Finalmente, depois de terminar de escrever sobre as lendas da região sudestes, Felipe,
passou a se lembrar a da viagem que fizeram com seus amigos pelos arredores.
Durante a viagem que empreenderam, os rapazes conheceram todo o país, mas o que
prendia a atenção de Felipe, eram as recordações de passeios que fizera pelo Rio de Janeiro, São
Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo.
Então, passemos a eles.
Foi assim.
Felipe ao escrever sobre as lendas do sudeste, se lembrou do passeio que eles e
seus amigos fizeram pelo Centro do Rio de Janeiro.
Ao chegarem lá, os rapazes se depararam com
as imagens de um Rio de Janeiro antigo, do tempo do Brasil Império – de Portugal e Algarves –,
e dos primeiros tempos da República.
É uma verdadeira viagem ao passado.
Por esta razão,
conheceram a Catedral Metropolitana.
Edifício recente, dos anos sessentas, possuí a forma de um
cone, e a base tem diâmetro de cento e seis metros.
Possuí capacidade para vinte mil pessoas.
As
cores dos vitrais mudam conforme a luz.
Admirados com a construção, a seguir, foram conhecer
a Igreja e Mosteiro de São Bento.
Trata-se de um conjunto arquitetônico do século XVI, um dos
maiores patrimônios da arte colonial barroca brasileira.
Aqui trabalhavam os melhores arquitetos,
escultores e pintores da época.
A capela do Santíssimo é exemplo de fino rococó.
Aproveitando o
ensejo, os turistas assistiram a missa das dez horas, celebrada aos domingos, com canto gregoriano.
Na Igreja da Candelária, os turistas descobriram que esta, é a primeira construção religiosa
do século XVII.
Ampliada, foi reinaugurada em 1890.
Luxuosa e ampla, sua cúpula neoclássica é
composta por mil e quatrocentas pedras e pesa cerca de seiscentas toneladas.
Além disso, possuí
portas de bronze e altar-mor de mármore Carrara.
Os púlpitos são de art noveau.
Na Igreja de São
José, os turistas foram conhecer uma das mais antigas da cidade.
Datada do século dezesseis, com
imagens do século dezenove – inclusive a do venerado São José Doente.
O carrilhão toca hinos e
músicas populares.
Já na Igreja da Ordem Terceira do Carmo, inaugurada em 1770, os turistas se
depararam com uma edificação em estilo barroco, imensas portas de madeira e boa parte da
cantaria veio de Portugal.
Altares e altares do noviciado, em estilo rococó.
Depois, os turistas foram conhecer o Museu Nacional de Belas Artes.
Lá, vinte mil peças
de arte decorativa e popular, pinturas, esculturas e gravuras, fazem parte do ambiente.
Na Galeria
Estrangeira, gravuras de Picasso e o segundo maior acervo do pintor Eugène Boudin.
Na Galeria
do Século XX, trabalhos de Portinari, Lasar Segall, Di Cavalcanti e Tarsila do Amaral.
No Museu
de Arte Moderna, os turistas foram visitar o prédio que é considerado revelação da arte brasileira.
Tem mil e oitocentas obras – pinturas, esculturas, gravuras –, biblioteca especializada em artes e
cinemateca.
Mais tarde, os turistas foram conhecer o Museu Histórico Nacional.
Construído no século
dezessete como Forte Santiago, para a defesa da Baía de Guanabara.
Composto por três prédios
históricos – a Casa do Trem, o Arsenal Real e o Anexo –, tem biblioteca e arquivo histórico.
Na Biblioteca do Arquivo Nacional, os turistas se depararam com trinta quilômetros de
prateleiras de documentos da administração desde o Brasil Colônia.
Felipe, Fábio, Lúcio, Flávio e
Agemiro, visitaram ainda, a Biblioteca Nacional.
Com oito milhões de obras, é a maior biblioteca
da América Latina.
No segundo andar, divisão de Manuscritos e Obras Raras.
Os dois exemplares
da Bíblia de 1492 só podem ser vistos em microfilmes.
No Centro Cultural Banco do Brasil, os
turistas se depararam com o mais completo da cidade.
