E assim, Andressa vai vivendo esta vida miserável.
Passa o tempo.
Certa vez, caminhando pelas ruas da cidade-país, um rapaz passa a observá-la.
Atento, Cléber acompanha Andressa com os olhos.
Distraída, a garota não percebe que está sendo observada.
Feliz, Andressa começa a pegar flores pelos vãos dos portões das residências.
Praticando este gesto, Andressa pensa em fazer uma surpresa à amiga Tina.
Cansada de ver Tina sofrendo com as agressões de Robson, Andressa resolve furtar algumas flores para fazer-lhe um agrado.
Cautelosa, antes de agir, olha para os lados.
Cléber, a observa.
Disfarçado, evita se aproximar.
Não quer assustar a garota, que está entretida com seu projeto.
A certa altura, ao ver que já tinha muitas flores, Andressa resolve sair do local.
Não quer que a vejam com as flores na mão.
Satisfeita por realizar seu intento, Andressa caminha por ruas, até chegar num lugar.
Lá pára e amarra as flores com uma corda.
Pronto, o buquê improvisado está pronto.
Feliz, Andressa mal podia esperar para entregar o presente à amiga.
Cléber, que acompanhava a menina a distância, finalmente resolveu se aproximar.
Como Andressa estava distraída, não percebeu a aproximação.
Cléber, interessado na moça, tratou logo de se apresentar:
-- Prazer! Me chamo Valdo.
Andressa assustou-se.
O rapaz, percebendo que a assustara, desculpou-se.
Dizendo que não queria assustá-la, comentou já vinha observando-a há tempos.
A garota não conseguia compreender.
Surpresa com a abordagem, Andressa se esquivou.
Dizendo que precisava ir, comentou que tinha gente esperando-a.
Atenta, começou a caminhar vagarosamente.
Cléber, percebendo que Andressa tentava se evadir, segurou-a pelo braço.
Assustada, Andressa pediu para soltá-la.
Cléber então, ao notar que a moça se assustara, disse:
-- Não precisa se preocupar, moça. Eu não vou te machucar.
Andressa, contudo, tentava se desvencilhar:
-- Me solte.
Cléber, ao ver a reação de Andressa, comentou que não queria fazer nada de mal:
-- Então, me solte! – respondeu ela.
O rapaz, percebendo que não adiantava retê-la, resolveu soltá-la.
Nesse momento, respondeu:
-- Não pense que você se livrou de mim. Eu sei onde te encontrar!
Assustada, Andressa passou a caminhar agora, rapidamente.
Caído no chão, estava o buquê de flores, montado por Andressa.
Cléber, percebendo o esquecimento da moça, pegou o buquê.
Satisfeito, pensou consigo mesmo: ‘Agora eu tenho uma desculpa para encontrá-la.’
Foi então que começou o inferno na vida de Andressa.
Aflita, a certa altura, a moça continuou a correr.
Desesperada, esbarrou em Mateus, que logo perguntou o que estava acontecendo.
Aflita, Andressa não conseguiu se explicar.
Mateus, percebendo o quão a namorada estava nervosa, tentou acalmá-la.
Tensa, foi um custo conseguir fazer com que ela dissesse com clareza o que havia ocorrido.
Nervosa, Andressa, revelou que um garoto havia abordado-a.
Dizendo que a vinha observando, o rapaz começou a falar não queria fazer-lhe nada de mal.
Desconfiada, Andressa comentou que ao ouvir aquela conversa estranha, tentou sair dali, em vão.
Astuto, o moço segurou seu braço.
Mateus, revoltado disse:
-- Que absurdo! Como pode isso! Onde já se viu?
Tina que observava o casal à distância, resolveu se aproximar.
Quando descobriu o que havia acontecido, comentou perplexa:
-- Mas o que passa pela cabeça de uma pessoa, pra agir dessa maneira? Que coisa de maluco!
Irritado, Mateus perguntou a Andressa, onde ela tinha visto o rapaz.
Um pouco mais calma, a garota explicou onde tinha sido abordada.
Mateus, ao tomar conhecimento do local onde se deu tal acontecimento, comentou:
-- Pois deixe estar! Esse tal sujeitinho vai ter o que merece!
Dito e feito!
Nervosíssimo, Mateus, assim que tem uma oportunidade, passou a procurar o sujeito que assediou sua namorada.
Cléber porém, que não era nem um pouco tolo, ficou algum tempo sem passar por aquele local.
Contudo, não desistiu da idéia de encontrar a moça novamente.
Tanto que continuou seguindo-a.
Cauteloso, Cléber evitou que Andressa percebesse que estava sendo seguida.
Andressa porém, intranqüila depois do incidente, olhava para todos os lados.
Nervosa, tinha a sensação de que mil olhos a observavam o tempo inteiro.
Contudo, como tudo na vida é uma questão de momento, Andressa aos poucos, foi se esquecendo do acontecido.
Mateus não.
Nervoso, continuava a procurar pelo rapaz.
Andressa percebendo isso, começou a pedir a ele, para que desistisse da idéia.
Dizendo que nunca mais fora abordada pelo rapaz, comentou que não havia acontecido nada de mais.
Mateus, porém, não se conformava.
E assim, teimoso que era, continuou a procurar pelo tal sujeito.
Nisso, Cléber continuou seguindo Andressa.
Percebendo a distração da moça, aproveitou para novamente se aproximar.
