Em Parati, os turistas se encantaram com o Centro Histórico (séculos XVII e XVIII).
Por
isso caminharam e ao se depararem com as igrejas, entraram.
E qual não foi a surpresa dos turistas,
ao constatarem que mesmo as que eram feias por fora, eram lindas por dentro?
Isso por obra de Di
Cavalcanti, Anita Malfati e Portinari, que embelezam-nas.
Dessarte, na Catedral do Rosário, há
um belíssimo lustre de cristal – nesta construção erguida pelos escravos.
Já na Igreja de Nossa
Senhora das Dores, os balcões de madeira rendilhada, são uma beleza.
Tem ainda, o Museu de
Arte Sacra de Santa Rita.
Após, os turistas se deliciaram com cocadas, pudins, entre outras iguarias que circulam no
local.
Mais tarde, os turistas entraram nos restaurantes.
Lá puderam se decidir entre moqueca de
peixe, peixe com banana e pirão; camarão e lagosta. Sobremesa?
A famosa banana-da-terra com
açúcar e canela.
Os viajantes, aproveitando o passeio, foram conhecer a Vila de Parati Mirim.
Vilarejo de
pescadores e praia de águas mansas.
A seguir, ao passearem em Trindade, os turistas se encantaram
com as Praias: Brava, dos Ranchos, Figueira, Caxadaço (Cachoeira), com bares e pousadas.
No dia seguinte visitaram a Ilha do Araújo.
Lá, foram até a Praia Salvador Moreira.
Esta
praia, pequena, deserta e com águas verdes, é um convite a diversão.
Na Ilha Sapeca, os turistas
se depararam com um lugar pequeno, cheio de caraguatás (bromélias) e prainha de areia fofa e bar.
Nas Ilhas Ventura e dos Picos, os turistas adoraram as praias desertas.
Já nas Ilhas Rapada, dos
Meros e Catimbau, os turistas constataram que as mesmas são boas para mergulhos, pois possuem
muitos peixes e corais.
Passeando de barco, os turistas se deparam com a lua nova, com ardentias
– plânctons comuns na região, que brilham como purpurina nas águas – entre outras coisas.
Na
Praia Vermelha, os turistas se encantaram com a enseada animada, águas calmas e vários
barzinhos. No Saco do Mamanguá, os turistas observaram um viveiro de camarões e caranguejos.
Ilhas e praias selvagens num canal de treze quilômetros de águas verdes transparentes, cercadas
de montanhas.
No Saco da Velha – os turistas se depararam com um Canal protegido e procurado
por velejadores.
No Bar do Vivinho, rodas de violão e peixe frito.
Mais tarde os turistas foram assistir a Festa do Divino.
Ladainhas na matriz, procissão com
a bandeira do Divino e danças: do Marrapaiá (tipo de Congada), das fitas, dos velhos, do BoiBumbá, Dona Miota (boneco de dois metros).
Leilão de prendas, queima de fogos.
Um
deslumbramento!
Na Festa de São Pedro, os turistas acompanharam uma procissão à Ilha do Araújo – barcos
grátis.
Lá assistiram missa, participaram de uma gincana, observaram as barracas, o pau-de-sebo,
e o coral.
Nas Festas de Cirandas, os turistas observaram a festa que acontece na quadra de esportes
no centro da cidade, ou na casa de alguém.
Neste festejo, músicos e foliões cantam e dançam noite
afora.
Danças: do Caranguejo, Canaverde, da Arara.
Mais tarde, os rapazes foram comprar
artesanato, no centro.
Dentre as aquisições estavam cerâmicas e conchas, canoas e peixes de
madeira na Cor do Sol.
Em Armação de Búzios, os turistas conheceram a Praia das Pedras.
O animado ‘footing’
avança pela madrugada.
Bares com mesas na calçada, creperia, carrinho de doces na rua,
sorveterias, pizza no forno a lenha, sushi, ao lado de restaurantes finos, onde se come desde lagosta
grelhada com purê de espinafre, a um churrasco de picanha argentina.
