Poesias

domingo, 23 de agosto de 2020

Mogi das Cruzes - História

Origem do Nome: Denominada M'Bogy pelos índios, que significa "rio das cobras", era como os selvagens se referiam ao Tietê. 
Com o passar dos anos, alterou-se, primeiro para Boigy, depois a Mogy e finalmente a Mogi. 
A Vila foi criada, em 1611, foi chamada de Sant'Anna, tinham como costume dar o nome de seu padroeiro às vilas. 
Acrescentou-se, também Mirim que na língua dos índios queria dizer pequeno, obviamente devido ao tamanho do povoado. 
Ficou sendo então Santa Anna de Mogi Mirim. 
Oficialmente e conforme o que vem sendo comemorado - a fundação remonta a 1560, e o fundador é Brás Cubas. 
No entanto, em torno da data de fundação e do nome do fundador de Mogi das Cruzes, ainda existem séries divergências. 
Estudos feitos em documentação descoberta por volta de 1932, apontam Gaspar Vaz como fundador, e fazem crer que a localidade nasceu por volta de 1600. 
Os partidários do nome de Brás Cubas, têm como argumento fundamental o registro de que em 1560 o bravo fidalgo, obteve uma sesmaria que vinha até as terras hoje ocupadas por Mogi. 
E concluem que, recebendo a gleba, Brás Cubas estabeleceu uma fazenda, a fim de tomar posse efetiva das terras que lhe haviam sido doadas. 
Esta fazenda teria sido a semente de que nasceu Mogi das Cruzes. 
Os que não concordam com essa versão, baseiam-se no Foral respectivo, que contém um requerimento datado dos primeiros dias de abril de 1611. 
Nesse documento, Gaspar Vaz e outros, pediam ao Governador Dom Francisco de Souza, que elevasse a povoação à categoria de Vila. 
O processo recebeu pareceres favoráveis das demais vilas e do Capitão Gaspar Conqueiro e, finalmente, a 17 de agosto de 1611, o pedido teve despacho favorável pelo Governador, sendo a nova unidade oficialmente instalada, sob denominação de "Santa Anna de Mogi Mirim", no dia 1º de setembro de 1611. 
A ata lavrada na ocasião, registra que os moradores da Vila ali residiam, há cerca de dez anos. 
E, apesar da divergência quanto ao ano de fundação e o nome do fundador, todos entretanto concordam que o aniversário de Mogi das Cruzes deve ser comemorado a 1º de setembro. 
Mogi das Cruzes
Gaspar Vaz foi o fundador de Mogi das Cruzes no ano de 1560. 
Abriu o primeiro caminho de acesso a São Paulo, dando início ao povoado, que foi elevado à Vila, em 17 de agosto de 1611, com o nome de Vila de Sant'Anna de Mogi Mirim. 
A oficialização ocorreu em 1º de setembro, dia em que se comemora o aniversário da cidade. 
Antes da fundação da cidade, o bandeirante Braz Cubas havia se embrenhado pelas matas do território mogiano, às margens do Rio Anhembi, hoje Tietê - o maior rio do Estado de São Paulo, à procura de ouro. 
Mogi é uma alteração de Boigy que, por sua vez, vem de M'Boigy, o que significa "Rio das Cobras", denominação que os índios davam a um trecho do Tietê. 
Quando a Vila foi criada em 1611, devido ao costume de adotar o nome do padroeiro, passou a ser denominada "Sant'Anna de Mogy Mirim". 
Na língua indígena, Mirim quer dizer pequeno. 
Provavelmente, uma referência ao riacho Mogi Mirim. 
A linguagem popular tratou de acrescentar o termo "cruzes" ao nome oficial da Vila. 
Era costume dos povoadores sinalizar com cruzes, os marcos que indicavam os limites da Vila, de acordo com tese de Dom Duarte Leopoldo e Silva, confirmada pelo historiador e professor Jurandyr Ferraz de Campos, atual secretário municipal de Cultura e Meio Ambiente. 
DATAS E FATOS 
1560  Ano que marca a fundação de Mogi das Cruzes 
1601* Não há mais tribos indígenas. 
Fica pronta a primeira ligação entre São Paulo e Mogi das Cruzes, favorecendo o trânsito de paulistanos, como Gaspar Vaz, fundador do município, que deixou suas atividades para dedicar-se à formação do povoado de Mogi Mirim (Boigy). 
1611 Surge oficialmente a Vila de Sant'Anna de Mogy Mirim, em 17 de Agosto (oficializada em 1º de setembro), como sítio de grande importância no projeto de povoamento do Brasil. 
Até a metade do século XVI, existiam 14 vilas já criadas todas no litoral, com exceção de São Paulo de Piratininga. 
1822 Mogi recebe o Príncipe Regente D. Pedro, em 9 de setembro, após a Proclamação da Independência. 
Hospeda-se no Convento do Carmo -propriedade dos carmelitas instalados na cidade desde 1633, com a construção da Igreja de Ordem 1ª do Carmo. 
Depois, segue viagem levando um documento dos mogianos, que reitera apoio à Independência do Brasil. 
1865 Em 13 de março - Elevação à Cidade 
1874 Em 14 de Abril - Elevação à Comarca. 
1º DE SETEMBRO Comemora-se o aniversário da cidade. 
* Há historiadores que entendem ser 1601 o ano de fundação de Mogi das Cruzes. 
Oficialmente, considera-se o ano de 1560. 
Mogi da década de 40: Rua Dr. Deodato Wertheimer - a ligação norte-sul e um dos principais corredores comerciais da cidade, no trecho hoje transformado em calçadão -, traz à esquerda a Igreja do Rosário, que deu lugar a um hotel, e em frente a popular Praça João Pessoa (Gogelis, 1949). 

