Em Santos, cidade com quatro séculos, os turistas foram conhecer o Conjunto do Carmo.
A Igreja da Ordem Primeira, de 1599, tem nove altares de talha dourada, e cadeiras de jacarandá
dos monges.
Ao lado na Capela da Ordem Terceira, de 1752, azulejos portugueses narram os
passos da paixão.
No Panteão dos Andradas, de 1923, os turistas observaram o amplo salão de
mármore, com os restos mortais do Patriarca da Independência, José Bonifácio de Andrada e Silva.
No Palácio da Bolsa Oficial de Café, o rapazes admiraram a sala do pregão, que é de 1922.
Tem
mármores importados, madeiras nobres, vitrais, e três painéis do pintor Benedito Calixto.
Na Casa
da Câmara e Cadeia, os turistas se depararam com uma construção em estilo colonial, edificada
entre 1839 à 1869.
Hoje, é uma oficina cultural, mas já foi Cadeia, Câmara, Fórum e Enfermaria.
Sua prisioneira mais famosa foi a ativista literária e política Pagu, que viveu em Santos, depois de
libertada.
Ao passarem pelo museu de Arte Sacra, os rapazes, observaram, o antigo Mosteiro de 1650.
Possuí este, rico acervo de Santos, entre quadros e livros.
Destaque para a imagem de Catarina de
Alexandria, santa egípcia, atirada ao mar em 1591 pelo pirata inglês Thomas Cavendish, quando
saqueou a vila.
Foi puxada numa rede de pesca oitenta anos depois.
No Teatro Coliseu, os turistas
se encantaram com a construção de 1924, em estilo italiano, com um mil e quinhentos lugares, e
com acústica perfeita.
Decadente, virou casa de shows eróticos.
Está sendo restaurado para
recuperar o velho encanto.
Passeando pela cidade, os viajantes conheceram o Outeiro de Santa
Catarina.
Trata-se do marco zero da cidade.
No alto, casarão centenário com o Centro da Memória
Cultural, no qual tem: videoteca, documentos históricos, laboratório de fotografia, e restauração de
papel.
Na Igreja de Santo Antônio do Valongo, os turistas descobriram quem foram os franciscanos
que construíram a nave da primeira igreja em 1640 e, um ano depois, a segunda nave,
perpendicular, ambas em estilo barroco.
Além disso, os rapazes puderam apreciar ainda, os
azulejos sobre a vida de Santo Antônio.
Na Catedral, os turistas se depararam com uma edificação
em estilo neogótico, de 1951, que esbanja nos importados: são vitrais alemães e lustres tchecos.
Tem ainda, afrescos de Benedito Calixto.
Subindo quatrocentos e quinze degraus, ou mesmo por
bondinho funicular, os turistas chegaram à Capela da Padroeira da cidade, Nossa Senhora do
Monte Serrat, construída em 1608.
Do alto do morro, se tem uma vista panorâmica da cidade e do Porto.
No Fonte Itororó, os turistas descobriram que os moradores se referem a ela, como aquela
bela morena da cantiga de roda.
Esta fonte, abastecia os moradores e marinheiros desde o século
dezesseis.
Na Igreja do Rosário, os turistas observaram a construção de 1753, toda em mármore colorido e pintura de anjos no teto.
Na praia os turistas puderam se fartar com sete quilômetros de
orla, dividida em seis praias de mar calmo e areias escuras, iluminadas até meia-noite – como a
José Menino, Gonzaga, Boqueirão, Embaré, Aparecida e Ponta da Praia.
Todas elas dispõe de
infra-estrutura e calçadões dos anos cinqüentas com fontes, chapéus-de-sol e coqueiros.
No Posto
2, escolinha de esportes radicais para crianças.
No Posto 3, clínica médica.
Os melhores filmes de
arte passam no cinema do Posto 4.
Para os fãs da leitura, Gibiteca no Posto 5 e Biblioteca no Posto
6.
Mais tarde, os viajantes foram conhecer o Aquário.
Trata-se de quarenta e dois tanques,
habitados por pingüins, tartarugas, jacarés, peixes, tubarões e leões marinhos.
Na Pinacoteca
Benedito Calixto, os turistas se encantaram com o casarão neoclássico, que abriga vinte e três obras
do pintor.
Na Basílica de Santo Antônio do Embaré, os turistas puderam observar a capela, em
estilo neogótico, datada do século dezoito.
O restante, é de 1943.