Nas Praias João Fernandes
e Fernandinho, os turistas constataram que o lugar é muito freqüentado pelos jovens.
Bares com
mesas ao ar livre, servem anchova grelhada, camarão, ostras frescas.
Pesca saída de escuna.
Nas
Praias Azeda e Azedinha, os turistas se depararam com pequenas estradas e acesso a pé.
Nas Praias
do Canto e da Armação, os viajantes se encantaram com a grande concentração de barcos.
Contudo, são impróprias para banho.
Já na Praia dos Ossos, os turistas observaram um
embarcadouro de veleiros e iates.
Saída de escuna, aluguel de barco e equipamento de mergulho.
Nos quiosques, frutos do mar, churrasco na brasa.
Ambulantes vendem ostras frescas e siri cozido.
Na Praia da Foca, os turistas se esbaldaram com a piscina natural recortada na pedra, banho na
maré alta.
Já Praia Brava, os turistas se depararam com uma vista abrangente do alto-mar, isolada
entre costões rochosos, especial para o surfe.
Mais tarde, os turistas foram comer os mariscos
servidos no El Brava Maior Bar e no Bar da Brava.
Na Praia Olho-de-Boi, os turistas para chegar
até ela, tiveram que atravessar muitos obstáculos, a partir da Brava, ao caminharem por uma trilha
entre pedras.
É uma praia de nudismo.
Ao passearem na Praia do Forno, na encosta do morro, uma
enseada apertada forma uma pequena praia entre pedras.
Na Praia Geribá, os turistas se
deslumbraram com mansões, pousadas, restaurantes e quiosques.
É freqüentada por celebridades.
Depois, desejosos de fazer mais um passeio, os turistas alugaram um caiaque.
A seguir, na Praia Ferradura, os viajantes se deslumbraram ao vê-la do alto do morro
vizinho.
Possuí enseada fechada, mar azul manso e transparente.
Boa para crianças.
Os quiosques,
além dos petiscos e aperitivos, oferecem cadeiras na praia.
Aluguel de barco, jet-ski, caiaque,
equipamento de mergulho.
Na Praia dos Amores, os turistas chegaram até ela entre as pedras.
Aqui, pratica-se nudismo.
Nas Praias Virgens, os rapazes se depararam com uma região ainda
isolada, acesso pela Praia dos Amores.
Depois, a pé, os turistas resolveram fazer caminhadas pelos
morros, servidos de estrada pavimentada, de onde se vê o mar alto e as praias.
Perto da Praia Brava
há um mirante, panorama da península.
Ao redor, casas, mansões e pousadas luxuosas.
Há a Serra
das Emerências e outras a combinar.
Passeando de escuna, os turistas navegaram ao norte da península, ao longo das praias.
Durante o trajeto, são feitas paradas de até quatro horas com paradas para natação, mergulho e
pesca, com equipamento.
O almoço é a bordo.
Ao passearem de traineira, os turistas descobriram que os pescadores alugam seus barcos
para pescaria ou mesmo para idas até às Ilhas Branca e Feia.
Nado, pesca e mergulho.
Após, foram provar o café da manhã.
Um delicioso repasto com tortas salgadas, doces e pastéis – do Café Maré
Mansa.
A seguir foram aprender um pouco mais sobre a arte de atuar, no Teatro, em um curso de
férias, no Cine Bardot.
Em Arraial do Cabo, os turistas foram conhecer a Ilha Cabo Frio.
Lá os turistas viram dois
faróis, sendo que um deles está desativado.
Praia muito bonita.
A Gruta Azul tem mais de dez
metros de altura e paredes azuladas.
Os turistas, aproveitando a paisagem, entraram na gruta, ainda
na maré baixa.
Na Praia Pontal da Atalaia, os turistas observaram duas enseadas entre pedras,
águas transparentes. Depois, mergulharam e pescaram.
Na Prainha, a mais movimentada, os
turistas freqüentaram um dos inúmeros bares e restaurantes que circundam o lugar.
A seguir, os
turistas foram comprar renda de bilro e esculturas de madeira, na Feira de Artesanato da Praça
Daniel Barreto.