Tem dois teatros, quatro salas de exposição,
uma biblioteca de cem mil volumes – com catálogo informatizado.
E ainda, conta com a exposição
História do Brasil através da Moeda.
Ao passarem pelo Teatro Municipal, os turistas descobriram
se tratar de um dos mais luxuosos do mundo, por seu requinte na construção e no acabamento, rico
em obras de arte.
É baseado no Teatro da Ópera Charles Garnier, de Paris.
Pinturas e afrescos de
D’Angelo Visconti.
Apresentaram-se aqui Sarah Bernhardt, Maria Callas, Nijinsky, Stravinsky e
Leonard Bernstein.
No subsolo, Salão Assírio – réplica do Palácio de Susa, em Persépolis.
No Paço Imperial, os turistas ficaram impressionados com a arquitetura notável, de 1743.
Foi Armazém do Rei, Casa da Moeda e residência do governador da capitania.
No Império, servia
à festas.
A Princesa Isabel assinou aqui a Lei Áurea, abolindo a escravidão.
Hoje é um centro
cultural, palco de exposições, concertos e peças teatrais.
A seguir, os turistas foram visitar o Palácio Tiradentes.
Construído no local antes ocupado
pela cadeia em que Tiradentes ficou preso, à espera da forca.
Abriga biblioteca com doze mil
volumes.
Aqui se realizou a Assembléia de 1823, dissolvida no mesmo ano pelo Imperador Pedro
I.
Ao lado, a Estátua de Tiradentes.
No Museu da República, os turistas se deslumbraram com o
suntuoso Palácio do Catete, onde o Presidente Getúlio Vargas se matou, num quarto do terceiro
andar, que guarda móveis da época.
Duas vezes por mês, tem Clássicos no Museu, concertos
musicais no Salão Nobre.
Passeando, os turistas acabaram vendo o Arco do Teles.
Viela estreita, rua típica do século
dezoito.
Suas construções tem janelas, sacadas, portas de madeira de quatro metros de altura.
Lembra o Pelourinho, só que infelizmente, está mal-conservado.
No dia seguinte, os viajantes foram conhecer a Igreja da Penha.
Principal monumento da
zona norte.
Erguida no alto do morro, é visível a longa distância, da terra e do mar.
A primeira
capela é de 1632.
Muito reverenciada e conhecida pela escadaria de trezentos e sessenta e cinco
degraus, onde os fiéis pagam promessas.
Na Igreja Nossa Senhora da Glória do Outeiro, os turistas
observaram sua arquitetura do barroco luso-brasileiro, um dos cartões postais da cidade.
Fica num
outeiro, de frente para o mar.
Na Igreja de São Sebastião, os turistas admiraram os mosaicos do
pintor Gastão Formenti, na nave da construção.
Depois, foram ver a lápide do fundador da cidade,
Estácio de Sá, imagem de São Sebastião de 1567, e o marco da fundação do Rio.
No Museu
Nacional, os turistas descobriram que o mesmo, criado por Dom João VI, em 1818, está instalado
no palácio onde viveu a família imperial.
São dez mil peças de zoologia, arqueologia, etnografia,
antigüidade clássica, geologia e palenteologia. No Museu Primeiro Reinado, os turistas
descobriram se tratar do Solar da Marquesa de Santos.
Aqui ela morava e recebia de braços abertos
as visitas do Imperador Pedro I.
É dividido por salões: o mais procurado é o salão da alcova.
A seguir, ao visitarem o Museu Casa de Rui Barbosa, os turistas conheceram a morada do
ilustre jurista.
Abriga setenta e sete mil volumes e três mil e quinhentos títulos de periódicos.
Mostra a trajetória do escritor e, além da coleção de direito do jurista, possuí as primeiras edições
dos livros de Machado de Assis e José de Alencar, manuscritos de escritores famosos, como
Graciliano Ramos, e uma raríssima edição da ‘Divina Comédia’, de Dante.
Depois, foram conhecer o Corcovado.
Do alto de uma imensa pedra, a setecentos e quatro
metros de altitude, vê-se por que esta é a Cidade Maravilhosa.
