A seguir, em 1530, chegaram ao Brasil, os primeiros escravos.
Vendidos em escala crescente por traficantes portugueses, eles se tornaram a grande
massa trabalhadora na economia colonial.
Os escravos africanos, substituíram os escravos
indígenas, que eram eficientes na extração do pau-brasil mas não na agricultura.
Com isso, nos primeiros tempos da colonização, a abundância de pau-brasil e as
primeiras trocas com os indígenas que habitavam o Brasil, marcaram o início da exploração
econômica da nova colônia.
Inteiramente voltada para o mercado externo, a economia colonial se organizou de
forma a complementar à da metrópole, produzindo tudo o que ela precisava e comprando
dela tudo o que necessitava.
Assim, ao longo do século XVI, as fazendas e os engenhos de cana-de-açúcar se
espalharam pelo Nordeste, e, em menor escala, cresceu também a cultura do algodão e do
tabaco.
Como os índios não se adaptaram ao trabalho na lavoura, foram trazidos escravos
da África.
Desta forma, o ciclo econômico seguinte foi o da mineração, que atingiu o auge no
final do século XVII e contribuiu para transferir o eixo do desenvolvimento do país, para a
atual região Sudeste.
Em 1532, Martim Afonso de Souza, líder da primeira expedição de colonização das
terras brasileiras, funda São Vicente, a Primeira vila da colônia, no atual estado de São
Paulo.
E introduz no país, o cultivo da cana-de-açúcar.
Luciana Celestino dos Santos
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