Poesias

quarta-feira, 4 de agosto de 2021

SONHO DE VALSA - CAPÍTULO 8

E assim, após as comemorações de encerramento do ano escolar, Marilu, Helen, Emily, Carol, Susie, Pamela, Lisa, logo que saíram da festa, se recolheram em seus dormitórios e se deitaram em suas camas. Queriam estar em condições de viajar. Afinal, precisavam estar bem para conhecer, o que de mais maravilhoso, existia na Europa.
Assim dormiram. No dia seguinte, juntamente com os pais de Helen e Emily, as moças, seguiram de trem até a Escócia. Mas antes, passando por Gales, puderam avistar, à margem do Rio Dovey, uma pequena aldeia, na divisa entre a Inglaterra e a Escócia. 
Assim, conforme o trem passava, os turistas puderam logo conhecer as belas paisagens naturais do país. Além disso, quando finalmente chegaram na Capital, puderam conhecer algumas de suas edificações em pedras. Algumas dessas construções datavam da época da Idade Média. Considerada uma época de obscurantismo para alguns.
Nisso, visitaram estalagens, adegas, entre outros lugares peculiares do país.
Em freqüentes passeios que faziam, conheceram o Lago Cairbawn, ao norte do país. Uma belíssima paisagem escocesa, um rico exemplo da excelência da natureza, nos dizeres de Mister Winston.
No Castelo de Inverness, no Condado de mesmo nome, puderam apreciar a edificação que abrigava os tribunais do Condado, bem como outras repartições públicas. Ainda neste local, puderam observar o Ben Nevis, a maior montanha das Ilhas Britânicas. A maior e mais singela montanha, que Mister Willian já vira, chegou a comentar.  
Visitaram também, fazendas às margens do Lago Tay, no Condado de Perth. Em seguida, foram conhecer uma destilaria de uísque em Glenlivet. Nesse ponto, deve-se ressaltar a importância que tem este produto na Escócia. Símbolo do país, sempre que se viaja para lá, Mister Winston procura visitar tavernas e outros lugares onde se produzem a bebida. Para ele, tais visitas são imperativas, até para que se conheça melhor o país.
No dia seguinte, na Suíça, os turistas puderam apreciar e se encantar com a bela paisagem dos Alpes Suíços. Lá, além da beleza das montanhas cobertas de neve, os viajantes puderam conhecer algumas fazendas do lugar, bem como sua criação de caprinos. Ali em meio a paisagem montanhosa, são criados também bovinos. 
Em Savognin, mais uma bela visão dos Alpes.
Na Cidade de Berna, a Torre da Prisão, é um remanescente das muralhas da Cidade Medieval. A essa altura, se pode observar com maior apuro, os detalhes arquitetônicos, de suas antigas construções. Muito embora não datem da Idade Média, são belíssimos edifícios, palácios, casas. Enfim, a Suíça é um país pródigo em belas construções.
Em Lucerna, destaca-se a Ponte Coberta da Capela, uma pitoresca construção, que evidencia o potencial de turismo do país. Por fim, aos pés do Monte Dolent, puderam mais uma vez apreciar, uma bela paisagem natural. Em meio a uma criação de bovinos, a natureza se revelava profícua.
Nos países baixos, como Holanda e Bélgica, os turistas puderam se maravilhar com a plantação de tulipas e os variados canais que recortam algumas de suas cidades. Canais esses, que além de característicos da paisagem da região, são importantes veículos de comunicação. 
Por serem navegáveis, fizeram dos passeios dos turistas, uma grande diversão. Isso porque, enquanto navegavam, podiam apreciar a beleza da paisagem natural que circundava o local. 
Após, o maravilhoso passeio de barco nos canais, os turistas trataram de conhecer, ainda na região rural da Holanda, famosos moinhos de vento, que caracterizam o país. 
Depois, passaram a visitar as várias cidades do lugar.
Em Haia, se deslumbraram com o esplendoroso Palácio da Paz, em Haia, sede da Corte Internacional de Justiça.
No centro de S’Hertogenbosch, destaca-se a Catedral de São João, um notabilíssimo exemplo de arquitetura gótica, característica da Idade Média.
