No dia seguinte, retornando do colégio, Andressa foi ameaçada por Cléber.
Mesmo tomando todas as cautelas, a garota foi surpreendida por uma abordagem inesperada do rapaz.
Cléber, dizendo que não desistira dela, ameaçou-a dizendo que esperaria a hora certa de agir.
Assustada, Andressa, assim que se desvencilhou do braço de Cléber, fugiu novamente.
Sem alternativas, Andressa voltou para a casa de Paulina.
Amuada, a garota comentou que precisava de abrigo.
Dizendo que não se importava em trabalhar para pagar sua estadia, pediu para que Paulina não a escorraçasse.
Penalizada, mais do que depressa, Paulina mandou a garota ir para seu quarto.
Dizendo que precisavam conversar, mandou a garota esperá-la.
Andressa, mesmo sem entender, atendeu as ordens de Paulina.
Quando Paulina entrou, encosta a porta, e calmamente disse que ambas precisam conversar.
Preocupada com Andressa, Paulina comentou que as coisas não poderiam continuar como estavam.
Dizendo que ela precisava tomar prumo na vida, comentou que por muito pouco, não foi obrigada a deixar Marina, – uma assistente social –, levá-la para um orfanato.
Andressa ficou pasma.
Foi quando Paulina, usando de toda a sinceridade, afirmou que estava fazendo todo o possível para mantê-la em sua casa.
Dizendo que precisava provar que era sua mãe, Paulina pediu a Andressa para realizar um exame de DNA.
Andressa então, sem saber do que se tratava, perguntou o que era.
Paulina explicou-lhe que era um exame onde se poderia aferir a paternidade ou maternidade de alguém.
Andressa, ao ouvir a palavra maternidade, recusou-se prontamente a fazer o exame.
Alegando que Paulina não era sua mãe, comentou que seria uma perda de tempo realizar tal exame.
Paulina aflita, tentou convencer Andressa a fazer o exame.
A garota, porém, estava irredutível.
Sem saber o que fazer, Paulina saiu do quarto.
Pensando no que fazer, Paulina prometeu a si mesma que faria de tudo para convencer a filha a fazer o exame.
Decidida, prometeu a si mesma que não iria desistir.
Com isso, Paulina dia a dia, fazia de tudo para convencer Andressa a aceitar sua nova vida.
Disposta a convencer a filha a fazer o exame, sempre que podia comentava o assunto.
Mas Andressa não parecia disposta a realizar o exame.
Quem ficava feliz com a resistência da moça, eram Jorge e Cristina, que sempre fizeram questão de deixar claro que nunca gostaram dela.
Paulina, sempre que percebia isso, ficava mortificada com o desdém de Jorge e Cristina por Andressa.
Isso por que, era em grande parte a essa resistência e animosidade que Andressa não se sentia à vontade na casa.
Por conta disso, a moça relutava tanto em aceitar a verdade.
Mesmo assim, Paulina insistia.
Mesmo tomando todas as cautelas, a garota foi surpreendida por uma abordagem inesperada do rapaz.
Cléber, dizendo que não desistira dela, ameaçou-a dizendo que esperaria a hora certa de agir.
Assustada, Andressa, assim que se desvencilhou do braço de Cléber, fugiu novamente.
Sem alternativas, Andressa voltou para a casa de Paulina.
Amuada, a garota comentou que precisava de abrigo.
Dizendo que não se importava em trabalhar para pagar sua estadia, pediu para que Paulina não a escorraçasse.
Penalizada, mais do que depressa, Paulina mandou a garota ir para seu quarto.
Dizendo que precisavam conversar, mandou a garota esperá-la.
Andressa, mesmo sem entender, atendeu as ordens de Paulina.
Quando Paulina entrou, encosta a porta, e calmamente disse que ambas precisam conversar.
Preocupada com Andressa, Paulina comentou que as coisas não poderiam continuar como estavam.
Dizendo que ela precisava tomar prumo na vida, comentou que por muito pouco, não foi obrigada a deixar Marina, – uma assistente social –, levá-la para um orfanato.
Andressa ficou pasma.
Foi quando Paulina, usando de toda a sinceridade, afirmou que estava fazendo todo o possível para mantê-la em sua casa.
Dizendo que precisava provar que era sua mãe, Paulina pediu a Andressa para realizar um exame de DNA.
Andressa então, sem saber do que se tratava, perguntou o que era.
Paulina explicou-lhe que era um exame onde se poderia aferir a paternidade ou maternidade de alguém.
Andressa, ao ouvir a palavra maternidade, recusou-se prontamente a fazer o exame.
Alegando que Paulina não era sua mãe, comentou que seria uma perda de tempo realizar tal exame.
Paulina aflita, tentou convencer Andressa a fazer o exame.
A garota, porém, estava irredutível.
Sem saber o que fazer, Paulina saiu do quarto.
Pensando no que fazer, Paulina prometeu a si mesma que faria de tudo para convencer a filha a fazer o exame.
Decidida, prometeu a si mesma que não iria desistir.
Com isso, Paulina dia a dia, fazia de tudo para convencer Andressa a aceitar sua nova vida.
Disposta a convencer a filha a fazer o exame, sempre que podia comentava o assunto.
Mas Andressa não parecia disposta a realizar o exame.
Quem ficava feliz com a resistência da moça, eram Jorge e Cristina, que sempre fizeram questão de deixar claro que nunca gostaram dela.
Paulina, sempre que percebia isso, ficava mortificada com o desdém de Jorge e Cristina por Andressa.
Isso por que, era em grande parte a essa resistência e animosidade que Andressa não se sentia à vontade na casa.
Por conta disso, a moça relutava tanto em aceitar a verdade.
Mesmo assim, Paulina insistia.
Luciana Celestino dos Santos
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