Nessa época, Andressa passou a sonhar com outras vidas, outras épocas.
Em uma noite, Andressa, sonhou com o fatídico dia em que sofrera o acidente em que perdera a fala.
Lembrando-se da perseguição de Cléber, a garota teve um pesadelo horrível.
Sonhando com sua desesperada tentativa de fuga, recordou-se que caiu.
Por conta disso, ficou hospitalizada.
Assustada, começou a balbuciar algumas palavras.
Para seu desespero, porém, as palavras pareciam presas em sua garganta.
Angustiada, em seu sonho, Andressa começou a se debater.
Lutando para se desvencilhar de Cléber, caiu.
Foi nesse momento que Andressa acordou e gritou.
-- Não!
Augusto, que dormia no quarto ao lado, ao ouvir o berro, foi ver o que estava acontecendo.
Quando percebeu Andressa sentada na cama, de olhos arregalados, surpreendeu-se.
Assustado, perguntou se foi ela quem gritou.
Nervosa, Andressa, meneou a cabeça afirmativamente.
Admirado, Augusto comentou:
-- Meu Deus! Você voltou a falar!
Andressa espantou-se.
Augusto, porém, insistiu:
-- Sim Andressa! Você pode falar!
Andressa gaguejou.
Augusto então, pediu para que ela dissesse alguma coisa.
Andressa que estava há muito tempo sem falar, não tinha coragem de pronunciar nenhuma palavra.
Augusto, porém, insistiu.
Dizendo que ela precisava se esforçar um pouco, incentivou-a a proferir algumas palavras.
Com isso, diante de muita dificuldade, finalmente a moça pronunciou algumas palavras.
Titubeante, Andressa, contou o seguinte:
-- So... son...sonho...sonhei com a que... que... queda. E... eu ta...ta...tava caindo. Fi...fi...fi...fiquei sem vo...voz!
Augusto, ao ouvir estas palavras ditas com sofreguidão, percebeu que Andressa falava do acidente que a fizera ficar sem voz.
Compreendendo a gravidade da situação, Augusto comentou animado, que sua mudez era psicológica.
Sim, se ela voltara a falar dessa maneira, é por que não tinha nenhuma lesão nas cordas vocais.
Andressa ansiosa, respondeu então:
-- Co...co...como eu faaaço pra vol....voltaaaar a fa...fa...falaaar, normalmeeente?
Augusto respondeu-lhe que provavelmente necessitaria da ajuda de uma fonaudióloga.
Comentando que Patrícia poderia ajudá-la, tratou logo de telefonar para a noiva.
Surpresa, ao receber a ligação de Augusto àquela hora, perguntou preocupada:
-- Está tudo bem?
Foi então que Augusto, eufórico, comentou que Andressa havia voltado a falar.
Incrédula, Patrícia perguntou:
-- Como assim?
Pacientemente, Augusto revelou em detalhes, tudo o que havia acontecido.
Patrícia comentou então que a garota precisava começar o tratamento o quanto antes.
Augusto então, pediu a ela que começasse logo.
Patrícia concordou.
Marcando a data para o início do tratamento, comentou que nodia seguinte, falaria com ela.
Em uma noite, Andressa, sonhou com o fatídico dia em que sofrera o acidente em que perdera a fala.
Lembrando-se da perseguição de Cléber, a garota teve um pesadelo horrível.
Sonhando com sua desesperada tentativa de fuga, recordou-se que caiu.
Por conta disso, ficou hospitalizada.
Assustada, começou a balbuciar algumas palavras.
Para seu desespero, porém, as palavras pareciam presas em sua garganta.
Angustiada, em seu sonho, Andressa começou a se debater.
Lutando para se desvencilhar de Cléber, caiu.
Foi nesse momento que Andressa acordou e gritou.
-- Não!
Augusto, que dormia no quarto ao lado, ao ouvir o berro, foi ver o que estava acontecendo.
Quando percebeu Andressa sentada na cama, de olhos arregalados, surpreendeu-se.
Assustado, perguntou se foi ela quem gritou.
Nervosa, Andressa, meneou a cabeça afirmativamente.
Admirado, Augusto comentou:
-- Meu Deus! Você voltou a falar!
Andressa espantou-se.
Augusto, porém, insistiu:
-- Sim Andressa! Você pode falar!
Andressa gaguejou.
Augusto então, pediu para que ela dissesse alguma coisa.
Andressa que estava há muito tempo sem falar, não tinha coragem de pronunciar nenhuma palavra.
Augusto, porém, insistiu.
Dizendo que ela precisava se esforçar um pouco, incentivou-a a proferir algumas palavras.
Com isso, diante de muita dificuldade, finalmente a moça pronunciou algumas palavras.
Titubeante, Andressa, contou o seguinte:
-- So... son...sonho...sonhei com a que... que... queda. E... eu ta...ta...tava caindo. Fi...fi...fi...fiquei sem vo...voz!
Augusto, ao ouvir estas palavras ditas com sofreguidão, percebeu que Andressa falava do acidente que a fizera ficar sem voz.
Compreendendo a gravidade da situação, Augusto comentou animado, que sua mudez era psicológica.
Sim, se ela voltara a falar dessa maneira, é por que não tinha nenhuma lesão nas cordas vocais.
Andressa ansiosa, respondeu então:
-- Co...co...como eu faaaço pra vol....voltaaaar a fa...fa...falaaar, normalmeeente?
Augusto respondeu-lhe que provavelmente necessitaria da ajuda de uma fonaudióloga.
Comentando que Patrícia poderia ajudá-la, tratou logo de telefonar para a noiva.
Surpresa, ao receber a ligação de Augusto àquela hora, perguntou preocupada:
-- Está tudo bem?
Foi então que Augusto, eufórico, comentou que Andressa havia voltado a falar.
Incrédula, Patrícia perguntou:
-- Como assim?
Pacientemente, Augusto revelou em detalhes, tudo o que havia acontecido.
Patrícia comentou então que a garota precisava começar o tratamento o quanto antes.
Augusto então, pediu a ela que começasse logo.
Patrícia concordou.
Marcando a data para o início do tratamento, comentou que nodia seguinte, falaria com ela.
Luciana Celestino dos Santos
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