Em Barra de São João, os viajantes foram conhecer o Beira-Rio.
Trata-se de um casario
tombado pelo Patrimônio Histórico, à beira do Rio São João, entre figueiras centenárias.
No Museu
Casimiro de Abreu, os turistas visitaram a casa de taipa onde o poeta nasceu.
Objetos e livros dele,
carruagem e peças antigas, fazem parte do acervo.
Na Capela São João Batista, fundada em 1847,
sobre uma pedra, onde o Rio São João deságua no mar. No pequeno cemitério, a sepultura de
Casimiro de Abreu.
Na Prainha, os turistas admiraram um belo pôr-do-sol sobre o rio.
Após, os
rapazes foram passear de barco pelo Rio São João, que adentra a Mata Atlântica.
Depois, foram
assistir a Festa de São de João.
Aqui, uma procissão noturna prossegue por cima de tapetes feitos
com areia, pedra e flores.
Em Cabo Frio, os turistas foram conhecer a Igreja de Nossa Senhora da Assunção.
A
matriz, do século dezesseis, possuí em seu interior, peças barrocas e pinturas que retratam os
evangelistas.
A imagem de Nossa Senhora da Assunção, é a terceira mais antiga do Brasil.
Ao
passearem pelo Convento de Nosso Senhor dos Anjos, os turistas descobriram que a edificação foi
erigida em 1696, e abriga o Museu de Arte Religiosa e Tradicional – lá estão imagens do século
dezessete.
Na Capela Nossa Senhora da Guia, os turistas conheceram a construção de 1740, no
alto do Morro da Guia, o qual servia de orientação aos navegantes.
Garante uma vista privilegiada
da cidade.
No Forte São Mateus, na Praia do Forte, é um símbolo da cidade.
Foi construído em
1618.
No Museu Marítimo, os turistas observaram aquários submarinos, peças e objetos
recuperados de naufrágios.
Na Casa da Roda, no centro, os turistas conheceram a instituição de
caridade infantil, de 1840.
O nome se deve a um prato giratório, onde o bebê era abandonado sem
que se visse quem o deixava.
Na Praia do Forte, os turistas se depararam com um lugar movimentado e cheio de agito.
De areia muito branca, ofusca.
A brisa marítima é forte, considerada por velejadores a raia mais
rápida do mundo.
Na Praia das Dunas, os turistas constataram que a mesma não possuí este nome
à toa.
Na Praia Brava, os turistas se encantaram com a bela paisagem, que possuí ao fundo um
paredão de pedras.
A Praia das Conchas, em forma de ferradura, possuí mar verde claro.
Na Praia
Peró, os rapazes se deslumbraram com mar aberto e ondas fortes.
No Canal de Itajuru, os turistas
se divertiram no local que liga a Lagoa de Araruama ao oceano.
Usado para esqui, tem passeio de
barco e iatismo.
Depois os turistas foram conhecer as Salinas, na ponta do Costa, local de extração industrial
de sal. Mais tarde, os viajantes foram conhecer a Festa de Corpus Christi.
É aqui, que um
quilômetro da Avenida Assunção vira um tapete de sal grosso tingido de várias cores, com motivos
religiosos e profanos.
No dia seguinte, missa campal e procissão, que passa sobre o tapete.
Depois,
show musical.
No Festival do Camarão e Chope, os turistas aproveitaram as barracas na Praia do Forte, para comerem tudo quanto é tipo de prato servido com camarão.
Um verdadeiro festival
gastronômico!
No dia seguinte, os turistas foram comprar roupas de praia e biquínis na Estrada da
Gamboa, numa infinidade de confecções.
Em Rio das Ostras, os viajantes foram até a Lagoa Coca-Cola.
Esta tem esse nome em
razão da cor das águas, escuras, isoladas, consideradas medicinais por alguns. Aqui se pode tomar
banho de lama.
Na Praia das Tartarugas, os turistas se encantaram com a enseada de areia branca,
preservada, onde à tarde chegam tartarugas.
Aqui, é proibido pescar.