Música: Raulindo Paiva Júnior 
Letra: Raulindo Paiva 

Foi tanspondo a serra do mar 
Que Bráz Cubas teu solo pisou 
E nos deu a razão de amar 
Esta terra que ele fundou 

II 
Situada às margens do Rio Tietê, aos pés do Itapeti 
Habitada por gente de brio 
Que sorrindo sempre vela por ti. 

III 
Teu brasão, de teus filhos estampa 
A história, heroísmo, os feitos 
Bandeirantes que nos deram de herança 
Nossa origem, nosso grande conceito 

IV 
Do trabalho, teu povo é amante 
Braços fortes,coragem imorredoura 
Te fundiram, nesta gigante 
Nesta terra tão encantadora 

V (Estribilho cantado duas vezes) 
Por ti, minha Mogi querida Das Cruzes, o símbolo cristão 
Darei a minha própria vida 
De todo o meu coração 

VI 
Foi lutando com fé e amor 
Que na guerra teu filho brilhou 
E voltou só ferido da dor 
Dos irmãos que lá ele deixou 

VII 
Na Itália, distante Itália 
Em Pistóia, bem longe do Anhembi 
Recobertos com louros e glórias 
Conquistadas por heróis de Mogi. 

VIII 
O saber, de tua gente é pujança 
Tua indústria e lavoura um encanto 
Patriotismo é a nossa esperança 
Liberdade nosso tema de canto. 

IX
Salve! Salve! 
1º de setembro 
Nobre data em que foste fundada 
Te saúdo e cumprimento 
Minha terra,sempre sempre amada 

X (Estribilho cantado duas vezes) 
Por ti, Minha Mogi querida Das Cruzes, o símbolo cristão 
Darei a minha própria vida 
De todo o meu coração 

Fonte: Retirado de capa de disco distribuído gratuitamente,Coral e Banda Sinfônica da Polícia Militar de Sâo Paulo. 
Promoção da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes Lei nº 2414 de 04/12/78. 