No Museu do Mar, os turistas
mal sabiam o que fazer para conhecer as doze mil atrações, como o tubarão-anão, de vinte e quatro
centímetros, e o tubarão-baleia, com seis metros de comprimento.
Além de conchas, esponjas e
corais de todos os mares.
No Orquidário Municipal, os turistas se depararam com várias espécies
de árvores, animais, e estufa com seis mil vasos de orquídeas, a maior coleção do Brasil.
Depois, os turistas foram passear de barco, na Baía de Santos, pelas Ilhas da Viúva, Moela
e Praias do Saco Maior, Sangava e Cheira-Limão, ainda sossegadas.
Mergulharam na Laje de
Santos.
Durante o mergulho, se deparam com um aquário natural, com mais de cem espécies de
peixes, e navios naufragados.
Por fim, ao conhecerem o Porto de Santos, os turistas perceberam
ser este, o maior da América Latina.
Construído em 1892, tem treze quilômetros de extensão, e
movimenta um milhão e quinhentos mil dólares por dia.
No terminal de embarque de passageiros,
está a Casa do Café.
Foi exatamente lá que os turistas puderam saborear um café tipo exportação
e observaram os navios e guindastes gigantescos no cais.
No Museu do Porto, os turistas se
depararam com quarenta mil documentos, entre eles, fotos, equipamentos, e mapas que contam a
história da cidade.
A seguir, no litoral sul, os turistas puderam constatar, que a silhueta não exibe belos
contornos e, olhando-a de perfil, tudo parece uma coisa só, extensa, quase preguiçosa.
A orla,
pelada de vegetação, desnuda ainda mais a pele escura das areias e a magreza das ondas, que
parecem fazer um enorme esforço para vencer a poluição e, enfim, arrebentar.
Tempos atrás, coisa
de trinta ou quarenta anos, descobriram que melhor do que ir a Santos, era refugiar-se mais ao sul,
na Praia Grande, ainda limpa, deserta, dos caiçaras.
E por que a costa era grande, o espírito
bandeirante expandiu seus limites, fincando casas e se instalando.
E a nova mina foi sendo sugada
como nas velhas corridas ao ouro.
Hoje, os turistas abonados a tratam com desdém.
Lavam as
mãos, amaldiçoam a sujeira, as excursões.
O passado?
Que nada, invadiram outras praias, ao norte.
Deixaram o legado da descoberta a outros desbravadores, mais brutos e – por que não? – farofeiros.
E com que alegria estes nômades desembarcam nas temporadas, e nos fins-de-semana, trazendo
consigo os amigos e a família.
De repente, alguém dá um bico numa bola em direção ao mar, e dispara desabalado atrás
dela, incontido de tanta felicidade.
Há quem esconda a si – nunca a satisfação – cobrindo-se de
areia até o pescoço, embalsamado de comum euforia.
Ao meio-dia toda a orla, da Praia Grande a
Mongaguá, está tomada.
O esforço cansa, é hora de consultar o isopor – suas tortas, sanduíches,
assados, bolos caseiros.
Um sorvete ou uma raspadinha do ambulante para os menores e, muita
cerveja em lata para os adultos.
Corpos branco-avermelhados se empapuçam no creme, mas nada
abala a paz da sesta dos que persistem em ficar estirados.
Até a réstia de sol.
Até um próximo dia.
Na Estação Ecológica Juréia-Itatinas, os turistas puderam conhecer um pouco sobre a Mata Atlântica, que já cobriu quinze por cento do Brasil.
Hoje esta, escorre do alto de mil e trezentos
metros de montanhas, até pousar na areia fofa da praia, contrastando com a planície e a vegetação rala do litoral sul.
Mais rica e diversa que a Floresta Amazônica, é refúgio de animais em extinção
como o mono-carvoeiro, o maior primata das Américas, a onça-pintada, o tucano-do-bico-preto, o
papagaiao-de-cauda-vermelha.
Perobas, ipês, cedros e jacarandás servem de suporte para
magníficos jardins suspensos de bromélias, samambaias, avencas e orquídeas.
Das pedras brotam
cachoeiras e surgem piscinas.
A estação, possuí cento e trinta espécies de pássaros.
O guarda do
parque, era menino quando viu o lendário tucano-de-ouro.
Segundo ele:
‘Ele soltava uma luz
dourada pelas asas, e explodiu tingindo o céu.
Vê-lo é sinal de felicidade.’