Na Bélgica, visitaram a região das Ardennes. Além disso, ao visitarem o interior do país, passearam em um canal e embarcadouro. De barco, puderam então apreciar, a beleza da região. 
Já na Alemanha, trataram de conhecer suas principais cidades.
Em Amsterdam, puderam observar inúmeras construções dos séculos dezessete e dezoito, as quais foram construídas para comerciantes abastados.
Além disso, em Partenkirchen, mais uma vez, a natureza se mostrou exuberante. Em meio a vilarejos e povoados, uma imponente cadeia de montanhas se exibia para os que quisessem ver. Extasiados, os turistas mal tinham palavras para expressarem sua admiração, cada vez maior com os prodígios da natureza.
Em Colônia, visitaram a Catedral e Igreja Românica de Gross-Saint Martin.
Na Capital da Baviera, visitaram a Karlsplatz em Munique. Uma grande e imponente vista, para os olhos de Marilu. Como nunca havia viajado para a Alemanha, ela ficou encantada com a paisagem, assim como com a arquitetura local. Além disso, após o Karlstor, uma antiga porta da Cidade, podem-se ver as torres de 96 metros, da Frauenkirche – Igreja de Nossa Senhora – em estilo gótico.
Enquanto estiveram por estas paragens, os turistas visitaram também, a Rua de Rothenburg ob der Tauber, cidade medieval da Baviera. Com suas construções em estilo germânico, as casas desta antiqüíssima cidade, eram realmente muito diferentes de tudo o que Maria Lúcia já vira. Ao descobrir um estilo arquitetônico tão diferente, Marilu ficou deveras encantada com o lugar.
Mas, apesar da pitoresca arquitetura deste local, em meio aos Alpes Bávaros, havia um lindo Castelo, denominado Neuschwanstein, que rivalizava em imponência com a bela natureza dos mesmos. Entrementes, apesar da arquitetura característica da Baviera, este castelo não lembrava em nada, as casas da cidadezinha que eles visitaram anteriormente. Mais imponente, mais parecia um castelo francês.
Em Berchtesgaden, a paisagem bucólica, dá espaço também, para belíssimas construções erigidas em homenagem a natureza local.
Os turistas, quando, estiveram de passeio pelo Rio Reno, em Sankt Goar, puderam em meio a um passeio de balsa, avistar o famoso Rochedo de Lorelei – um verdejante monte – que ressaltava a beleza do lugar. Ademais, ao fundo da paisagem, em frente ao rochedo, a aldeia de Sankt Goarshausen, completava a paisagem.
Em Heidelberg, às margens do Rio Neckar, Em BadenWürttermberg, observaram que ao fundo, estava o Castelo de Heidelberg, meio que escondido em meio a vegetação. Caminhando pela Ponte construída sobre o rio, puderam se maravilhar com a visão abrangente de toda a cidade.
Já em Leer, Porto na Baixa Saxônia, no noroeste da Alemanha, a beleza do rio dá espaço a edificação de uma bela cidade às suas margens.
Na Floresta Negra, o Vale Kinzig, se descortina em meio a uma exuberante vegetação nativa. Lá existem inúmeras criações de gado que passeiam em meio a vegetação do lugar.
O Vale Sieg, Renânia do Norte Vestfália, também é outro ponto rico em beleza natureza e em visão verdejante.
Nas Colinas de Lorchhausen, os turistas puderam apreciar os vinhedos da região. E Mister Winston, maravilhado com a novidade, aproveitou para provar alguns dos vinhos produzido no local. No Rio Reno, a Vista de Coblença, Palatinado Renano, na confluência dos Rios Mosa e Reno, descortina uma esplendorosa paisagem. Em meio a antigas construções, castelos e palácios, a visão do lugar é um deleite.
Em Düsseldorf, os turistas puderam visitar o ancoradouro destinado a barcos turísticos, junto a Ponte Theodor Heuss. 
Em Nuremberg, conheceram o palco de grandes manifestações políticas. 
Já em Duisburgo-Ruhrort, os turistas puderam observar o maior complexo portuário fluvial da Europa. Maravilhados com o desdobramento de canais, puderam constatar que a Alemanha é um grande país. Rico em realizações, é uma magnífica nação.
