a vida boêmia?
Ao ouvir o comentário, Fabrício se aborreceu. Disse que não tinha compromisso com ninguém, e que nunca se descuidara de seu trabalho. Razão pela qual ele não deveria se preocupar com sua vida.
Carlos irritou-se.
Angélica percebendo que aquilo acabaria em discussão, resolveu intervir.
Dizendo que todos estavam nervosos, recomendou que cada um fosse para um canto e só voltasse a se falar quando estivessem mais calmos.
Fabrício, ao tomar conhecimento dos fatos, ficou espantado.
Conversando com a mãe, censurou o irmão.
Afinal de contas, como pudera fazer isto, com alguém tão doce quanto Cecília?
Angélica ao ouvir aquelas palavras, censurou o filho. Disse que ele estava proibido de fazer aquele comentário com seu pai, ou mesmo com Pedro.
Dizia que Pedro não agira de forma correta, mas que não cabia a ele julgar o irmão.
Nervosa, a mulher exigiu que ele permanecesse neutro em relação ao assunto.
Fabrício ficou surpreso com a reação de sua mãe.
Chegou a dizer que ao contrário do que ela estava pensando, não iria se aproveitar da situação para se jogar nos braços de Cecília. Argumentou que entendia perfeitamente que fora um desentendimento, e que em breve, estariam reconciliados.
Nisto, retirou-se.
Fabrício procurou permanecer mais tempo na empresa.
Carlos por sua vez, resolveu ter uma conversa séria com Pedro.
Dizendo que ele não poderia permanecer na casa, intimou-o a conversar com Cecília, e também a retomar seu trabalho.
Pedro irritado, respondeu que não queria mais falar com Cecília. Dizia que não estava preocupado com ela.
Carlos, ao ouvir estas palavras, disse que ele tinha dois filhos com a moça, e que eles precisavam de atenção e de cuidados.
Pedro respondeu que daria uma mesada a Cecília, para que ela cuidasse dos meninos.
Irritado, argumentou que trabalhando, ela poderia perfeitamente sustentá-los sozinha.
Carlos retrucou dizendo que Pedro era uma vergonha para ele. Só o fazia passar vergonha.
Pedro, ao ouvir isto, trancou-se novamente no quarto.
Refez suas malas.
No final da tarde, quando Carlos e Fabrício se ocupavam de seu trabalho na empresa, Pedro aproveitou a ausência de Angélica para sair da casa.
Neste período, Irineu, ao tomar conhecimento dos últimos acontecimentos, foi visitar a filha e os netos.
Conversando com Cecília, Eleanor e Irineu descobriram que Pedro a empurrara, machucando seu braço.
Irineu ao saber disto, ameaçou ir tomar satisfações com o rapaz.
Eleanor, temendo uma briga séria, recomendou-lhe que se acalmasse primeiro.
Irineu retrucou dizendo que quem precisava se acalmar era o moço, que deveria voltar para casa e cuidar de seus filhos. Nisto, censurou a filha comentando que ela não deveria ter deixado o moço sair de casa.
Ao ouvir isto, Cecília respondeu que não fora ela quem expulsara Pedro, e sim ele que havia se excluído de sua vida. Argumentou que ultimamente nem nas despesas domésticas o homem vinha auxiliando. Razão pela qual resolveu procurar um trabalho.
Irritado, Irineu respondeu que aquele não era um comportamento de uma moça de família.
Ao ouvir isto, Eleanor censurou o marido. Argumentou que Cecília estava fazendo o possível para que a família se mantivesse unida, e que ele não tinha o direito de censurá-la por isto.
Cecília começou a chorar.
Eleanor então, penalizada, tentou consolá-la.
Disse-lhe que não concordava com as idéias de Irineu e que nunca iria fazer com ela o mesmo que Pedro fizera.
Mais tarde, depois de conversar um pouco com os netos, o casal saiu.
Irineu não mais visitou a filha.