Depois, ao passarem pelo litoral norte, os turistas descobriram que, com um punhado a
mais de milionários, este exuberante pedaço de Mata Atlântica, todo recortado de baías e enseadas
turquesa, seria a Cote d’Azur dos paulistas.
A porta do paraíso começa a afunilar em Bertioga,
onde condomínios sofisticados e praias ‘quase particulares’ barram acesso ao turismo popular.
Raro topar com um ônibus de excursão pela Rio-Santos, que há trinta anos rasgou esta costa verde.
A estrada passa rente às praias selvagens e bem tranqüilas, fora da temporada, revelando pousadas
em estilo tropical-chique, filiais de bares, e restaurantes badalados da capital, que só abrem no
verão, elegantes casas de veraneio, lanchas, e iates de cair o queixo.
Os condomínios convivem
com as vilas caiçaras, onde se anda descalço ou arrastando a havaiana displicentemente pelas ruas de
areia batida.
Não há lugar para farofeiros – essa praia tem dono.
É gente famosa que freqüenta as
colunas sociais, uma legião de candidatos às agências de modelos, jovens bem-nascidos de pele
dourada, intelectuais, e políticos à procura de sossego.
Com trechos ainda protegidos da fúria imobiliária, o litoral norte preserva aldeias indígenas, e animais ameaçados de extinção.
E mesmo as águas poluídas pelos petroleiros de São Sebastião, ainda dão passagem a bandos de golfinhos e a baleias, que amamentam seus filhotes, a meio
caminho entre a Antártida e o Equador.
Em Campos do Jordão, os turistas puderam conhecer a região, que é chique, e
gelada.
Alpes Paulistas, Campos imita ares europeus em tudo: arquitetura germânica, florestas e
bosques de araucárias nas montanhas, plátanos nas ruas, concertos de música clássica nas noites
de inverno.
Obras de arte se multiplicam em pinacotecas, e há exposição de esculturas, sob estrelas
e pôres-do-sol vermelhos.
A São Paulo que pode, sobe a serra no inverno, e faz ponto nos cafés, e
restaurantes em Vila Capivari, o bairro mais charmoso, nesta que já foi estação de tratamento de
tuberculosos, e inspirou artistas que iam se curar na cidade, como o teatrólogo Nélson Rodrigues,
os escritores Dinah de Queiroz – que escreveu ‘Floradas na Serra’ –, Monteiro Lobato e Manuel
Bandeira, além de Lasar Segall, que pintou aqui suas florestas.
A seguir, rumando para Barretos, os turistas constataram, que o interior de São Paulo, é um
espanto.
Cresce feito capim.
A cada ano fica com uma fatia maior do Produto Interno Bruto (PIB).
Já é o segundo mercado do país, só menor que o da Grande São Paulo, fruto da combinação
agropecuária, agroindústria, e indústria de tecnologia de ponta.
Mistura de açúcar e suco de laranja,
boi e frango, carro e caminhão, torno e trator, avião e computador.
Na retaguarda, muita escola,
do primário a universidades, como a Unicamp, de Campinas, a Federal de São Carlos, a USP de
Ribeirão Preto.
O resultado é a qualidade de vida, que alguns comparam à do Primeiro Mundo,
mas certamente, é superior à da capital.
Suas cidades, de tamanho médio, contam com todas as
modernidades imagináveis, sem sofrer o sufoco da metrópole.
A marca registrada é o sotaque do erre arrastado.
Democrático, continua presente na
conversa do bóia-fria, no grito de guerra do peão de rodeio, na voz do industrial em seu telefone
celular.
E não admira que o jovem empresário aproveite o domingo para ouvir música sertaneja, no som da caminhonete importada.
Que o estudante universitário amanheça na fazenda, de chapéu
de abas largas e botas, montando num quarto-de-milha, laçando e derrubando bezerro.
Eles estão
cultivando à auto-imagem, renovando a identidade herdada de um mítico avô pioneiro.
Afinal, em pouco mais de noventa anos, aqueles transformaram a vastidão selvagem nessa Califórnia
brasileira.
E caipira virou elogio.
Em Águas de São Pedro, os turistas trataram logo de beber as águas minerais das Fontes
da Juventude, Almeida Sales e Gioconda.
Também, tomaram banhos de imersão em águas
sulfurosas, ideais para reumatismo, e doenças de pele.
Mais tarde, foram curtir as saunas, duchas e
massagens, nas termas do parque Moura Andrade.