Na Tchecoslováquia, quando de passagem pelo país, puderam visitar o antigo Hotel Imperial Richmond, em Karlovy-Vary (Carlsbad), na Boêmia. Hoje é uma requintada casa de repouso para militares. 

Quando os turistas foram conhecer a Áustria, estes se admiraram com o lugar. Assemelhado em muitos aspectos com a Alemanha, o país, parecia um prolongamento daquela cultura.
Entre passeios por cidades e magníficas construções, tiveram acesso ao que de melhor o país tinha para oferecer.
Durante a viagem puderam conhecer Salsburg. Lá, na antiga zona do país, destaca-se a fortaleza de Hohensalzburg, no Alto de Mönchsberg, uma imponente construção, a qual se assemelhava uma muralha, erigida na cidade. erigida em 1077, ganhou sua forma atual em 1500.
Além disso, permeando toda a natureza, os Alpes, bem como seus lagos – que são verdadeiras preciosidades do país – estes contribuem ainda mais para a beleza da região. 
Ademais, em meio a esta paisagem natural, inúmeras construções rivalizavam em beleza com o lugar. Na Aldeia de Heiligenblut, mais uma vez, os Alpes se fazem presentes. Está, localizada nas proximidades do Monte Grossglockner. 
Mas como se pode observar os Alpes, esta cadeia de montanhas é comum em boa parte da Europa. O que de fato contribuí e muito para que este seja um belo continente.
Ademais, as belas construções, palácios, castelos, museus, também contribuem muito para que a Europa seja um grande continente.
Mas voltemos a viagem.
Adentrando a Capital do Tirol, visitaram a conhecida cidade de Innsbruck, na qual um imponente obelisco identifica o lugar. Além disso, os turistas tiveram o cuidado de visitarem também, a Dinamarca, país em cujo Castelo de Kronborg, em Elsingor ou Elsinore, foi imortalizada a tragédia de Shakespeare ‘Hamelet’. Esse castelo chegou a ser restaurado em 1637. Em frente ao Castelo, um belo rio emoldura o belo cenário.
Ademais, não apenas por isso, mas também por curiosidade, os viajantes foram a visitar Frederikskirke, conhecida como ‘A Igreja de Mármore’, em Copenhague. Ainda em Copenhague, visitaram o Teatro Real de Copenhague, construído em 1874. Diante disso, pode se perceber, que a cidade possuí inúmeros atrativos para os turistas. 
Com isso, passaram eles durante alguns dias, procurando conhecer melhor o país.
Na Hungria, puderam passear às margens do Lago Balaton, uma bonita paisagem natural. Enquanto caminhavam por ali, puderam avistar em uma colina, uma Abadia Beneditina. Todos ficaram encantados. Após o belo passeio, pelo lago, os turistas visitaram a Cidade de Györ. Uma magnífica realização humana, com belíssimas construções, lindas paisagens, vários canais cruzando os principais pontos da cidade, e uma visão de tirar o fôlego.
Na região rural do país, puderam ver trabalhadores, colhendo pimentões, necessários para a fabricação de um condimento, a páprica.
Aproveitando oportunidade, já que estavam na Hungria, foram conhecer a região do Vale do Danúbio. Em Budapeste, puderam então conhecer o famoso Rio Danúbio.
Além disso, enquanto estiveram em visita pela cidade, visitaram a Igreja de São Matias, bem como a Praça da Santíssima Trindade. 
Em Esztergom, nas proximidades do Rio Danúbio, puderam conhecer uma Basílica, além de desfrutar da magnífica visão de uma cidade húngara.
Em sua longa viagem empreendida pela Europa, os turistas tiveram a rara oportunidade de conhecer inúmeros países. 
Assim, visitaram a Romênia, importante país do velho continente, onde teria surgido lendas sobre vampiros.
Em visita ao país, conheceram a Cidade de Cluj-Napoca, uma bela localidade. 
Dado o frio da época, passaram rapidamente pela Estação Balneária de Herculane. Isso por que, por ser um local pródigo em fontes termais, necessário se fazia que o tempo colaborasse para que os turistas pudessem se deleitar com suas águas radioativas e energizantes. Entrementes, apesar de ser um local mais apropriado para ser visitado no verão, os turistas não puderam deixar de admitir, que era uma linda cidade, ampla, bem cuidada, e que, apesar de tudo, valera a pena conhecê-la.