Num relance de olhos, o magnífico
cenário: a Baía de Guanabara, o Porto, o Centro, a Zona Norte (do Maracanã à Ilha do
Governador), Flamengo, Botafogo, o Pão de Açúcar, Copacabana, Ipanema, Leblon, a Pedra da
Gávea.
Não há quem resista a tirar foto ao lado do Cristo Redentor, privilegiado gigante de trinta
e oito metros de altura e vinte e nove de envergadura, que abençoa a cidade desde de 1931 –
projeto do arquiteto Silva Costa e do escultor Paul Landowiski.
A seguir, foram conhecer o Pão de Açúcar.
Na agenda de qualquer turista do mundo, é o
campeão de passeios.
A rápida viagem feita no bondinho, feita em duas etapas – primeiro até o
Morro da Urca, depois até o Pão de Açúcar –, é inesquecível.
Boa organização e pontualidade no
serviço.
No verão, com os dias mais longos, grande atração é ir ao entardecer, para ver o pôr-do-sol, o cair da noite, com as luzes da cidade se acendendo.
No Maracanã, os turistas finalmente conheceram o maior estádio de futebol do mundo,
com capacidade para cento e setenta mil pessoas.
Une o prazer do jogo de futebol à beleza
arquitetônica, e à festa de cores e sons das torcidas.
No Barrashopping, os turistas se depararam com uma construção mordeníssima, que
simboliza o novo Rio.
Faraônico, é um dos maiores shoppings da América Latina – tem quinhentas
e quarenta e uma lojas em setenta e seis mil metros quadrados de área.
Roupas de última moda,
produtos eletrônicos, nove salas de cinema, setenta e oito lojas de alimentação; completo parque de jogos e brinquedos: boliche com vinte pistas; centro médico com trinta clínicas, hospital com
quinze leitos; oito mil e duzentas vagas para carros.
Linha regular de helicóptero – dos aeroportos
– para executivos e turistas.
Atende cem mil visitantes por dia.
Visitando os Arcos da Lapa, os turistas se depararam com uma belíssima construção de
1750, que serviria de aqueduto.
Contudo sua função principal foi ser leito do bondinho que leva a
Santa Teresa.
Mais tarde os rapazes foram conhecer a Lagoa Rodrigo de Freitas.
Na base do Morro
do Cantagalo, é um dos tradicionais passeios dos cariocas.
Tem pista de nove quilômetros e meio
para caminhadas, e ciclismo entre árvores e gramados.
Depois, uma paradinha para água de coco
na Curva do Colombo.
No Jardim Botânico, os turistas se deslumbraram com uma das maiores coleções de árvores
e plantas do mundo, todas com placas de identificação.
Esquilos vêm comer frutas no chão.
Mais
tarde no Jardim Zoológico, os viajantes, observaram dois mil e quinhentos animais expostos em
áreas bem-cuidadas.
Como atrações: tem a Casa Noturna, com corujas e morcegos, a Ala dos
Felinos, e a Minifazenda. Destaque deve ser dado para o Macaco Tião (aniversaria em 16 de
janeiro), sempre comemorado com bolo e festa.
No Forte do Copacabana, os turistas se encantaram com uma imponente construção sobre
a rocha, na Praia de Copacabana.
Foi a principal praça de guerra da América do Sul.
Equipado
com canhões alemães da Krupp.
Foi palco de acontecimentos históricos como o dos Dezoito do
Forte.
Abriga o Museu Histórico do Exército, com documentos e armas.
Na Ilha de Paquetá, os turistas puderam apreciar uma exuberante paisagem.
Lá, a
tranqüilidade e a beleza atraem famílias para um pequenique.
Nas ruas sossegadas só rodam
charretes e bicicletas, alugadas na ilha.
Chega-se até lá de barco.
Trajeto de uma hora, com nove
viagens por dia.
De aerobarco, chega-se em vinte minutos.
No dia seguinte, os turistas foram conhecer Niterói.
Passeando de barco, foram conhecer
as praias oceânicas, de águas claras e limpas, fora da baía: Piratininga, do Sossego, Camboinhas,
Itaipu, Itacoatiara.