Em Aparecida, os turistas assistiram à festa da Padroeira do Brasil, na Basílica.
A imagem
de Nossa Senhora Aparecida, encontrada no Rio Paraíba em 1717, atrai milhares de romeiros de
todo o país.
Chegam em ônibus, caravanas, ajoelhados, ou a pé, carregando cruzes para pagar
promessas.
Em Barra Bonita, os turistas passearam de barco pelo Rio Tietê, passando pela eclusa da
usina hidrelétrica.
Um tanque de ferro funciona com elevador de barcos, transportando-os por um
desnível de vinte e seis metros entre o rio e a represa.
A aventura dura doze minutos.
Uma porta
de cento e vinte toneladas, permite a entrada ou a saída dos barcos, à medida que o nível da água
sobe ou desce no tanque.
Em Barretos, os turistas assistiram à Festa do Peão Boiadeiro.
A cada dez segundos, um
peão leva um baita tombo na arena em forma de ferradura, projetada por Oscar Niemeyer.
Vestidas
a caráter, mais de setecentas e cinqüenta mil pessoas comparecem à festa.
Em Bananal, os turistas fizeram um passeio pelas centenárias fazendas de café na região,
que incluí as localidades de Areias e São José do Barreiro.
A Boa Vista, a Resgate, a Três Barras
e a Pau d’Alho, guardam suas casas grandes do tempo dos barões.
Na cidade, os turistas não
deixaram de ver a farmácia e a estação de trem.
Aventura?
Subiram a serra atrás das cachoeiras e
matas do Parque Nacional da Bocaina, a mil e oitocentos metros de altitude.
Em Brodósqui, os turistas puderam ver as obras de Portinari, o artista da cidade, expostas
no casarão onde viveu, hoje museu.
Filho de um restaurador de igrejas, Portinari nasceu em 1903.
Suas obras retratam o cotidiano de lavradores, meninos de rua e retirantes.
No jardim, viram a
Capela de Nonna, idealizada pelo artista.
Ao passarem em Cunha, os turistas trataram logo de comprar cerâmica artesanal queimada
e esmaltada por artistas locais, que trabalham com uma técnica trazida do Japão.
São vasos, jarros,
fruteiras e estatuetas à venda em vários ateliês.
Em Holambra, os turistas, conheceram a Expoflora, exposição em são vendidas plantas e
flores da região, que é responsável por trinta por cento da produção nacional.
Este evento, atraí
mais de duzentas mil pessoas.
Passando por Ibitinga, os turistas puderam conhecer e comprar os bordados tradicionais da
Ilha da Madeira, feitos na cidade há mais de cinqüenta anos.
Na segunda semana de julho, a Feira
do Bordado expõe o trabalho artesanal e industrializado, que movimenta oitenta por cento da
economia do município.
Aqui, quem, não pega na agulha, acaba vendendo bordados.
Em Ibirá, os turistas puderam beber águas minerais alcalinas, sulfurosas e ricas em vanádio
– mineral só encontrado nesta região, bom para a cicatrização de feridas.
Fontes e banhos de
imersão no Balneário Evaristo Mendes de Seixas.
Em Itu, os viajantes trataram logo de conhecer o Museu Republicano Convenção de Itu.
Instalado no casarão onde ocorreu a primeira convenção republicana do país, em 1873, guarda
documentos e objetos sobre a Primeira República, e quadros de Almeida Júnior, pintor do século
dezenove.
Na Praça Central de Itu, semáforo e orelhão gigantes, que deram fama à cidade.
Em Olímpia, os turistas assistiram ao Festival do Folclore.
Durante uma semana, mais de
cento e cinqüenta grupos de folclore do país, se apresentam nas ruas da cidade e na Praça das Atividades Folclóricas.
Lá, tem um pouco de tudo: Boi-de-Mamão, Folia de Reis, Boi-Bumbá,
Moçambique e Fandango de Tamancos.
Em Piracicaba, os turistas se acabaram de rir, no Salão Internacional de Humor.
Mais de
dois mil chargistas, cartunistas e caricaturistas de quarenta países, expõem seus trabalhos, e
participam do concurso.
Todo ano surgem novos talentos.
Em Rosana, os turistas nadaram e pescaram nos rios Paranapanema e Paraná.
A cidade fica
no encontro dos dois rios, onde se formam praias, ilhas e lagos naturais.
Muitos dourados,
curimbatás, pintados e pacus.