MOGI-DUTRA BR- 481 No Plano Nacional de Viação: 
F I N A L I D A D E S: 1 - Incremento com a capital do Estado, Rio de Janeiro e outros estados da União, propiciando o ativamento do mercado produtor e consumidor locais, nos setores da indústria, comércio e agricultura. 
2 - Integração de uma considerável parcela do território do município, de aproximadamente 250 m² situados entre a Serra do Itapeti e a Via Presidente Dutra, permitindo a implantação de indústrias e de grandes propriedades agrícolas. 
Ano de 1950. Julho, 15. 
Inauguração do primeiro trecho da Via Presidente Dutra. 
Começa-se a pensar numa ligação. 
Ano de 1951. Janeiro, 19. 
Vereador Joaquim P. de Carvalho, em entrevista à "Folha de Mogi" cita, entre os dez maiores problemas de Mogi das Cruzes, a falta de uma ligação com a Via Dutra...
Em meados do ano, o doutor Lucas Nogueira Garcez, chefe da Casa Civil do Governador do Estado, respondendo à Câmara Municipal, informa que "Mogi terá, provavelmente, duas ligações com a Via Presidente Dutra, uma em Suzano e outra nas proximidades do km 79 da Estrada Estadual". 
Ano de 1952. Maio, 10. 
Protocola-se, na Assembléia Legislativa, uma indicação do deputado Derville Allegretti mostrando ao governador "a necessidade de interceder junto ao Departamento de Estradas de Rodagem no sentido de ser construída uma estrada de rodagem entre a Via Gaspar Dutra e a cidade de Mogi das Cruzes".
Agosto. 
A "Folha de Mogi" publica estudo do engenheiro Oscar Nascimento Siqueira - do Centro de Cultura desta cidade - referente à ligação com a Via Dutra. 
Apresentava, então, um projeto que "por exeqüível e econômico, poderá ser concretizado, sem mais demora". 
O projeto mostrava uma estrada de 16 km, reta, sem profundos cortes na serra, nem na construção de dispendiosos túneis e com rampa máxima de 12%. 
O deputado Allegretti se incumbiu de levar o trabalho, já aprovado pelo prefeito e vereadores, ao governador Lucas Nogueira Garcez... 
Secretário de Obras do Estado, doutor Nilo de Andrade Amaral e o governador Garcez se interessam pela obra, pois que a estrada facilitaria o tráfego entre a capital e Mogi, atenderia à rica zona de produção do Parateí, o que viria auxiliar o abastecimento da capital e da própria Mogi das Cruzes.
Dezembro, 19. 
Inclusão, no orçamento federal, de verba de seis milhões para a construção da ligação, por iniciativa do senador Euclides Vieira e do deputado Ulisses Guimarães. 
Ano de 1953. Maio. 
Verba de seis milhões é colocada à disposição do DER-SP. 
Ano de 1955... 
É executado, pelo DER, o projeto para ligação de Mogi das Cruzes a Arujá e, por conseqüência, à Via Presidente Dutra. 
É o projeto J. Azem. 
Firma-se convênio com o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, pelo qual êste faria a execução da obra. 
Ano de 1959. Julho. 
Audiência da deputada Ivete Vargas com o presidente da República. 
Assunto: liberação de verba de 20 milhões para a Mogi-Dutra. (e dez milhões para a Mogi-Bertioga).
Todavia, as verbas do orçamento da União estão incluídas no Plano de Contenção de Despezas do Governo. 
Autorizada a verba, o DNER a colocaria à disposição do DER-SP Novembro. 
Prefeito Rodolfo Jungers teria ido a Capital Federal para tratar das verbas para a Mogi-Dutra (e também Mogi-Bertioga). 
Providências decisivas quanto à Mogi-Dutra (e Mogi-Bertioga) é um dos pontos principais da plataforma política do senhor Nenê Lopes. 
Ano de 1960. Janeiro. 
Liberação de verbas, pelo ministros da Viação e da Agricultura, no valor de 20 milhões para a Mogi-Dutra (e 10 para a Mogi-Bertioga) 
Fevereiro. 
Câmara Municipal aprova voto de louvor ao deputado Cunha Bueno por ter obtido junto ao Govêrno do senhor Juscelino Kubitschek, a liberação das verbas acima mencionadas. 
Março. 
Doutor Allan de Paula Fernandes, engenheiro-chefe do 8º Distrito rodoviário Federal do DNER determina o ... INÍCIO DA MOGI-DUTRA 
Ainda no mesmo mês, o senhor Dercilidas de Almeida chefia os serviços de topografia do DNER num trecho de cinco km da Mogi-Dutra. 
Junho, 4. 
Chegam as máquinas para a abertura da estrada. 
Junho, 16. 
No sítio dos irmãos Adolfo e Antônio Figueiredo, na Ponte Grande, o prefeito Rodolfo Jungers oferece um churrasco aos funcionários do DNER pelo início das obras. 
A estrada teria, então, 24 km a serem abertos num prazo de 12 meses. 
Constava do projeto uma ponte com duas pistas de dez metros de largura por 60 de comprimento. 
Era o fruto de um convênio entre União, Estado e Município. 
