Origem do Nome: Salesópolis
Salesópolis é uma palavra composta que quer dizer: Cidade de Sales. Foi uma homenagem ao Presidente da República, Dr. Manoel Ferraz de Campos Sales, quando da sua visita.
Primeiramente denominado de São José de Paraitinga, Salesópolis, foi fundada por descendentes dos antigos Bandeirantes Paulistas.
Primeiramente denominado de São José de Paraitinga, Salesópolis, foi fundada por descendentes dos antigos Bandeirantes Paulistas.
Foram seus fundadores, o Capitão Aleixo Miranda e os Alferes José Luiz de Carvalho, e Francisco Gonçalves de Souza Melo.
Depois de terem percorrido cerca de 31 quilômetros - partindo de Mogi das Cruzes, os desbravadores subindo o Rio Tietê, encontraram à esquerda um afluente de águas tão cristalinas, que logo foi chamado de Paraitinga pelos indígenas civilizados, membros da caravana de sertanistas.
Paraitinga acima, observavam que as matas a partir desse ponto, eram compostas de árvores, cuja presença indicava a fertilidade do solo, "Pau d'Alho", "Jacaré" e "Cambarás de Lixa", atestando a pujança da terra.
Paraitinga acima, observavam que as matas a partir desse ponto, eram compostas de árvores, cuja presença indicava a fertilidade do solo, "Pau d'Alho", "Jacaré" e "Cambarás de Lixa", atestando a pujança da terra.
Depois de percorridos cerca de 10 quilômetros, os desbravadores se detiveram em frente de um ribeirão, pequeno afluente de margem direta, margeado em toda sua extensão, por densa e extraordinária mata, composta exclusivamente de "Pau de Terra Boa".
Procurando o alto de um outeiro, distante do ribeirão, os sertanistas construíram uma Capela em louvor de Nossa Senhora d'Ajuda.
Procurando o alto de um outeiro, distante do ribeirão, os sertanistas construíram uma Capela em louvor de Nossa Senhora d'Ajuda.
Essa denominação dada a pequeno templo, repousa na ardente devoção dos desbravadores, à Santa Padroeira.
A chegada da comitiva incólume, em tão ricas paragens, foi considerada miraculosa e, atribuída à ação protetora de sua intercessora.
A penetração selva a dentro, foi árdua e agressiva.
Caminhando ora pelo rio, ora por picadas de reconhecimento, abertas com pesados facões, e constantemente ameaçados de perto por índios bravios e feras que povoavam as virgens matas, chegaram os sertanistas, com sucesso, às ricas terras.
Caminhando ora pelo rio, ora por picadas de reconhecimento, abertas com pesados facões, e constantemente ameaçados de perto por índios bravios e feras que povoavam as virgens matas, chegaram os sertanistas, com sucesso, às ricas terras.
Nenhum dos integrantes da caravana, sofreram ataques dos habitantes da selva, tão costumeiro e freqüente em outras regiões.
Estavam os novos bandeirantes em uma "Terra Prometida", situada a mais de 90 quilômetros da capital da província de São Paulo, e em pleno sertão bruto.
A densa floresta que circundava as nascentes do Tietê e situadas a leste da capital, estavam conquistadas.
Numerosas casas foram construídas em derredor da modesta capela.
Estava pois, formado o primeiro núcleo populacional do alto do Tietê, com povoação de Nossa Senhora d'Ajuda.
Dia a dia, o povoado aumentava.
Preocupava seriamente os seus habitantes, a distância do ribeirão onde se abasteciam de água.
Esse fato aliado ao fator proteção ao povoado, que localizara-se em lugar não tão eminente como o desejado, colocavam os moradores em contínuo, sobressaltos.
Não obstante a constante vigilância dos encarregados da proteção da pequena comunidade, ocorreram incursões de aborígines e feras, que furtavam, e matavam seus animais domésticos.
Reuniram-se os administradores de pequena vila, para deliberarem sobre a segurança e bem estar do grupo.
Reuniram-se os administradores de pequena vila, para deliberarem sobre a segurança e bem estar do grupo.