São as Praias do Centro,
Cemitério, Costa Azul, as mais freqüentadas, de dia e à noite, na orla mais bem urbanizada da
região.
Na Praia Areias Negras, as areias monazíticas, escuras, são consideradas medicinais.
Na
Ilha dos Pombos e dos Três Reis, os turistas se depararam com praias próximas e selvagens.
Aqui,
chega-se de barco.
Na Ilha do Costa, os rapazes se divertiram na praia virgem, de areia dourada,
distante um quilômetro da orla.
Em São Pedro da Aldeia, os turistas foram conhecer a Igreja de São Pedro, do século do
dezessete, feita com pedra, cal e óleo de baleia.
Mais tarde, foram até a Praia do Sudoeste,
considerada a mais freqüentada.
A Praia da Baleia, é boa para pesca.
Na Praia Teresa, os turistas
se divertiram em suas águas tranqüilas, boa para as crianças.
Na Praia da Ponta da Farinha, os
turistas descobriram se tratar da mais bonita.
Após, os turistas passearam de barco pela lagoa.
Saídas pela Praia de Iguaba.
Depois, os viajantes foram assistir a Festa de São Pedro.
Trata-se de uma procissão de
barcos na lagoa em louvor ao padroeiro.
Em Saquarema, os turistas foram logo conhecer as Praias de Surfe: Itaúnas – onde se
realizam competições internacionais de surfe e bodyboard.
Possuí pousadas e campings.
Em
Massambada – os rapazes observaram que a deserta e perigosa, o é em razão dos bancos de areia
perto da costa.
Ao fundo, a Lagoa Pernambuca.
Em Seca – os viajantes descobriram que além de
dunas, possuí ondas fortes e lagoas com salinas.
Mais tarde, os viajantes foram conhecer Petrópolis.
Ao chegarem na cidade, o primeiro
passeio que fizeram foi ir até o Museu Imperial.
Este foi o palácio de verão do Imperador Dom
Pedro II e da família real, em excelente estado de conservação.
Pintado de rosa, pois esta era a cor
do império.
Possuí paredes sólidas de pedra, madeira e argamassa.
Aqui, aliaram-se bom gosto,
refinamento e simplicidade.
Os objetos do Império que estavam no Rio vieram para cá.
A coroa
de Dom Pedro I está sem as pedras preciosas – foram usadas na coroa do filho, Pedro II, esta sim,
admirável.
De ouro cinzentado, é ornada com seiscentos e trinta e nove brilhantes de Minas Gerais
e setenta e sete pérolas: pesa um quilo e setecentos gramas.
Também é impressionante o traje do
imperador: o manto, o colete de penas amarelas de tucano e o cetro.
Seu trono, de madeira
entalhada e pintado de dourado, é magnífico.
A mesa da família real está exposta, como se ela fosse
chegar para jantar.
Jóias, mobiliário, pinturas, objetos e documentos dão idéia do modo de vida da
corte.
Na Catedral São Pedro de Alcântara, os turistas observaram a construção em estilo gótico
francês, em alvenaria de pedra aparelhada e cantaria de granito.
Nave imensa, com oratórios e
móveis de madeira de lei, pinturas e belos vitrais.
Na Capela Imperial, lápides de Pedro II, da
Imperatriz Tereza Cristina, de sua filha Princesa Isabel, e do marido dela, o Conde D’Eu, aqui
sepultados.
A Avenida Koeler, projetada por ordem de Pedro II, faz parte do plano original da
cidade.
Fica ao longo do Rio Quitandinha, ladeada por árvores e por um expressivo conjunto de
palácios e luxuosas residências, do século dezenove, e início do século vinte.
Construções que
encantaram os turistas.
No Museu Casa do Colono, os turistas observaram uma casa simples, de
pau-a-pique, decorada com objetos que recriam o ambiente dos imigrantes alemães.
No Palácio da Princesa Isabel, os turistas observaram a construção neoclássica cor-de-rosa, onde se realizaram
memoráveis reuniões sociais e concertos.