Todavia, as obras não foram além de três quilômetros. 
Ano de 1962... 
Em princípios do ano o ministro dos Transportes envia ao presidente do Conselho de Ministros, uma exposição de motivos solicitando a liberação de verba de 21 milhões para conclusão e pavimentação da ligação Mogi das Cruzes - Via Presidente Dutra. 
Ano de 1963. Agosto, 10. 
"Vinte milhões jogados fora" - Era a manchete de "A Gazeta", da capital, ao anunciar a paralização das obras que não foram além de alguns quilômetros. 
Novembro, 5. 
O diretor geral do DNER informava ao vereador Nesclar Faria Guimarães que os orçamentos da União consignavam 10 milhões (para 1962), e 15 milhões (para 1963) para a Mogi-Dutra, dotações essas incluídas, todavia, no Plano de Economia. 
Dezembro, 27. 
"A Gazeta", da capital, publicava esclarecimentos quanto à paralização das obras, fornecidos por fonte oficial do DNER. 
"A estrada de ligação Mogi das Cruzes com a Via Dutra não é considerada de caráter prioritário no País, daí a paralização das obras já iniciadas". 
O jornal defendia então a ligação, afirmando ser incrível desconhecer-se a importância do tráfego entre Mogi e a Dutra, quando era notório o volume de caminhões carregados de produtos mogianos com destino à Guanabara. 
Ano de 1964. Janeiro, 27. 
Ainda "A Gazeta" publicava reportagem do mesmo assunto onde o diretor do DNER fazia um apelo para que Mogi se dirigisse ao Estado, através do Plano de Obras do DER, a fim de que se concluísse o trecho rodoviário. 
Maio,... 
Em fins do mês o prefeito mantém contactos com o governador visando o pronto início do Anel Rodoviário nesta região. 
Uma ligação, através do Anel, entre Jundiapeba e Arujá supriria, de algum modo, a Mogi-Dutra.
Novembro, 28. 
Câmara dos Deputados em comunicação ao vereador Nesclar Faria, informa que o deputado Cunha Bueno, está tomando providências quanto à possibilidade do reinício das obras. 
Ano de 1965. Janeiro, 15. 
DNER informa da impossibilidade do reinicio das obras porquanto o Plano de Aplicação de Recursos da Autarquia se destina apenas às rodovias incluídas no Plano Preferencial de Obras Rodoviárias.
Fevereiro, 2. 
Presidente da Câmara Municipal, vereador José Pinheiro Franco, em contacto pessoal com o diretor Geral do DNER solicitando-lhe o auxílio para o reinício das obras. 
Todavia como a ligação não estava nos planos do Governo Federal é mister se recorrer ao Govêrno do Estado. 
Maio, ... 
É feito o apelo ao Governo do Estado pelas autoridades mogianas no sentido da execução do empreendimento. 
Ano de 1966. Junho, 10. 
Durante visita a nossa cidade, o presidente Humberto de Alencar Castelo Branco recebe, das mãos do historiador Isaac Grimberg, um abaixo-assinado de industriais, comerciantes, avicultores, agricultores, representantes de sindicatos e de classes, autoridades etc., solicitando conclusão das obras. 
Ano de 1967... 
Em resposta ao ofício do prefeito Carlos Alberto, que solicitava esclarecimentos relativos à ligação Mogi-Dutra na esfera estadual, o secretário do Interior, senhor Hely Lopes Meirelles afirma que, consultado o DER, este anunciava o atendimento no corrente exercício, pois constava do programa de obras fixado pelo Decreto 47.487 de 31.12.66. 
Fevereiro,... 
Deputado Francisco Franco encaminha propositura com a finalidade de obter verba de 1 bilhão constante no orçamento vigente. 
Abril, 6. 
Deputado federal Manoel Bezerra de Mello faz um apêlo à construção da Mogi-Dutra e da autoestrada pelo Vale do Aricanduva, em carta dirigida ao presidente da República e ao ministro Mário David Andreazza. 
Abril, 13. 
Em requerimento de informações nº 1.967 o deputado Bezerra de Mello solicita ao Poder Executivo, através do coronel Mario Andreazza, do Ministério dos Transportes, informações sôbre a nossa ligação com a Via-Dutra. 
Junho.... 
Vereador Jair Salvarani pleiteia a construção da estrada em ofício enviado ao DER. 
Julho, 1º. 
Prefeito Carlos Alberto examina uns quatro km da Mogi-Dutra. 
Informa que até o fim do ano concluirá mais outros quatro, ficando ainda uns sete km a serem construídos pelo Govêrno Federal. 
Agosto, 22. 
Prefeito Carlos Alberto afirma na imprensa local, após insistentes pedidos ao Govêrno Estadual, que tinha "possibilidades de proceder a continuação dos trabalhos de ligação rodoviária MogiDutra, pelo traçado já há tempos iniciado, caso o Estado não cumprir a promessa feita de realizá-los". 
Agosto,... 