Após a deliberação tomada, o Capitão Aleixo de Miranda e os Alferes José Luiz de Carvalho e Francisco Gonçalves de Souza Melo, resolveram subir o Rio Paraitinga à procura de um local que pudesse melhorar a situação do grupo.
Não foi difícil, e depois de caminharem cerca de 7 quilômetros, rio a cima , encontraram eminente colina, que devidamente explorada, foi considerada apta a abrigar a população do povoado de Nossa Senhora d'Ajuda.
Lançados os fundamentos da nova povoação, os administradores, construíram a Capela, e outras casas necessárias à população, que em ordem se transferia.
Em segunda homenagem à Mãe de Deus, desta vez, através do nome de seu castíssimo esposo, dão os fundadores à nova povoação, o nome de São José do Paraitinga, isto porque o sopé da elegante e ampla colina, deslizava placidamente as águas cristalinas e tranqüilas do Rio Paraitinga.
Em segunda homenagem à Mãe de Deus, desta vez, através do nome de seu castíssimo esposo, dão os fundadores à nova povoação, o nome de São José do Paraitinga, isto porque o sopé da elegante e ampla colina, deslizava placidamente as águas cristalinas e tranqüilas do Rio Paraitinga.
Conquistando abrupto sertão, os novos bandeirantes plantavam no Alto Tietê o segundo núcleo populacional - São José de Paraitinga.
Diversos sítios foram ali implantados, onde prosperavam as culturas de café e fumo.
As terras de exuberante fertilidade propiciaram o rápido progresso da povoação.
Cuidando dos altos interesses do povoado, os fundadores entraram em entendimentos com o Governo Provincial de São Paulo, elevando a povoação à categoria de Freguesia, pela Lei nº. 17, de 28 de Fevereiro de 1838, com a denominação de Capela de São José do Paraitinga, pertencente ao Município de Sant'Ana de Mogi das Cruzes.
Cuidando dos altos interesses do povoado, os fundadores entraram em entendimentos com o Governo Provincial de São Paulo, elevando a povoação à categoria de Freguesia, pela Lei nº. 17, de 28 de Fevereiro de 1838, com a denominação de Capela de São José do Paraitinga, pertencente ao Município de Sant'Ana de Mogi das Cruzes.
Na expansão territorial, há de se ressaltar o gesto nobre da Família Aranha, doando extensa área de terras, na qual se localizaria a maior parte da sede do Município.
Ficam eretas em Freguesia as Capelas Curadas de Nossa Senhora do Socorro, no Município de Bragança; de Nossa Senhora d'Ajuda, de Itaquaquecetuba e São José do Paraitinga, no Município de Mogi das Cruzes; de São João da Boa Vista, no Município de Moji Mirim; do Senhor Bom Jesus do Rio Negro, no Município da Vila de Príncipe.
Ficam eretas em Freguesia as Capelas Curadas de Nossa Senhora do Socorro, no Município de Bragança; de Nossa Senhora d'Ajuda, de Itaquaquecetuba e São José do Paraitinga, no Município de Mogi das Cruzes; de São João da Boa Vista, no Município de Moji Mirim; do Senhor Bom Jesus do Rio Negro, no Município da Vila de Príncipe.
Em 1842, a Assembléia Provincial, elevou a Freguesia, à Distrito Policial.
Em 1857, a Vila foi elevada a categoria de cidade, e criado então o Município de São José do Paraitinga, ato esse decorrente da Lei Provincial nº. 09, de 24 de março de 1857.
Em 1900, a Câmara Municipal, desejando homenagear o então Presidente da República, Dr. Manoel Ferraz de Campos Sales, solicitou ao Governo Provincial, que o nome do município fosse mudado para Salesópolis.
Em atenção ao solicitado, a Lei nº. 965, de 16 de novembro de 1905, determinou a mudança do nome de São José do Paraitinga, para Salesópolis.
Em atenção ao solicitado, a Lei nº. 965, de 16 de novembro de 1905, determinou a mudança do nome de São José do Paraitinga, para Salesópolis.