Certo dia, em conversa com o filho, comentou que ele tinha razão em relação a sua desconfiança em relação a Pedro, e que se ele também tivesse percebido isto, jamais teria permitido que Cecília se casasse com ele.
Eduardo comentou que águas passadas não deviam mover moinho, e que o que estava feito, estava feito. Não havia como voltar atrás.
Irineu concordou.
Tempos depois, dirigiu-se a casa de Angélica e Carlos, perguntando sobre o moço.
Todavia, não logrou êxito em sua localização.
Com efeito, foi informado por Angélica que o moço havia sumido e que nem ela e tampouco Carlos, sabiam onde estava.
A mulher demonstrou estar deveras preocupada com o sumiço do filho.
Irineu por sua vez, ficou muito contrariado.
Tanto que chegou a reclamar com a esposa.
Dizia que o moço estava se escondendo, mas que isto não evitaria que assim que o encontrasse, lhe dissesse poucas e boas. Argumentou que o sujeito era um desclassificado.
Dias mais tarde, Carlos e Angélica foram a visitar Cecília.
Preocupados, levaram uma soma em dinheiro para a moça, que recusou o oferecimento.
Cecília disse que Pedro lhe mandava uma soma mensal, e que ela também estava trabalhando para manter os filhos.
Triste, comentou que procurou um emprego, por que Pedro se esquecia às vezes de deixar o dinheiro necessário para cobrir as despesas da casa. Disse que não resolveu trabalhar para afrontar alguém, e sim por uma questão financeira.
Carlos, ao ouvir suas palavras, censurou-a. Alegou que ela deveria ter conversado com o marido.
Cecília respondeu que tentou, mas que o marido, atarefado demais, não quis ouvi-la.
O homem enervou-se.
Angélica por sua vez, conversou com os netos. Perguntou se estavam bem.
Eli e Francisco, fizeram muitas perguntas. Queriam saber se o pai estava em sua casa, e quando iria voltar. Os meninos disseram a ela que a mãe não lhes contava o que estava acontecendo.
Angélica usando de diplomacia, disse aos meninos que Pedro estava em sua casa descansando. Argumentou que o filho vinha trabalhando muito e pediu para ficar alguns dias em seu quarto, se refazendo. Tentando consolar os meninos, disse que o pai não havia se esquecido deles. Comentou que Pedro se perguntava como estava os filhos.
Eli por sua vez, deixou escapar que Pedro agredira Cecília.
Contou que no dia que pai deixou a casa, a mãe sofreu uma queda e ficou com o braço quebrado.
Quando Carlos tomou conhecimento do fato, ficou furioso.
Vociferando, disse que além de vagabundo e estróina, o filho era covarde.
Cecília ficou espantada com a reação do sogro.
Nisto, o homem perguntou detalhes do que havia acontecido.
Angélica, tensa, pediu ao marido para que se acalmasse.
Cecília confessou então que Pedro, num acesso de fúria, a levou ao chão.
Em seguida, ao vê-la ferida, chamou um médico, que a tratou.
Angélica, tentando a amenizar a situação, disse que Pedro tentou remediar o mal feito. Argumentou que ele devia estar envergonhado. Por isto se recusava em voltar a casa.
Cecília, ao ouvir o comentário de Angélica, argumentou que não gostaria que Pedro voltasse. Confessou que temia sofrer uma nova agressão.
Argumentou que estava conseguindo um bom dinheiro com seu trabalho, e não precisaria mais depender de Pedro.
Chorando, contou que Pedro vinha adotando um comportamento estranho há bastante tempo, mas que ela, tentando amenizar a situação, procurou não se ocupar disto. Disse que tentou a todo custo fazer Pedro feliz, mas que não havia conseguido.
Angélica, perguntou-lhe se não estava tendo problemas, depois de tomar aquela decisão.
Cecília respondeu que as mulheres, evitavam conversar com ela. Contou que um dia, ouviu um comentário de uma delas, dizendo que ela era uma péssima influência para suas filhas, as quais se encontravam em idade de casar.