Deputado Francisco Franco declara à imprensa da capital a necessidade do Governo do Estado colaborar com as prefeituras da Grande São Paulo, citando como exemplo a Mogi-Dutra, incluída com prioridade no Plano Rodoviário dos Governos Carvalho Pinto e Laudo Natel. 
Setembro, 11. 
Autos 10.270/DER/1 942-13º prov. Assinado pelo senhor Argemiro Lagatta, oficial de gabinete da Secretaria de Estado dos Negócios dos Transportes, em resposta ao ofício PD-167/67, que solicitava projeto da ligação Mogi-Dutra, informava que a referida estrada não pertencia ao DER e sim ao DNER.
Setembro, 14. Ofício PD-241 solicita à Secretaria de Estado dos Negócios dos Transportes o antigo projeto da ligação, elaborado pelo DER. 
Setembro, 25. Ofício GC-819 do senhor Fernando Dória - chefe de gabinete da Secretaria dos Transportes, enviando as plantas do projeto Mogi-Dutra. 
Outubro... 
Em fins do mês fonte da Secretaria do Interior do Estado anuncia que a ligação está programada pelo DER, tendo sido incluída no Plano de Obras do Estado pelo governador Laudo Natel, devendo ser iniciada ainda neste ano. 
Consignada verba de 1 bilhão de cruzeiros a ser empregada num trecho de cinco km. 
Outubro, 27. 
Na II Reunião do Conselho de Desenvolvimento da Grande São Paulo, realizada no Palácio Bandeirante, o secretário dos Transportes, Firmino da Rocha Freitas, informa que aquela Secretaria estava empenhada naquela ligação, devendo ser executada no próximo ano (1968) 
Outubro,... 
O engenheiro Codro, do 8º Distrito do DNER, sediado em Vila Maria, afirma que a execução do trecho restante da rodovia é inviável, pois o regulamento do Fundo Rodoviário Nacional não permite aplicação de verbas, para ligação desta natureza. 
No setor de Projetos e Obras da Secretaria de Transportes, realmente, não existia qualquer determinação superior para a realização da citada rodovia. 
Como o DER é uma autarquia, a execução da estrada depende diretamento do diretor geral - Miguel Melhado de Campos. 
Logo deve ser feito novo projeto. 
Novembro,... 
Na Assembléia Legislativa a indicação nº 2.381, de autoria do deputado Solon Borges dos Reis, solicita a ligação Mogi-Dutra. 
Novembro, 21. 
"À Secretaria de Transportes - atender com toda prioridade. 
Trazer para o próximo despacho. 
Sodré...... 21-11-67". 
Era o despacho do governador à solicitação do deputado Solon Borges. 
Ano de 1968. Janeiro, 21 e 28. 
A "Fôlha de S.Paulo" publica artigos sôbre a importância da ligação. 
"Enfim estudos, pesquizas, soluções existem. 
Parece que falta apenas um pouco de boa vontade das autoridades estaduais". 
Janeiro, 23. 
Firmino Rocha, dos Transportes, oficia ao secretário de Obras, Eduardo Rioney Yassuda, sugerindo se utilize as marginais do Rio Tietê, já retificado, como auto-pistas da Rodovia Expressa São Paulo-Mogi, chegando até Ponte Nova. 
Fevereiro, 2. 
O secretário dos Transportes, engenheiro Firmino Rocha, em entrevista à "Fôlha de S. Paulo" manifesta "serem completamente destituídas de fundamento as alegações de que os motivos políticos estariam impedindo a construção da Rodovia Mogi-Dutra" e assegurava que esta obra seria construída ainda neste ano. 
Abril, 5. 
Vereador Sylvio da Silva Pires faz indicação nº 1.428 para que seja oficiado ao prefeito Carlos Alberto no sentido de que se concretize o convênio com o Estado para execução da obra que custaria cerca de 4 milhões. 
Na mesma noite, em jantar festivo no Rotary Clube de Mogi das Cruzes, Firmino Rocha afirmava que os obstáculos financeiros da execução da Rodovia poderiam ser resolvidos através de um convênio da Prefeitura Mogiana com o Estado. 
Abril, 18. 
Indicação nº 1423, de autoria de Placido Campolino, para que o prefeito municipal entre em entendimentos com o engenheiro chefe do DER local para os estudos de possibilidade de a MogiDutra ser feita pelo bairro do Botujuru, aproveitando-se estrada lá existente. 
Maio, 6. 
Através do ofício 1019-Gp é enviada a minuta para convênio com o Estado através do DER, na pessoa de seu diretor geral substituto, engenheiro Miguel Melhado Campos. 
Maio, 13. 
Ofício 4742-GP ao doutor Miguel Melhado enviando estudo de nova minuta de convênio a ser firmado com o DER. 
Maio, 14. 
Ofício DGD/EXT-684, do engenheiro Melhado, afirmando estar de acôrdo com a minuta de convênio a ser celebrado entre a prefeitura e o Estado, através do DER. 
Maio, 23. 
Chegam 30 funcionários da Divisão de Obras Novas do DER-SP. 
 I N Í C I O  D A  M O G I - D U T R A 
Junho, 18. 