No Palácio Rio Negro, os turistas percorreram os dois
pavimentos da construção em estilo neoclássico. Vidros, portas e janelas com as iniciais do Barão
do Rio Negro.
Foi residência de verão dos presidentes da República, até o General Costa e Silva.
No Palácio Grão-Pará, de 1858, os turistas se depararam com a edificação que abrigava os fidalgos
a serviço do imperador.
Atualmente vive o príncipe Dom Pedro Gastão de Orleans e Bragança.
No
Palácio de Cristal, os turistas observaram a construção francesa pré-fabricada de estrutura metálica
e vidro fumê.
Foi palco de grandes bailes e da cerimônia de entrega de títulos de liberdade a cento
e três escravos, pela Princesa Isabel, em 1º de abril de 1888.
No Palácio Amarelo, os viajantes observaram o edifício em estilo eclético, com escadaria
de mármore e entalhes de madeira.
É a Câmara de Vereadores.
Na Casa do Padre Correia, os
turistas visitaram a sede da fazenda do Padre Correia, que hospedou o imperador Pedro I.
Hoje é
colégio de freiras vicentinas.
O imperador adquiriu a fazenda vizinha, mas com sua abdicação e
ida para Portugal, em 1831, as terras ficaram esquecidas até 1843, dando-se início à cidade.
Na Casa do Barão de Mauá, os turistas foram visitar a sede da prefeitura.
Ao passearem
pela Casa de Rui Barbosa, os turistas observaram a construção em estilo colonial brasileiro, onde
faleceu o tribuno.
Na Casa de Santos Dumont, os turistas se depararam com um chalé alpino
francês de três pavimentos, cheio de excentricidades inventadas pelo dono.
As escadas obrigam o
visitante a iniciar a subida sempre com o pé direito.
No Palácio Quitandinha, os turistas se
depararam com um impressionante palácio em estilo normando, de 1944, obra de Joaquim Rolla,
que fez fortuna construindo estradas, e se tornou o ‘rei do jogo’ do país.
Seis andares, quatrocentos
e quarenta apartamentos, treze salões suntuosos, com o salão Mauá, com gigantesca abóbada sem
sustentação, com trinta metros de altura e cinqüenta metros de diâmetro.
O eco que produz repete
a voz quatorze vezes.
Foi cassino.
Visitado por artistas famosos, com Errol Flynn, Orson Welles
e Lana Turner.
No Museu das Armas, os turistas se encantaram com uma réplica de um castelo medieval,
sala de armas, passagens subterrâneas e acervos de armas.
Em transformação para ser Museu
Interativo da Idade Média.
No dia seguinte, os turistas foram passear a pé, até a Associação de Escalada e
Montanhismo. Recomenda-se caminhadas leves: do Carneiro, do Retiro, do Cobiçado, Seio de
Vênus.
Para caminhadas semipesadas: a Mãe d’Água, Pico Alcobaça, Cantagalo.
Para caminhadas
pesadas: Morro do Açu, Maria Comprida, Congonhas.
De bicicleta, os turistas passearam por rotas variadas, em regiões da cidade e da serra.
À cavalo, os turistas passearam entre Itaipava e Teresópolis, em nove percursos ecológicos.
Também passearam de charrete e aproveitaram para fazer uma viagem no tempo.
Por último, com o auxílio de guia, fizeram passeios diferentes: Imperial, Histórico, Cultural
Gastronômico, Ecológico, Aventura – em Petrópolis e nas Serras da Estrela e dos Órgãos.
Depois, visitaram o Orquidário Binot.
Premiado no mundo todo, exporta orquídeas para os
Estados Unidos, Alemanha e Japão.
Ao passearem pela Florália, os turistas acompanharam a
exposição e venda de plantas ornamentais e flores.
Depois, foram assistir ao Coral dos Canarinhos.
É o mais famoso coral de meninos do Brasil.
Também tem apresentação na missa no domingo, às
dez horas, na Igreja do Sagrado Coração de Jesus.
Bauernfest, os turistas acompanharam a Festa do Colono Alemão.
Na festa tem comida
típica, muita cerveja e danças.