Em 1885, foi inaugurado o primeiro Serviço Municipal de abastecimento d'água.
As residências não possuíam água encanada, o Serviço, era estritamente público, e consistia na instalação de chafarizes nos largos e esquinas das ruas da cidade, onde o público se abastecia, transportando o precioso líquido em latas e potes de barro.
Até 1912, a iluminação era feita com lampiões a querosene, instalados nas esquinas das ruas e praças da cidade.
Depois mais tarde surgiu a iluminação elétrica, com o aproveitamento da cachoeira dos Freitas, pela Cia Norte de São Paulo, de Força e Luz.
Em 1926, ainda a lavoura de fumo, era a preponderante.
Em fins de 1914, essa cultura estava quase extinta, em face de pragas e doenças que atacaram esse tipo de lavoura.
Como o povo dependia dos resultados da cultura do fumo, esboçavam-se uma crise econômica, contornada pela introdução da cultura de batatinha inglesa, graças aos bons ofícios do então vigário da paróquia Padre Manoel de Azevedo Lima, que era bom entendedor desse tipo de cultura, desde Portugal, de onde viera.
Operou-se graças a esse abnegado sacerdote, diversificações agrícolas, salvando o povo da grave crise econômica.
A economia local experimentou um grande impulso coma a chegada de imigrantes japoneses, em 1945. Instalando-se no bairro do Alegre, esses imigrantes dedicaram-se ao cultivo, intensamente, de diversos produtos hortigranjeiros.
Museu da Energia
A Usina de Salesópolis está situada na Cachoeira dos Freires, no Rio Tietê, em área de preservação ambiental próxima às suas nascentes.
A casa de máquinas, as estruturas hidráulicas, o reservatório e a vila residencial formam um conjunto homogêneo e didático.
A Usina de Salesópolis está situada na Cachoeira dos Freires, no Rio Tietê, em área de preservação ambiental próxima às suas nascentes.
A casa de máquinas, as estruturas hidráulicas, o reservatório e a vila residencial formam um conjunto homogêneo e didático.
Construída pela Empresa Força e Luz Norte de São Paulo, sua primeira unidade entrou em operação em 1913 e a segunda, em 1914.
Em 1927 a Light adquire o controle acionário da Empresa Força e Luz Norte de São Paulo. Em 1981 foi incorporada à Eletropaulo Eletricidade de São Paulo S.A., por ocasião da transferência da Light para o governo do Estado de São Paulo.
Gerou energia de 1913 até 1988, quando foi desativada.
Em 1927 a Light adquire o controle acionário da Empresa Força e Luz Norte de São Paulo. Em 1981 foi incorporada à Eletropaulo Eletricidade de São Paulo S.A., por ocasião da transferência da Light para o governo do Estado de São Paulo.
Gerou energia de 1913 até 1988, quando foi desativada.
Doada pela Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A. - EMAE, em 1998 passou a integrar o acervo da Fundação Patrimônio Histórico da Energia de São Paulo.
Desde 05 de julho de 2000, a Fundação abriu à visitação pública esta Usina-Parque, um museu dinâmico, com atividades interativas.
Desde 05 de julho de 2000, a Fundação abriu à visitação pública esta Usina-Parque, um museu dinâmico, com atividades interativas.
Infra-estrutura
A Usina-Parque conta com: estacionamento, telefone, sistema de comunicação interna (rádios), monitores especializados, segurança, sala de vídeo, espaço para palestras e treinamentos, área para acampamento de escoteiros, instalações para deficientes físicos.
A Usina-Parque conta com: estacionamento, telefone, sistema de comunicação interna (rádios), monitores especializados, segurança, sala de vídeo, espaço para palestras e treinamentos, área para acampamento de escoteiros, instalações para deficientes físicos.
NASCENTE DO RIO TIETÊ
O Rio Tietê, cujo nascedouro está localizado no Bairro da Pedra Rajada, no Município de Salesópolis, na Serra do Mar, encerra uma área de 134,752 ha, declarada de utilidade pública pelo Decreto Estadual nº 29.181, de 11 de outubro de 1988, retificado pelo Decreto nº 37.701, de 25 de outubro de 1993, destinada à implantação do “PARQUE NASCENTES DO TIETÊ”, de propriedade do Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE (órgão vinculado ao governo do Estado de São Paulo).