Passando por São Luís do Paraitinga, os turistas assistiram a mais uma Festa do Divino.
Realizada cinqüenta dias após a Páscoa, ou na primeira semana de junho, é uma festividade na
qual, os moradores saem pelas ruas mascarados e fantasiados.
A comida tradicional, é o afogado –
cozido de carne, feito com mais de vinte bois.
Um casal de bonecos gigantes – o João Paulino e a
Maria Angu – corre pelas ruas.
Há Cavalhada, e danças com a da fita, e do balaio.
Passando por Ribeirão Preto, os turistas conheceram a Califórnia Brasileira, ou Texas do
Brasil.
Esta cidade, possuí uma das mais altas rendas per capita do país e tem uma vida noturna
agitadíssima.
Produz café, cana de açúcar e laranja.
É parada obrigatória a Choperia Pingüim (são
duas na esquina das Ruas General Osório e Álvares Cabral).
A serpentina tem mais de oitocentos
metros, e fornece quatro mil e quinhentos litros de chope claro e escuro por dia.
No Vale do Ribeira, a Mata Atlântica cresce sobre as montanhas, e esconde mais de trezentas
cavernas.
A Caverna do Diabo, no Parque Estadual do Jacupiranga, em Eldorado, é a mais famosa, e uma das maiores do Brasil: tem oito quilômetros de extensão.
Os seiscentos metros iniciais têm
iluminação artificial, e passarelas de concreto.
Com seiscentos milhões de anos, seus salões e
galerias, lembram uma monumental catedral gótica.
Não faltam formações que lembram uma pia
batismal, vela de promessa, a mão do diabo, um bolo de noiva.
Entre Iporanga e Apiaí, está o Parque Estadual Turístico do Alto do Ribeira (Petar).
Só aqui,
existem duzentas e cinqüenta grutas.
Na Areias, vive um raro peixe, bagre cego, adaptado ao breu.
A Casa de Pedra, tem uma das maiores bocas de caverna do país, com duzentos e quinze metros
de altura.
A Santana, com quase seis quilômetros, está aberta nos primeiros oitocentos e dez
metros, com pinguelas e escadas de madeira.
Os salões brilham com a luz dos cristais.
Da rocha e
do teto pendem ‘cortinas’ de calcário, que parecem delicada renda rococó.
SIGNIFICADO:
O muriqui-do-sul, também chamado simplesmente de mono-carvoeiro ou muriqui, é uma espécie de primata da família Atelidae e do gênero Brachyteles endêmico da Mata Atlântica brasileira. É uma das duas espécies existentes de muriqui, sendo a outra o muriqui-do-norte. Wikipédia.
Ramphastos vitellinus Ariel Vig., vulgarmente conhecido como tucano-de-bico-preto, canjo e tucano-pacova, é uma ave da ordem Piciformes, da família Ramphastidae. Pode ser confundido com Ramphastos tucanus. Wikipédia.
O curimbatá, também chamado papa-terra, curibatá, curimatá, curimatã, curimataú, curimba, curumbatá, crumatá, grumatá, grumatã e sacurimba, é um peixe teleósteo caraciforme da família dos caracídeos, da subfamília dos proquilodontídeos, especialmente do gênero Prochilodus. Vive em todo o território brasileiro. Wikipédia.
O dourado (Salminus brasiliensis; antigamente Salminus maxillosus)[1] é um peixe dos rios do Brasil e outros países da América do Sul. Ocorre na Bacia do Prata, na bacia do Rio Magdalena e nos rios do Peru da bacia do rio Amazonas.
O dourado é um peixe dos rios do Brasil; é sinônimo de Salminus maxillosus, e é também chamado popularmente doirado, piraju, pirajuba e saijé.[2] Muito apreciado pelos pescadores esportivos, é lendário por sua bravura e resistência uma vez fisgado.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Salminus_brasiliensis.
Pseudoplatystoma corruscans conhecido como pintado, surubim-caparari, caparari, brutelo, loango, e moleque é um peixe de água doce que pertence a família dos Pimelodídios.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pintado.
Pacu é o nome geral dado a várias espécies de peixes caracídeos da família Myleinae. São típicos do pantanal Matogrossense, dos rios amazônicos e bacia do Prata, e originários dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai. Alimenta-se de frutos, caranguejos e de detritos orgânicos encontrados na água. Wikipédia.
Texto retirado de artigos da internet sobre o folclore brasileiro, e de guias de viagens sobre o Brasil.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
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