Angélica então, tentou convencer a moça a mudar de idéia.
Cecília contudo, parecia resolvida.
Estava magoada demais.
Angélica, propôs então, que os meninos fizessem uma visita a Pedro.
Cecília se opôs.
Argumentou que não era o momento.
Eli e Francisco protestaram.
Cecília por sua vez, prometeu aos filhos, que assim que fosse possível, iriam visitar o pai.
Eli e Francisco pediram insistentemente a mãe, que deixassem o pai voltar a casa.
A mulher por sua vez, disse que não seria possível.
Comentou que a despeito disto, Pedro continuava a ser o pai deles.
Mais tarde, Carlos e Angélica se despediram da moça e dos netos.
Eli e Francisco continuaram a freqüentar a escola.
Cecília continuou o trabalho.
Trabalhava com secretária em um escritório de advocacia.
Em sua carteira de trabalho, tirada quando ainda era solteira, constava aquele primeiro registro de emprego.
Inicialmente as crianças sentiram a separação.
Reclamaram muito da ausência do pai.
Em algumas oportunidades, Cecília foi chamada a escola.
Eli e Francisco, chegaram a brigar com os coleguinhas.
Frequentemente as crianças voltavam chorando para casa.
Cecília, percebendo isto, resolveu que no ano seguinte, matricularia as crianças, em outra escola.
A mulher também sofreu hostilidades.
Algumas vizinhas, ao verem-na passar pelo hall social do prédio, comentavam entre si, que não podiam deixar seus maridos sozinhos, pois haviam muitas mulheres a procura de homens, e os casados lhes pareciam mais interessantes para elas.
Cecília fingia não ouvir.
Algumas vezes chegou a ser inquirida sobre a volta de Pedro.
Cecília respondia que estava tudo bem.
Evitava conversar com as vizinhas. Estava cansada de inventar desculpas para a ausência de Pedro.
Certo dia, ao voltar tarde do trabalho, Cecília percorreu a área social do prédio.
Quando entrou no elevador junto com um vizinho, a mulher foi indagada da seguinte maneira:
- E o seu marido, como vai?
Cecília respondeu que ia bem.
O vizinho, ao ouvir o comentário, argumentou que fazia semanas que não via o homem. Perguntou-lhe se não estava precisando de alguma coisa.
Cecília respondeu que estava tudo bem, e que não estava precisando de nada.
Como o homem insistisse em oferecer seus préstimos, a mulher disse que se precisasse de alguma coisa, informaria todos os vizinhos, e que não havia com o que se preocupar, pois estava tudo bem.
Nisto a porta do elevador se abriu, e Cecília se dirigiu ao seu apartamento. Caminhou pelo corredor, e abrindo a porta, entrou em seu apartamento.
Eli e Francisco estavam ansiosos esperando-a.
Depois da separação, a mulher contratara uma pessoa para cuidar da casa e dos filhos.
Nos fins de semana, levava os meninos para passearem.
O Jardim da Luz, era um lugar onde adoravam passear.
Os meninos se esbaldavam.
Brincavam de carrinho, corriam de um lado para outro.
Quando havia algum filme da Disney em cartaz, levava os meninos para assistir.
Os meninos assistiram desenhos animados como Peter Pan, Alice no País das Maravilhas.
As crianças também gostavam de brincar na pracinha que havia próxima ao prédio em que moravam.
Passavam a tarde inteira brincando no parquinho.
Jurema, depois que os meninos faziam os deveres de casa, aproveitava para levar os meninos para brincar.
Pedro por sua vez, voltou a sua vida boêmia.
Frequentemente era visto ao lado de mulheres, bebendo.
O homem abandonou o trabalho na empresa do pai.
Passou a trabalhar no escritório de um concorrente da família.
Carlos ficou aborrecido ao saber disto.
Cecília por sua vez, continuou trabalhando fora.
Percebendo porém, que era recriminada por isto, haja vista que até seus sogros criticaram sua decisão em continuar trabalhando, a mulher decidiu fazer as malas e se mudar para outro endereço.