Além disso, ainda tinham muito o que conhecer do país. Em Sinaia por exemplo, puderam apreciar a rica coleção de pinturas do Museu Peles. Esse museu, em estilo normando, era uma atração a parte.
Em Timisoara, famosa cidade produtora de vinhos e porcelanas, puderam se deslumbrar  com as muralhas que emolduravam a cidade.
E assim, transcorreu a viagem. Os turistas, ao verem a Universidade Alexandru Ioan Cuza, em Iasi, constataram que esta, mais parecia um palácio do que uma universidade.
Isso fez Marilu pensar. 
Na Inglaterra, muitas de suas Universidades, são construções medievais que mais parecem palácios. Realmente muito curioso. Isso porque, muitas vezes quando algo é realizado, pode acabar tendo uma outra destinação do que a inicialmente planejada. É, realmente a vida é muito curiosa. 
Ademais, apesar do interesse dos turistas pela terra dos vampiros, estes só foram conhecer a Transilvânia, ao final do passeio pelo país. Ansiosos por conhecer a famosa região, planejaram longas caminhadas.
Assim, quando finalmente ali chegaram, puderam constatar que se trata de uma região rural, muito importante para a agricultura do pais. E, a despeito das lendas surgidas, em nada lembrava a tão assustadora presença de um possível vampiro.
Mas, enfim, apesar disso, a viagem se revelou maravilhosa, para todos os que a empreenderam.
De passagem pela Bulgária, puderam conhecer Plavdiv, e a Universidade de Sofia – uma bela e imponente edificação.
Além disso, conheceram também, a Catedral Monumento de Alexandre Nevski. Em seu subterrâneo, está abrigado um museu de arte búlgara, antiga e medieval. 
Com isso, após três dias de viagem, os turistas pegaram o trem e embarcaram rumo a Iugoslávia.
Assim, como nos outros passeios que fizeram, enquanto o trem percorria enormes distâncias, os turistas podiam se maravilhar com as paisagens rurais, bem como com as imponentes visões naturais a que tinham acesso. Isso por que, ainda no trem, puderam se maravilhar com os Alpes Julianos, situados na região.
Em Belgrado, puderam conhecer um pouco mais sobre a cultura do país.
Na Macedônia, importante região agrícola, puderam conhecer plantações de fumo características do lugar.
Quando de passagem pela Croácia, puderam se maravilhar com um anfiteatro romano – em Pula. Datado de 80 depois de Cristo a arena tinha capacidade para mais de vinte e três mil espectadores. Além disso, era uma visão impressionante em meio a tantas construções históricas. 
Em Split, os turistas puderam passear pela Arcada do Palácio de Diocleciano. De passagem pelo país, conheceram ainda, Rijeka, Ljubljana e Sarajevo. 
Quando de passagem pela Grécia, viajando de trem, mais uma vez, os viajantes puderam se maravilhar com as paisagens do país.
Ao chegarem em Atenas – capital –, mais do que depressa puderam perceber a maravilha que era conhecer um lugar como aquele. Da Acrópole, podiam ter uma visão geral de toda a cidade. Ao longe se podia ver o Monte Licabeto.
Ainda em Atenas, os turistas puderam visitar as ruínas do Templo de Zeus. E mais, além do templo, puderam ver o penhasco da Acrópole, em cuja plataforma se encontram ruínas de alguns dos mais fantásticos edifícios construídos pelo homem. Quanto ao Partenon, este era o símbolo de uma era passada. Magnífico templo dedicado aos deuses, é um dos grandes símbolos do país. 
No entanto, apesar de muitos dos monumentos gregos estarem em ruínas, visitar a Grécia é um acontecimento extraordinário, pensaram eles imaginando como era a vida dos gregos, e como devia ser maravilhoso quando tudo estava intacto.
Em Olímpia, puderam ver as Ruínas do Ginásio, um famoso santuário religioso e sede das primeiras olimpíadas. Lá também existe um Templo dedicado a Zeus. Em estilo dórico, é uma considerada uma das grandes construções em seu estilo.
Estupefato, Mister Winston mal  podia acreditar que estava diante de dezenas de séculos de história. Deslumbrado, cada vez que visitava um lugar sagrado dos gregos, mais e mais se encantava com sua cultura e engenho humanos.