Prefeito Carlos Alberto envia à Câmara Projeto de Lei para liberação de CR$ 3.125.000,00 (dos quais CR$ 500.000,00 ainda no presente exercício) e para firmar convênio com o DER que fará os estudos e projeto de ligação. 
Julho, 22. 
Lei 1.733 dispõe sôbre a celebração de convênio com o DER para construção e pavimentação da Mogi-Dutra. 
Agosto, 23. Secretário do Planejamento, Onadyr Marcondes, afirma, em reunião de prefeitos (em Suzano) da Sub-Região Leste do GEGRAN, a impossibilidade total da obra além de se inverter capital muito grande beneficiam "somente" Mogi das Cruzes. 
Agosto... 
Secretário dos Transportes, Firmino Rocha, também parece achar impossível a realização da obra.
Agosto, 28. 
Ofício GSI/684 do secretário de Planejamento Onadyr Marcondes às autoridades mogiana dizendo NÃO à Mogi-Dutra em vista da abertura dos 26 km a serem feitos pelo Vale do Arivanduva, quando pela Mogi-Dutra seriam 48 km. 
Um dos ramais do Anel Rodoviário faria a ligação com a Dutra em paralela ao projeto atual.
Setembro... 
Deputado Francisco Franco reenceta a campanha visando a construção Mogi-Dutra. 
Em fins do mês a Comissão Municipal de Planejamento inicia novo movimento na esfera federal.
Pretendem ir ao ministro Mario Andreazza levando o antigo projeto elaborado pelo DER. 
Setembro, 10. 
Engenheiro Arnaldo Gomes, do DER, comunica pessoalmente, em visita ao Escritório Técnico do Plano Diretor de Mogi das Cruzes, ter recebido ordens para retirar de serviço a turma de locação e sondagem do DER. 
Setembro, 27. 
Ofício PD-467 sugere ao prefeito Carlos Alberto que o próprio município faça o empreendimento uma vez que a verba consignada na Lei nº 1.377/68 é suficiente para abrir os 20 km em estrada de terra compactada, num prazo de 42 meses. 
Novembro... 
Mogi-Dutra seria um caso encerrado. 
Dezembro, 31. Lei 1.771 autoriza o Poder Executivo a proceder a construção e pavimentação da Mogi-Dutra, bem como manter entendimentos com o Governo Federal (art.1º, § 2º) objetivando a pavimentação da mesma estrada. 
Ano de 1969. 
Março, 5. 
Audiência do prefeito Waldemar Costa Filho com o Governador Abreu Sodré: volta o assunto da Mogi-Dutra de maneira diferente. 
Ligação Capital-São Sebastião, através do Vale do Aricanduva passando por Mogi das Cruzes. 
Abril, 14. 
A Comissão Municipal de Planejamento, através de ofício 11/69 dirigido ao prefeito, dá parecer favorável ao empreendimento. 
Maio... 
Prefeito Costa Filho se dispõe a executar a obra com recursos do próprio município. 
Maio, 19. 
Asplan S/A - Assessoria em Planejamento e VASP - Aerofotogrametria S/A enviam ofício oferecendo proposta para estudos de viabilidade técnico-financeira e projeto final de engenharia. 
Junho, 4. 
Secrete S.ª Engenharia envia ofício oferecendo proposta para viabilidade da obra. 
Agosto, 4. 
Portaria 7681 cria Comissão Especial(Jamil Hallage, presidente, Frederico René de Jaegher e José Gil Rezende) para exame de duas propostas referentes a serviços técnicos pelas firmas Geotel, Sociedade Civil Ltda e Agriplan-Planejamento de Agrimensura Ltda, cuja licitação foi feita através de carta-convite. 
Agosto, 25. 
Lavratura de contrato com a firma Geotel para locação do antigo projeto elaborado pelo DER em 1955 e novamente reconhecido em 1968. 
Valor CR$ 140.300,00 
Término: 20.12.69 
Agosto, 26. 
Início dos trabalhos de reconhecimento pela Geotel. 
Setembro, 1º. 
Início dos trabalhos de levantamento topográfico pela Geotel. 
Setembro, 4. 
Re-ratificação do contrato com a Geotel. 
Setembro, 12. 
Ofício GP-5048 solicita ao ministro dos Transportes prioridade para a Mogi-Dutra. 
Outubro, 31. 
Jornalista Nicanor Paraguassu solicita, em carta ao Presidente da República, o asfaltamento da Mogi-Dutra. 
Novembro, 5. 
Ofício GP-5182 ao prefeito Benjamim Manoel, de Arujá, enviando minuta de ante-projeto que, aprovado pelo seu legislativo, lhe autorize a estabelecer convênio com Mogi das Cruzes, bem como providências e medidas financeiras. 
Novembro, 7. 
Portaria 8033 autoriza re-ratificação de contrato com a firma Geotel referente à locação de serviços profissionais necessários à elaboração do Projeto Mogi-Dutra. 
Novembro, 17. 
Edital de Concorrência nº 357 para a construção da Mogi-Dutra. 
No mesmo dia o ofício DG/10321 do senhor Luiz Carlos de Urquiza Nóbrega, chefe de gabinete do Diretor Geral do DNER, em resposta ao GP-5084 de 12.09.69, informava que se achava prevista a realização de concorrência pública para essa ligação no próximo dia 20 (de novembro), e início de obras para 5 de janeiro de 1970, ficando a consignação de recursos para o próximo exercício na dependência de se introduzir pedágio na Via Dutra. 