Depois, os rapazes foram conhecer a Fortaleza de Santa Cruz, na entrada da
Baía de Guanabara. Improvisada pelo francês Villegaignon em 1555, tombada pelo português
Mem de Sá em 1557, faz parte dos momentos agudos de nossa história.
Com poder de fogo
ampliado, impediu invasões francesas e holandesas.
Como presos ilustres, recebeu José Bonifácio,
Bento Gonçalves e Euclides da Cunha.
Após, os turistas resolveram passear a pé pela pista Cláudio Coutinho, entre as árvores da
encosta do Morro da Urca, junto à Praia Vermelha.
Paisagem deslumbrante.
Segurança garantida
pelo exército.
A seguir, os rapazes foram passear de bicicleta, pela mais tradicional ciclovia da
cidade, que fica ao redor da Lagoa Rodrigo de Freitas.
Toda Terça-feira, às nove horas da noite,
tem o RioBikers, passeio que reúne milhares de ciclistas, da Praia do Leblon ao Museu de Arte
Moderna, no aterro do Flamengo.
No dia seguinte, foram passear de bonde.
Passeando pelos Arcos da Lapa, os turistas foram
até o Bairro de Santa Teresa – lá, se depararam com casas do fim do século passado, ruas de pedra.
Um verdadeiro mergulho no Rio de anteontem.
De helicóptero, tiveram uma visão panorâmica da cidade.
A seguir, os turistas se aventuraram num passeio de asa-delta.
Mais tarde, foram conhecer a Praia do Arpoardor, porém, não se aventuraram a entrar nas
águas repletas de surfistas.
Mais tarde, foram assistir ao Carnaval.
O maior Espetáculo da Terra, é também, um dos
mais famosos, se não o mais famoso, Espetáculo do Brasil.
São inúmeras Escolas de Samba, que
enchem a Marquês de Sapucaí, de cores, sons, alegria, e de encanto ao encher os olhos do público com o deslumbre de suas fantasias, coreografias e alegorias.
É uma festa que dura alguns dias, mas
já faz parte do imaginário e dos sonhos do povo brasileiro.
Dias depois, os turistas foram conhecer o GP Brasil.
Tradicional para turfe, possuí cavalos
estrangeiros.
Mais tarde, foram conhecer a Festa da Penha.
Trata-se de uma das maiores e mais
tradicionais, festas religiosas da cidade.
Tem bandas, barraquinhas, leilões e animação no Largo
da Penha.
Muito embora fosse ainda muito cedo para o Reveillon, os turistas ficaram a imaginar,
quando mergulharam nas águas da Praia de Copacabana, a quantidade de pessoas que vão até lá
para realizar os rituais de fim-de-ano, e apreciar a famosa queima de fogos.
Após, os turistas foram conhecer Angra dos Reis.
Primeiramente, apreciaram a magnífica
orla da cidade. depois, foram visitar a Igreja e Convento Nossa Senhora do Carmo.
A igreja de
1593, foi reformada por ocasião da construção do convento em 1652.
De arquitetura simples, em
estilo colonial, possuí azulejos portugueses.
A seguir, foram conhecer a Igreja da Lapa e da Boa
Morte.
Esta construção, data de meados do século dezoito.
A pintura do retábulo do altar-mor é
original e as imagens de madeira vieram de Portugal e da Espanha. As de terracota são daqui
mesmo.
No Convento de São Bernardino de Sena, os turistas, se depararam, no Alto do Morro de
Santo Antônio com as ruínas do conjunto religioso erguido em 1653.
Apenas a Capela dos Irmãos
Terceiros e o pequeno Claustro estão preservados.
Na Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição,
os turistas se encantaram com a construção de 1749. Muito embora a planta seja de 1625, foi
somente depois de mais de um século que esta foi construída. Tanto a construção como algumas
imagens que a decoram são barrocas.
No Casario Histórico, os sobrados da Praça General Osório
constituem um conjunto arquitetônico do século dezoito.