Em inúmeros passeios, puderam descobrir que o país, assim como França, entre outros, também cultivava uvas. Em Corcira, antiga Corfu, vinhas eram cultivadas em meio ao Mar Jônio. Corcira, como era de se imaginar, é uma das inúmeras ilhas que circundam a região. Nesta ilha, inúmeras casas foram erguidas, para que seus moradores pudessem apreciar a bela vista da região. Sobrepostas, se pareciam com antigas construções gregas.
No Monte Parnasso, os turistas puderam conhecer a famosa morada do Deus Apolo.
Em Siphnos, na ilha de mesmo nome, as casas são todas feitas de pedra caiada. Brancas, ao longe, mais parecem pequenas igrejas.
Em Tessália, puderam visitar o Mosteiro de Todos os Santos, ou Barlaam. Construído em cima de um morro, – o qual possuí formações rochosas resultantes da erosão de um mar pré-histórico –, trata-se de um lugar curioso.
No Tolo de Delfos, as ruínas do edifício circular de mármore, remontam as origens do oráculo de mesmo nome. No Cais de Hidra, na ilha de mesmo nome, se encontram inúmeros pescadores em seu trabalho, qual seja, recolher esponjas do Mar Egeu.
Além disso, no Peloponeso, mais uma vez os turistas e principalmente Mister Winston, puderam se maravilhar com a plantação de uvas que dava tom ao lugar.
Quanto ao Templo de Concórdia, em Acragas, atual Agrigento, Sicília, se pode constatar mais uma vez, a grandeza de um povo. Graças a sua cultura, permanecem presentes até hoje.
Em Epidauro, os turistas puderam conhecer um Teatro da localidade, construído em 340 antes de Cristo. Já, no Templo Jônico de Erecteion, verificaram tratar-se de uma construção de grande complexidade. Apesar de estar em ruínas, todos puderam perceber que quando de sua construção, o mesmo devia ser magnífico.
Entrementes, após dez dias de passeio, os turistas tiveram que se despedir da Grécia e seguir viagem rumo a outros países.
E assim o fizeram. 
Rumando para a Polônia, puderam se recordar no caminho, das belas paisagens que lhes fizeram companhia. Assim, extasiados, pararam em Varsóvia, sua capital. Na cidade, conheceram suas construções típicas, palácios, museus e seus principais monumentos.
Lá está o Palácio da Cultura entre outras coisas.
Em seguida, rumaram para outras cidades. 
Conheceram Posnan e o magnífico prédio em que estava instalada a prefeitura da cidade. Já em Gdynia, puderam ver inúmeras embarcações atracadas em seu Porto.
Em Szczecin, um maravilhoso prédio resistiu a Segunda Guerra. Nesse prédio, uma esplendorosa e magnífica escada, convidava os turistas a longa subida em seus degraus.
Com isso, após três dias de jornada, despediram do pitoresco país e seguiram viagem.
Muito rapidamente, passaram pela Lituânia.
Já na Letônia, reservaram alguns dias para realizarem um pequeno passeio. Durante dois dias, passearam pela Capital, Riga. Lá, caminharam pela Praça Central da Cidade, lugar onde puderam vislumbrar a presença de magníficos prédios. Pela Rua Gorki, em Vilnius, puderam conhecer mais dos vários aspectos da cultura européia. Essa rua, com uma enorme praça, convidava a um gostoso passeio pelos arredores.
E assim, prosseguiram viagem.
Quando chegaram na Estônia, pararam em Tallinn, Capital. 
Lá, começaram percorrendo o trecho mais antigo da Cidade, em uma Colina circundada por muralhas, nas quais continham monumentos históricos.
Depois disso, na parte mais baixa, foram conhecer a Cidade Medieval, a qual contrastavam o antigo e o novo.
Com isso, após o passeio por este grande trecho da Europa, Mister Willian, Winston, suas famílias e convidadas, trataram logo de, em viagem de navio, percorrer as longas distâncias que os separavam dos demais países do velho continente.
Conforme a viagem se seguia, faltava conhecerem ainda a Finlândia, a Suécia e a Noruega. 

Luciana Celestino dos Santos 
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.  

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