Depois, foram comprar malhas e confecções.
Há mil cento e dez
lojas ao longo de dois quilômetros de malharias.
Licores artesanais, balas de coco, e outros doces
feitos por dona Juracema, pintura naturalistas de aves brasileiras, a guache e tinta acrílica, de aves
brasileiras na Demonte e Família.
Em Teresópolis, os turistas foram passear pelo Alto Soberbo.
Trata-se de um mirante do
qual se vê a cidade do Rio, a Baía de Guanabara e o mar, até onde se confunde no horizonte com
o céu.
Visão definitiva do Dedo de Deus e da Serra dos Órgãos.
No Parque Nacional da Serra dos
Órgãos, os turistas observaram boa parte dos onze mil hectares. Fizeram caminhadas, pequenique
e camping.
Também se esbaldaram na piscina pública.
Se encantaram com a floresta nativa, e se
divertiram com os desafios que fazem daqui a capital brasileira do montanhismo.
Mais tarde foram
conhecer a Colina do Mirante, e seu panorama de trezentos e sessenta graus.
O Mirante do Paraíso,
possuí a melhor visão da pedra do sino, A Mulher de Pedra – a qual lembra uma mulher deitada,
e a Cascata do Imbuí, na qual os turistas conheceram a cachoeira no Rio Paquequer, são
deslumbrantes.
Após, passearam e conheceram a Fontes de Água Mineral.
Por fim, foram comprar
produtos de lã, algodão, couro, madeira e vime na Feira de Artesanato da Praça Higino da Silveira.
A seguir, foram conhecer Nova Friburgo.
A oitocentos e quarenta e seis metros de altitude,
é uma cidade industrial e agrícola.
Aqui também, a colonização suíço-alemã influenciou a
arquitetura, a economia, os costumes e a cozinha.
É reduto de alpinistas e montanhistas.
Tem
teleférico e canoas – para a prática de canoagem –, asa delta, Cachoeira Véu de Noiva (cem metros
de queda).
Após, foram conhecer Conservatória.
Na Estação Rodoviária, os turistas foram conhecer
uma antiga estação de trem, inaugurada por Dom Pedro II, em 1883.
Na praça ao lado, um chafariz
francês e a locomotiva maria-fumaça nº 206, preservada.
No Túnel de Pedra, na entrada da vila,
escavado por escravos, os turistas descobriram, que neste lugar, ao lado da Fonte da Saudade, está
escrito: ‘quem bebe dessa água sempre volta’.
Passeando, foram conhecer os Arcos.
Com cem metros de extensão e doze metros de altura,
foi feito com pedra e argamassa de óleo de baleia, nos quais passam os trilhos da estrada de ferro.
Na Casa Museu do Seresteiro, as suas portas abertas convidavam os turistas para adentrá-la.
E
assim, começou-se a seresta, onde não se fuma nem se bebe.
Em Valença, os turistas conheceram inúmeras fazendas históricas.
A Fazenda Juréia, por
exemplo, pertenceu ao Visconde de Tocantins, irmão do Duque de Caxias.
Mais tem outras: São
Lourenço, Santa Rosa, Vista Alegre, Veneza, São Fernando, Florença.
Aqui ocorreu a maior
concentração de escravos do estado.
Em algumas fazendas ainda há documentos da época, com
registro de venda de negros.
Na Fazenda Santa Clara, a casa-grande de quarenta quartos e trezentas
e sessenta e cinco janelas, é um assombro.
Além disso, a fazenda possuí ainda, senzala e
instrumentos de tortura.
Em Vassouras, os viajantes se encantaram com o casario colonial dos antigos barões do
café.
No Largo da Matriz, muito bem conservado, entre as palmeiras imperiais e árvores frondosas,
está o chafariz de pedra.
Ao fundo, a Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição, harmoniosa
construção de 1846, branca, e que possuí duas torres com sinos.
Ao lado, a Casa de Cultura
Tancredo Neves.
Bem perto a Casa da Câmara e Cadeia, hoje prefeitura.