As casas assobradadas da Rua do
Comércio, com beirais de louça azuis e brancos, são exemplos de construções típicas do século
dezenove.
As quais, encantaram sobremaneira os turistas.
No Chafariz da Chácara da Carioca, os turistas se depararam com uma construção de 1842.
É o único da cidade que continua esguichando água desde o século passado.
Na Usina Nuclear, os turistas foram no local.
Dispõe de um centro de informações onde os
turistas, através de recursos audiovisuais, podem conhecer com funciona uma central nuclear.
Mais tarde os viajantes foram conhecer as Praias.
Entre elas, Monsuaba – com capela,
Cachoeira de Cantagalo; Paraíso; da Fazenda – perto do morro, entre pedras arredondadas; da
Espia – que tem mirante com vista da Baía.
Na Estrada do Contorno, no Bairro de Batista Neves,
pequenas belas praias ao longo de enseadas: Gordas, Bonfim, Grande, Vila Velha, da Figueira, da
Bica, da Gruta, Tanguá, da Ribeira, do Retiro, da Ponta do Sapé, da Enseada e da Aroeira.
Em
várias delas há bares.
Após, os turistas foram conhecer a Vila de Mambucaba.
Ex-mercado de
escravos, exportação de café e produção de aguardente.
Fica à beira-mar, com praia de encher os
olhos.
Lá está a Igreja do Rosário de frente para o mar, casarões, uma bica para banhos, bares, e
outras praias: Brava, Piraquara, do Frade, Bracuhy.
No mar de Angra, as ilhas vão aparecendo aos
borbotões.
Algumas são particulares.
A da Gipóia, com doze praias, barco-bar, é boa de mergulho.
As Botinas, gêmeas, uma de frente para a outra, são o mais novo cartão postal de Angra.
Cataguases, Paquetá, Flechas, Piedade, Comprida, Francisca, do Ouriço, e do Arpoardor são muito
procuradas.
Para alcançá-la, existem opções como as traineiras, no Cais de Santa Luzia; os
saveiros, no Big Tour, no Mar de Angra e no Gênesis; e as lanchas, na Norway, Captains Yacht e
Dock Line.
Depois, os turistas foram passear pela Trilha Mambucaba – Parque Nacional da Serra da
Bocaina.
O caminho, de cinqüenta quilômetros, era usado para levar escravos ao Vale do Paraíba.
Os trechos calçados são herança dessa época.
A trilha de Bracuí, de trinta quilômetros, acompanha
o Rio Bracuí, utilizado para canoagem.
No dia seguinte, passearam de trem pela Mata Atlântica, numa viagem de quarenta
quilômetros, de Angra até Lídice, subindo quinhentos e oitenta metros pela Serra do Mar.
O trem
atravessa a floresta, passa por cachoeiras e quinze túneis.
A seguir, os rapazes foram passear de
submarino.
Durante o verão, o submarino Argos mergulha até vinte metros de profundidade, em
frente a Ilha Grande.
Por quarenta e cinco minutos, a fauna e a flora marinhas são apreciadas
através de oito vigias de acrílico, as janelinhas da embarcação.
Na Procissão Marítima de Ano Novo, os viajantes se encantaram com o grande passeio de
barcos de todos os tipos, com Carnaval a bordo.
Tem início na Praia das Flechas e termina na Praia
do Anil, centro, com prêmios e o grito de Carnaval. No Aniversário de Angra, três dias de festa e
Folia de Reis: grupos percorrem as ruas cantando e dançando, representando o bumba-meu-boi.
Durante o Carnaval, os turistas se esbaldaram com a tradicional e animada festa de rua,
com bailes populares e desfiles de escolas de samba locais.
No Festival do Mar, os turistas
assistiram eventos desportivos nas praias e um salão náutico que reuniu dezenas de veleiros e iates,
um mais luxuoso que o outro.
Na Festa da Padroeira, os turistas se encantaram com os festejos em
homenagem a Nossa Senhora da Conceição, cuja imagem chegou a Angra em 1632.
Texto retirado de artigos da internet sobre o folclore brasileiro, e de guias de viagens sobre o Brasil.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
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