Novembro, 18. Lei 1.847 altera §2º do art. 1º da Lei 1771 de 31.12.68 (fica o Poder Executivo autorizado a manter entendimentos com os Governos Federal e Estadual...). 
Dezembro, 5. 
Ofício GP-5230 ao prefeito do município de Arujá enviando documentação para posterior convênio. 
Dezembro, 10. 
Ofício GP-5247 solicita auxílio ao DNER para o empreendimento. 
Dezembro, 15. 
Lei 1863 aprova projeto elaborado pela Geotel e (art. 2º) autoriza o Poder Executivo a estabelecer convênio com o município de Arujá. 
Dezembro, 16. 
Portaria 8136 constitui Comissão Especial (Jamil Hallage presidente, Frederico rená de Jaegher e Antonio Bento de Souza) para julgamento das propostas. 
Dezembro, 19. 
Entrega das propostas e abertura das mesmas. 
Dentre as 17 firmas que se habilitaram, apenas as 7 seguintes apresentaram sua proposta: 
1) Almeida & Filhos Terraplenagens - Volta Redonda; 
2) Companhia Pavimentadora e Construtora "Copaco" - São Paulo; 
3) Construtora Pinheiro S.A - São Paulo; 
4) Conspauli S.A. Técnica Paulista de Construções - Botucatu; 
5) Sepavi, Engenharia e Comércio S/A - São Paulo; 
6) Sortino e Cia Ltda - Santo André; 
7) Rodocon Construções Rodoviárias Ltda - Niterói. 
Dezembro, 22. 
Geotel entrega relatório final dos trabalhos executados. 
Parece que na mesma data o secretário dos Transportes Firmino Rocha, em entrevista à imprensa paulista, teria se equivocado ao anunciar a inauguração, em 6 de março, da Rodovia Mogi-Dutra, cujos 15 km de obras tinham sido orçados em CR$ 1.796,00. 
Referia-se, provavelmente, aos serviços de reetificação e recapeamento da Mogi-Guararema.
Dezembro, 23. 
ETPD-584 remete ao Gabinete do prefeito Costa Filho a documentação referente à primeira doação de terras situadas na Fazenda Nossa Senhora da Conceição, no bairro do Itapeti. São terras da Igreja Católica, representadas por D. Paulo Rolim Loureiro. 
Dezembro, 26. 
Geotel (ofício c-159) oferece seus serviços técnicos para fiscalização das obras de abertura da Mogi-Dutra. 
Dezembro, 29. 
Edital 370 - julgamento de concorrência - aceitando os serviços da firma Almeida & Filhos Terraplanagens. 
Valor contratual: CR$ 6.658.900,00. 
Início: 05.01.70 
Término 15.04.71. 
Dezembro, 30. 
Decreto 3947 revigora crédito especial de R$ 500.000,00 (aberto pelo Decreto nº 3333). 
Na mesma data, ocorre a lavratura de contrato com a firma vencedora da concorrência para a construção da Rodovia. 
Ano de 1970. 
Janeiro, 2. C.O.V.S.M. expede a 1ª ordem de serviço para início das obras de abertura da Mogi-Dutra.
Janeiro, 5. Iniciam-se reconhecimento da área e serviços topográficos. 
É o ... I N Í C I O  D A  M O G I - D U T RA. 
Janeiro, 6. 
Ofício GP-5294 ao diretor geral do DER-SP, senhor Fernando Doria Passos, submetendo o projeto a sua apreciação para posterior entrega ao Estado. 
Ofício GP-5294 ao governador Abreu Sodré, solicitando asfaltamento. 
Janeiro, 30. 
Ofício procedente do DNER negando auxílio à obra por não estar a mesma incluída no Plano Prioritário do Governo Federal. 
Fevereiro, 4. 
Ofício GP-5348 solicitando ao ministro dos Transportes, senhor Mario David Andreazza, auxílio do Governo Federal. 
Fevereiro, 5. 
Início da limpesa do terreno na faixa da Mogi-Dutra. 
Fevereiro, 23. 
Leis 1.868 (autoriza a abertura de crédito suplementar de CR$ 4.000.000,00) e 1.869 (contrata um engenheiro e um topógrafo). 
Março, 2. 
Decreto 4038 autoriza abertura de crédito especial de CR$ 27.500,00 para as despezas com a contratação de um engenheiro e um topógrafo. 
Março, 3. 
Decreto 4044 autoriza crédito suplementar de CR$4.000.000,00 para as despesas de abertura da Mogi-Dutra. 
Março, 17. 
Ofício GP-5808 ao engenheiro chefe do Ramal de São Paulo da E.F.C.B com plantas relativas ao gabarito, são os os primeiros entendimentos com a Rede Ferroviária Federal com vistas à construção do Viaduto do Paratei. 
Março, 20. 
Ofício nº712 do município de Arujá, afirmando sua colaboração com a Mogi-Dutra. 
Portaria 8418 contrata, por 15 meses, o engenheiro Miguel Gemma para acompanhamento e fiscalização da obra. 
Março, 25. 
Chegada das máquinas que irão abrir a estrada. 
Abril... Jornalista Nicanor Paraguassu, lança campanha ao povo mogiano para que se escreva ao presidente Médici solicitando o asfaltamento da Mogi-Dutra. 
Abril, 1º. 
Decreto 4087 desapropria área de 13.629, 50 m². 