A área do “PARQUE NASCENTES DO TIETÊ” (uma das 11 propriedades), que desde 20 de setembro de 1996 vem sendo administrada pelo DAEE, atualmente em parceria com a Prefeitura Municipal de Salesópolis, pertencia a Dona Therezinha Pinto Ramos e possui um total de 96.800 m2 (9,68 ha).
Essa importante Unidade de Conservação da Mata Atlântica onde nasce o Tietê, único rio inteiramente paulista, foi motivo de luta de várias ONGs como o GENT - Grupo Ecológico Nascente do Tietê, Fundação SOS Mata Atlântica e outros.
Várias pesquisas para inventariar a biodiversidade, a infra-estrutura do Parque e outras, estão sendo realizadas, para a criação de um Plano de Manejo envolvendo entidades como o CEMASI - Centro de Monitoramento Ambiental da Serra do Itapety (Universidade Braz Cubas - UBC e Universidade de Mogi das Cruzes - UMC), Sabesp, Secretaria da Agricultura, Codasp, Instituto Florestal, Instituto de Botânica, Instituto Butantã e a comunidade através do Lar Terra, Ecotur Turismo, Bioma, Nascente Turismo, etc.
A Nascente do rio Tietê está localizada a leste da Grande São Paulo, nas vertentes da Serra do Mar opostas ao Oceano Atlântico, a uma altitude de 1.027,365 m e 1.1 36 km distante de sua foz (Itapura) no rio Paraná.
Várias pesquisas para inventariar a biodiversidade, a infra-estrutura do Parque e outras, estão sendo realizadas, para a criação de um Plano de Manejo envolvendo entidades como o CEMASI - Centro de Monitoramento Ambiental da Serra do Itapety (Universidade Braz Cubas - UBC e Universidade de Mogi das Cruzes - UMC), Sabesp, Secretaria da Agricultura, Codasp, Instituto Florestal, Instituto de Botânica, Instituto Butantã e a comunidade através do Lar Terra, Ecotur Turismo, Bioma, Nascente Turismo, etc.
A Nascente do rio Tietê está localizada a leste da Grande São Paulo, nas vertentes da Serra do Mar opostas ao Oceano Atlântico, a uma altitude de 1.027,365 m e 1.1 36 km distante de sua foz (Itapura) no rio Paraná.
Mesmo nascendo próximo ao oceano (aproximadamente 22 km) depara com a Serra do Mar e segue para o interior, cortando todo o Estado de São Paulo, sendo por isso cognomindado "rio contrário".
Momentos no Parque
Atividades eco-pedagógicas ou de eco-turismo que o Parque Nascentes do Tietê possibilita ao visitante:
- Uma educação ambiental enfocando a relação entre o ser humano, a natureza e o universo;
- Apreciar o verde da Mata Atlântica, observando ou estudando ao longo de três trilhas (Araucária, Pedra e Bosque) espécies como: samambaias, bromélias, quaresmeira, cedro, etc.;
- Ver a fauna, igualmente diversificada, onde encontram-se veados, cachorro-do-mato, peixes, insetos, anfíbios, répteis, aves, etc.;
- Respirar o ar puro, sentir o clima da região (temperatura média de 18ºC, em Salesópolis);
- Beber água límpida e cristalina;
- Conhecer o museu, inaugurado no dia 22/09/97 - Dia do Tietê -, mostrando parte da história do rio, desde a nascente até a Foz, em Itapura;
- Visualizar o nascimento de um rio através do afloramento do lençol d’água, entre as pedras e vários “olhos d’água”;
- Ver o Tietê “nascendo vivo”, onde seres vivos como girinos, mãe d’água, peixes, crustáceos e outras espécies animais e vegetais vivem em perfeito equilíbrio.