No Museu Casa da Hera,
os turistas conheceram a residência de Eufrásia Teixeira Leite, destacada mulher da sociedade
imperial.
No acervo, móveis e vestidos da antiga proprietária.
Na Estação Ferroviária, os viajantes
descobriram que este prédio de 1875, de tijolinhos vermelhos, torre e relógio, muito bem
conservado, é a atual sede da Fundação Educacional.
Em Visconde de Mauá, os turistas conheceram a Cachoeira do Escorrega.
Numa seqüência
de duzentos metros de quedas d’água no Rio Preto, que culmina num escorregador natural de
cinqüenta metros, é que o rio desliza sobre uma grande pedra, e leva você junto até uma piscina
natural.
Um banho de espuma de água cristalina.
As corredeiras também se prestam a canoagem.
A correnteza é rápida, entre rochas.
O trecho da competição é de quatro quilômetros e meio.
Além disso, há uma infinidade de trilhas para se percorrer a pé ou a cavalo, que levam a lugares
privilegiados: Vale do Pavão, passando pelo Poço das Antas, no Rio do Pavão; Vale do
Marimbondo, com cachoeira no Rio Marimbondo; Vale do Alcantilado, lugar afastado, de grande
beleza, com banho de cachoeira; Vale das Flores – com dez cachoeiras, considerado o passeio
mais bonito; Cachoeiras de Santa Clara e Véu de Noiva.
Montanhismo e caminhada no Pico das
Agulhas Negras, no Parque Nacional de Itatiaia, só com guia. Isso por que, leva-se um dia para ir
e outro para voltar.
Os caminhantes assim, dormiram em uma cabana, no alto da serra.
Entre a
população local há excelentes guias.
Em Itatiaia, os turistas empreenderam a tão famosa excursão.
Como recompensa, se
deslumbraram com imagens majestosas dos grandes penhascos e de toda a região.
Depois, foram
de carro até às cachoeiras da Maromba, Itaporani e Poranga.
Ali são permitidos banhos.
Na
Cachoeira Véu de Noiva, os turistas se depararam com um queda d’água de quarenta metros, boa
para banhos.
Tem ainda, passeio por trilha íngreme, de trezentos e cinqüenta metros, pelas pedras
e através de floresta.
Mais tarde, os rapazes foram passear a pé por trilhas onde se avistam ipês,
jacarandás, perobas, canelas, palmeiras, bromélias, orquídeas, samambaias, e aves, como a
jacutinga, pássaros e pequenos animais, como sagüis e esquilos.
É conveniente ir em grupo, como
os turistas fizeram.
Depois, os turistas foram conhecer a história de Moisés, que em 1966, numa enchente do
Rio Preto que arrastou casas e pessoas, e um bebê de cinco dias foi levado pelas águas.
Horas depois,
ele foi encontrado cheio de lama, mas sem ferimento.
Batizado, recebeu o nome de Moisés, pois,
como o profeta, foi resgatado das águas.
Hoje, com trinta e oito anos, Moisés é dono de um
restaurante no Largo da Moramba.
Em Penedo os viajantes foram conhecer a Sauna Filandesa.
Nos diversos hotéis e pousadas,
a herança da colonização local, que introduziu a sauna no país.
No Baile Finlandês, os turistas
acompanharam o baile com danças e trajes típicos, no Largo da Finlândia.
Nas Três Cachoeiras,
os turistas se divertiram na seqüência de cachoeiras, muito freqüentadas.
Na Cachoeira do Céu,
também chamada Banheira de Pedra, escondida, é preciso perguntar pelo caminho.
No meio da
mata, siga a trilha orientando-se pelo barulho da queda d’água.
O rio corre por uma grande pedra
e cai em cascata suave sobre outra pedra.
Banho muito procurado.
Mais tarde os turistas foram realizar a pesca de trutas, nos rios de montanha, na região de
Serrinha.
Por fim, os turistas foram comprar artesanato com pedra, madeira e pano, chocolate,
doces, geléia, mel e conservas.
Texto retirado de artigos da internet sobre o folclore brasileiro, e de guias de viagens sobre o Brasil.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
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