Abril, 7. 
Superintendente do DER, Fernando Dória, informava que a pavimentação não pertence ao Plano Rodoviário Estadual e sim ao Plano Nacional de Viação sob a sigla BR-481. 
Solicitar, portanto, sua pavimentação do 8º Distrito Rodoviário Federal. 
Abril, 20. 
Ofício GP-5457 ao engenheiro chefe do 8º Distrito Rodoviário Federal, solicitando o asfaltamento.
Abril, 23. Lei nº 242 do município de Arujá aprova projeto; autoriza convênio com Mogi das Cruzes; estabelece entendimentos com os Governos Federal e Estadual; escolhe representante para questões financeiras e promete auxílio nas desapropriações. 
Maio, 5. 
Primeira medição da Mogi-Dutra. 
Maio, 12. 
Ofício GP-5483 ao Assessor de Projetos da E.F.C.B em D. Pedro II, solicitando informações quanto ao gabarito de vão do Viaduto do Paratei. 
Maio, 15. 
Autorização da C.ºV.S.M. para a firma Almeida & Filhos instalar um paiol de explosivos próximo à estaca 140, condicionada à aprovação de autoridades superiores. 
Maio, 18. 
Decreto 4490 desapropria área de 16.920,00 m². 
Junho, 6. 
Ofício ETPD-226 ao engenheiro chefe do Ramal de são Paulo da E.F.C.B enviando 2 jogos de cópias de plantas referentes ao gabarito de vão do Viaduto do Paratei. 
Junho, 12. 
Decreto 4172 desapropria área de 11,811 ha. 
Julho, 1º. 
Lei nº 1903 altera art. 1º da Lei nº 1869 de 23.02.70 (de um topógrafo passa para 1 topógrafo "A" e 1 "B"). 
Ano de 1971. 
Fevereiro, 3. 
Lavratura de contrato com a firma Maubertec, Engenharia e Projetos Ltda para elaboração do projeto do Viaduto a ser construído no Paratei. 
Valor contratual: CR$ 13.000,00. 
Prazo: 55 dias.
Fevereiro, 18. 
Portaria 9641 autoriza firma Almeida & Filhos a subempreitar os serviços de plantio de grama entre as estacas 106-125. 
Fevereiro, 27. 
Almeida & Filhos solicita prorrogamento de prazo contratual. 
Março, 1º. 
Ofício G-155 do secretário de Transportes, Firmino Rocha de Freitas, negando auxílio solicitado (era uma verba de R$ 5.000.000,00) por não estar a verba prevista no Plano Rodoviário Estadual e também porque o DER, no seu orçamento, não comportava novos compromissos no corrente exercício. 
Abril, 15. 
Seria o dia para entrega da estrada, conforme prazo estabelecido no contrato celebrado em 30.12.69.
Abril, 16. 
Portaria 9782 autoriza prorrogação de prazo contratual para a firma Almeida & Filhos. 
Abril, 30. 
Ofício ETPD-138 envia ao senhor Rodrigues do Prado Filho, chefe da Estação da Rede Ferroviária Federal S/A de Mogi das Cruzes, duas cópias do projeto do Viaduto. 
Maio, 18. 
Decreto 4490 desapropria área de 16.920,00 m². 
Junho, 1º. 
Lavratura de contrato com a firma Radial-Construções e Comércio Ltda para construção do Viaduto sôbre os trilhos da E.F.C.B no bairro do Paratei. 
Valor CR$318.126,00. 
Prazo: 120 dias. 
O viaduto teria 40,60 m de extensão com pista de 8 metros. 
Dentro de uma largura total de 10,40m. 
O vão central de 27 metros com dois balanços de 6,80 metros. 
Junho, 9. 
Portaria 9901 ratifica contrato com a firma Radial Constr. E Comércio Ltda. para construção do viaduto. 
Junho ... 
Na segunda quinzena do mês, o início das obras de construção do Viaduto. 
Julho, 16. 
Decreto 4525 desapropria área de 58,30 m². 
Decreto 4526 desapropria área de 382,30 m². 
Decreto 4527 desapropria área de 151,00 m². 
Agosto, 27. Visita à Mogi-Dutra dos jornalistas Wilson José (presidente da A.P.M) e Celeste Boniatti de "A Gazeta" juntamente com os prefeitos Costa Filho e José Wuo. 
Outubro, 4. 
Portaria 10.296 reajusta preços unitários dos serviços prestados pela firma Almeida e Filhos.
Novembro, 23. 
Termo Aditivo ao contrato com a firma Radial acrescentando CR$ 97.500,00 e prorrogando por mais 90 dias, o prazo contratual para entrega do Viaduto. 
Dezembro, 3. 
Secretário de Transportes, Paulo Salim Maluf, visita a Mogi-Dutra. 
Dezembro, 13. 
Decreto 4632 desapropria área de 17.951,00 m². Ano de 1972.
Março, 9. 
Termo Aditivo ao contrato com a firma Almeida & Filhos, alterando em 25% o valor do contrato firmado em 30.112.69. 
Abril, 11. 
Portaria 10.859 autoriza lavratura de Termo Aditivo ao contrato celebrado com a firma Almeida & Filhos alterando para menos os serviços que por ela deveriam ser prestados, pois que o revestimento entre as estacas 512-662 serão executados pela própria municipalidade. 
Maio, 7. 
Inauguração da Mogi-Dutra.

Texto extraído de matérias da internet.
Luciana Celestino dos Santos 

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