Levou consigo, todo o mobiliário que guarnecia a casa.
Sem comunicar a família do marido, Cecília mudou-se com a família para um apartamento em um bairro mais afastado.
Conversando com os filhos, fez os mesmos prometerem que não contariam a ninguém sobre Pedro. A mulher disse aos meninos, que para todos os efeitos, ela era viúva.
Eli e Francisco, mais crescidos, concordaram.
Antes de partir, Cecília tentou promover um encontro entre os meninos e o pai, mas foi informada por Angélica que Pedro havia saído de casa, e que não entrara mais em contato.
A mulher respondeu por telefone, que não tinha idéia de onde o filho estava.
Triste, comentou que Fabrício vira o irmão envolvido com mulheres e bebedeira.
Cecília ficou horrorizada.
Perplexa, deixou escapar que se arrependia de haver se casado com um homem tão leviano.
Perguntou-se como não havia percebido antes, que estava caminhando para um abismo?
Angélica não gostou de ouvir aquelas palavras.
Mas ciente de todo o desgosto que Pedro lhe causara, e de toda a vergonha que vinha causando a sua família, Angélica entendeu a tristeza da moça.
Neste instante, pediu-lhe desculpas. Disse a moça que ela e Carlos estavam em débito com a família Cordeiro, pois não contaram para eles o que Pedro já havia feito.
Cecília respondeu que nos momentos que precederam o casamento, como o namoro e o noivado, ele parecia ser sincero quando dizia que gostava dela.
Angélica ao ouvir estas palavras, respondeu que Pedro não mentira quando dizia que a amava. Comentando que Pedro estava feliz, disse que ele estava muito mudado, nem parecia mais o mesmo homem. Surpresa, contou que não esperava uma atitude destas do filho. Chateada, falou que o filho estava regredindo.
Desta feita, insistiu no pedido de desculpas.
Cecília aceitou-as.
Disse que acreditava nas palavras da sogra.
Nisto, Carlos e Fabrício, ao notarem o sumiço do rapaz, procuraram-no pela cidade.
Adentraram bares, boates.
Mas nenhum sinal do homem.
Certo dia, Fabrício viu o irmão abraçado por duas mulheres, e bebendo muito.
O moço tentou levar Pedro de volta para casa, mas o mesmo resistiu.
Fabrício chamou o irmão para briga.
Os dois chegaram a rolar no chão.
A certa altura, a dupla foi contida.
Fabrício irritado, chamou Pedro de canalha. Disse-lhe que não merecia a esposa que tinha.
Pedro, em expressão desdenhosa, disse ao irmão para que ficasse com ela.
Fabrício ameaçou avançar contra ele.
Se não fosse impedido, teria brigado novamente com o irmão.
Ao ver o moço se afastando, Pedro pediu para que Fabrício o esquecesse.
No que o jovem respondeu:
- Não se preocupe! Para mim, você está morto!
Nisto o rapaz foi arrastado para fora do estabelecimento.
Neste meio tempo, Fabrício aproveitou para visitar Cecília algumas vezes.
Sem a presença dos pais, procurou demonstrar o quanto estava sentido com a atitude intempestiva de Pedro.
Tentando consolá-la, argumentou que nada justificava a atitude do irmão.
Como os pais, ofereceu ajuda a moça, que prontamente recusou-a.
Fabrício então, segurando a mão da jovem, disse-lhe que sempre que precisasse, não importasse a hora do dia ou da noite, poderia contar com ele.
Cecília agradeceu a gentileza.
Eli e Francisco, ficavam felicíssimos com a visita do tio.
Isto por que Fabrício brincava com os meninos.
Nunca aparecia de mãos vazias. Sempre levava uma lembrancinha para os garotos.
As vezes, lia algum livro de história para os meninos.
Cecília gostava da amizade do tio pelos garotos.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Poesias
quinta-feira, 18 de março de 2021
A FLOR DO ALTO - CAPÍTULO 16
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