Além da oportunidade de desfrutar do “Parque Nascentes do Tietê”, Salesópolis apresenta outras belezas naturais, como as cachoeiras do rio Paraitinga (afluente do Tietê). da Porteira Preta, do Tobogã, da Usina da Light, e outras, belas paisagens como a barragem de Ponte Nova (DAEE), destacando o Pinheirinho e o Aterrado, a Senzala, o Porta Artística da Cidade e outros pontos turísticos.
Atividades eco-pedagógicas ou de eco-turismo que o Parque Nascentes do Tietê possibilita ao visitante:
- Uma educação ambiental enfocando a relação entre o ser humano, a natureza e o universo;
- Apreciar o verde da Mata Atlântica, observando ou estudando ao longo de três trilhas (Araucária, Pedra e Bosque) espécies como: samambaias, bromélias, quaresmeira, cedro, etc.;
- Ver a fauna, igualmente diversificada, onde encontram-se veados, cachorro-do-mato, peixes, insetos, anfíbios, répteis, aves, etc.;
- Respirar o ar puro, sentir o clima da região (temperatura média de 18ºC, em Salesópolis);
- Beber água límpida e cristalina;
- Conhecer o museu, inaugurado no dia 22/09/97 - Dia do Tietê -, mostrando parte da história do rio, desde a nascente até a Foz, em Itapura;
- Visualizar o nascimento de um rio através do afloramento do lençol d’água, entre as pedras e vários “olhos d’água”;
- Ver o Tietê “nascendo vivo”, onde seres vivos como girinos, mãe d’água, peixes, crustáceos e outras espécies animais e vegetais vivem em perfeito equilíbrio.
Além da oportunidade de desfrutar do “Parque Nascentes do Tietê”, Salesópolis apresenta outras belezas naturais, como as cachoeiras do rio Paraitinga (afluente do Tietê). da Porteira Preta, do Tobogã, da Usina da Light, e outras, belas paisagens como a barragem de Ponte Nova (DAEE), destacando o Pinheirinho e o Aterrado, a Senzala, o Porta Artística da Cidade e outros pontos turísticos.
Sejam BEM-VINDOS AO PARQUE NASCENTES DO TIETÊ, rio outrora chamado de Anhembi (= aves anhuma) e hoje “Tietê” (= rio grande ou caudal volumoso), e dele leve lembranças, tire fotos, nele queime energias e deixe sutis pegadas.
Dados fornecidos pela Universidade Braz Cubas - UBC (Mogi das Cruzes).
Cachoeira do Zé Bim
É de propriedade particular e recebe crianças em práticas de interpretação da natureza.
Conta ainda com a Pousada Estância Zé Bim e um salão para encontros e eventos.
Localizada a 7 km do centro da cidade de Salesópolis, na Rodovia (SP-88) Alfredo Rolim de Moura (Estrada de Pitas).
A margem esquerda da pista, no sentido Salesópolis-Paraibuna.
Conta com uma lanchonete no local.
Conta com uma lanchonete no local.
Cachoeira da Velha
Localizada a aproximadamente 7 km do centro da cidade de Salesópolis, na Rodovia (SP-88) Alfredo Rolim de Moura (Estrada de Pitas).
Localizada a aproximadamente 7 km do centro da cidade de Salesópolis, na Rodovia (SP-88) Alfredo Rolim de Moura (Estrada de Pitas).
A margem esquerda da pista, no sentido Salesópolis-Paraibuna.
Construção pau-a-pique e taipa de pilão do século XVIII.
Na região posterior da construção foi edificado um Restaurante self-service, que leva seu nome, e serve comida caseira, típica da região.
Construção pau-a-pique e taipa de pilão do século XVIII.
Na região posterior da construção foi edificado um Restaurante self-service, que leva seu nome, e serve comida caseira, típica da região.
Localizada a margem esquerda da Rodovia (SP-88) Alfredo Rolim de Moura (Estrada de Pitas), no sentido Salesópolis-Paraibuna.
Aberto nos finais de semana e feriados.
Aberto nos finais de semana e feriados.
Texto extraído de sites da internet
Luciana Celestino dos Santos
Nenhum comentário:
Postar um comentário