O tempo foi passando.
Andressa, agora com oito anos, cansada da vida sofrida que levava, resolveu fugir.
Muito embora tenha até conseguido fazer algumas amizades naquele lugar, a única pessoa que lhe tinha apreço era Carmem.
Porém, era só a mulher precisar se ausentar, para que as coisas ficassem mais difíceis do que já eram.
Andressa já não agüentava aquela situação.
Por conta disso, resolveu fugir.
Certo, percebendo a distração de uma das funcionárias, observando que o portão de entrada da instituição estava aberto, se evadiu.
Ao ganhar a rua, tratou de correr.
Quando percebeu que já ganhara uma boa distância do orfanato, sentou-se e procurou descansar um pouco.
Depois de alguns minutos, temendo que alguém a viesse procurar, levantou-se subitamente e continuou a correr.
Aflita, correu o máximo que pôde.
Quando se cansou, passou a caminhar.
Andou praticamente sem parar, por algumas horas.
No orfanato, quando finalmente deram por sua falta, já era tarde.
Andressa já havia sumido fazia muito tempo.
Francisca ao descobrir o sumiço da garota, ficou furiosa.
Agindo imediatamente, mandou chamar a polícia.
Carmem, por sua vez, tentando contornar a situação, pedia a todo o momento que Francisca não fosse severa demais com a garota.
Temendo que Francisca maltratasse Andressa, exigiu a ela que tivesse um pouco de paciência.
Francisca porém, não estava para conversas.
Por isso, logo que os policiais apareceram, chamou-os para conversarem em sua sala.
Ali ela descreveu fisicamente a garota.
Os policias então, atentos a descrição, chegaram a procurar a garota.
Contudo, nada encontraram.
Ao saber disso, Francisca não ficou nada satisfeita.
Temendo uma repreensão de seu superior hierárquico, a mulher fez de tudo para que Andressa fosse encontrada.
Todavia, a menina não queria ser achada.
Por isso, a cada dia, se afastava mais e mais do orfanato.
Andressa, agora com oito anos, cansada da vida sofrida que levava, resolveu fugir.
Muito embora tenha até conseguido fazer algumas amizades naquele lugar, a única pessoa que lhe tinha apreço era Carmem.
Porém, era só a mulher precisar se ausentar, para que as coisas ficassem mais difíceis do que já eram.
Andressa já não agüentava aquela situação.
Por conta disso, resolveu fugir.
Certo, percebendo a distração de uma das funcionárias, observando que o portão de entrada da instituição estava aberto, se evadiu.
Ao ganhar a rua, tratou de correr.
Quando percebeu que já ganhara uma boa distância do orfanato, sentou-se e procurou descansar um pouco.
Depois de alguns minutos, temendo que alguém a viesse procurar, levantou-se subitamente e continuou a correr.
Aflita, correu o máximo que pôde.
Quando se cansou, passou a caminhar.
Andou praticamente sem parar, por algumas horas.
No orfanato, quando finalmente deram por sua falta, já era tarde.
Andressa já havia sumido fazia muito tempo.
Francisca ao descobrir o sumiço da garota, ficou furiosa.
Agindo imediatamente, mandou chamar a polícia.
Carmem, por sua vez, tentando contornar a situação, pedia a todo o momento que Francisca não fosse severa demais com a garota.
Temendo que Francisca maltratasse Andressa, exigiu a ela que tivesse um pouco de paciência.
Francisca porém, não estava para conversas.
Por isso, logo que os policiais apareceram, chamou-os para conversarem em sua sala.
Ali ela descreveu fisicamente a garota.
Os policias então, atentos a descrição, chegaram a procurar a garota.
Contudo, nada encontraram.
Ao saber disso, Francisca não ficou nada satisfeita.
Temendo uma repreensão de seu superior hierárquico, a mulher fez de tudo para que Andressa fosse encontrada.
Todavia, a menina não queria ser achada.
Por isso, a cada dia, se afastava mais e mais do orfanato.
Luciana Celestino dos Santos
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