Quando Andressa notou a aproximação, assustou-se.
Contudo, como o rapaz estava muito próximo dela, Andressa não teve como fugir.
E assim, Cléber aproveitou para segurá-la pelo braço.
Dizendo que tinha uma coisa para mostrar a ela, comentou que ela havia deixado as flores caírem no chão.
Calmamente Cléber mostrou-lhe o buquê.
Como se era de imaginar, as flores estavam murchas.
Foi quando ele teve a idéia de levá-la para comprar algumas flores.
Temerosa, Andressa respondeu que não precisava.
Mas Cléber insistiu.
Dizendo que fora por sua culpa que ela não pôde usufruir das flores, queria por que queria, comprar flores para ela.
E assim, continuou segurando-a pelo braço.
Andressa aflita, a todo momento, pedia para que ele a soltasse.
Cléber, porém teimava.
Dizendo que não iria fazer-lhe nada de mal, praticamente arrastou-a em direção a uma banca de flores.
Escolhendo um buquê, o rapaz por um instante, soltou o braço da moça.
Foi quando Andressa, vendo-se livre, resolveu vagarosamente se distanciar do rapaz.
Cautelosa, foi pouco a pouco se afastando.
Quando se viu a uma boa distância, tratou de correr.
Cléber distraído, não percebeu isso.
Quando foi se dar conta do que havia ocorrido, Andressa já estava longe dali.
Irritado, pagou as flores e começou a procurá-la.
Em vão.
Desta vez Andressa tivera sorte.
Mas Cléber não desistiria tão fácil.
E assim, continuou a segui-la.
Andressa, porém, precavida, tratou logo de chamar Mateus, Tina, Clau e Robson, para dormirem em outro lugar.
Temendo ser novamente encontrada, passou a agir e a dormir em outros lugares da cidade, longe dos olhos vigilantes daquele rapaz estranho.
Cléber, no entanto, não se deu por vencido.
Ao perceber que a moça tentava se esconder dele, contatou alguns amigos que se incumbiram da tarefa de descobrir onde ela estava.
Ciente de que Andressa era uma garota de rua, Cléber sabia que não seria tão difícil encontrá-la.
Mas Andressa também era esperta.
Assim, conseguiu se esconder.
E assim, Cléber teve trabalho para encontrá-la novamente.
Passa o tempo.
Certa vez, caminhando pelas ruas da cidade-país, um rapaz passa a observá-la.
Atento, Cléber acompanha Andressa com os olhos.
Distraída, a garota não percebe que está sendo observada.
Feliz, Andressa começa a pegar flores pelos vãos dos portões das residências.
Praticando este gesto, Andressa pensa em fazer uma surpresa à amiga Tina.
Cansada de ver Tina sofrendo com as agressões de Robson, Andressa resolve furtar algumas flores para fazer-lhe um agrado.
Cautelosa, antes de agir, olha para os lados.
Cléber, a observa.
Disfarçado, evita se aproximar.
Não quer assustar a garota, que está entretida com seu projeto.
A certa altura, ao ver que já tinha muitas flores, Andressa resolve sair do local.
Não quer que a vejam com as flores na mão.
Satisfeita por realizar seu intento, Andressa caminha por ruas, até chegar num lugar.
Lá pára e amarra as flores com uma corda.
Pronto, o buquê improvisado está pronto.
Feliz, Andressa mal podia esperar para entregar o presente à amiga.
Cléber, que acompanhava a menina a distância, finalmente resolveu se aproximar.
Como Andressa estava distraída, não percebeu a aproximação.
Cléber, interessado na moça, tratou logo de se apresentar:
-- Prazer! Me chamo Valdo.
Andressa assustou-se.
O rapaz, percebendo que a assustara, desculpou-se.
Dizendo que não queria assustá-la, comentou já vinha observando-a há tempos.
A garota não conseguia compreender.
Surpresa com a abordagem, Andressa se esquivou.
Dizendo que precisava ir, comentou que tinha gente esperando-a.
Atenta, começou a caminhar vagarosamente.
Cléber, percebendo que Andressa tentava se evadir, segurou-a pelo braço.
Assustada, Andressa pediu para soltá-la.
Cléber então, ao notar que a moça se assustara, disse:
-- Não precisa se preocupar, moça. Eu não vou te machucar.
Andressa, contudo, tentava se desvencilhar:
-- Me solte.
Cléber, ao ver a reação de Andressa, comentou que não queria fazer nada de mal:
-- Então, me solte! – respondeu ela.
O rapaz, percebendo que não adiantava retê-la, resolveu soltá-la.
Nesse momento, respondeu:
-- Não pense que você se livrou de mim. Eu sei onde te encontrar!
Assustada, Andressa passou a caminhar agora, rapidamente.
Caído no chão, estava o buquê de flores, montado por Andressa.
Cléber, percebendo o esquecimento da moça, pegou o buquê.
Satisfeito, pensou consigo mesmo: ‘Agora eu tenho uma desculpa para encontrá-la.’
Foi então que começou o inferno na vida de Andressa.
Aflita, a certa altura, a moça continuou a correr.
Desesperada, esbarrou em Mateus, que logo perguntou o que estava acontecendo.
Aflita, Andressa não conseguiu se explicar.
Mateus, percebendo o quão a namorada estava nervosa, tentou acalmá-la.
Tensa, foi um custo conseguir fazer com que ela dissesse com clareza o que havia ocorrido.
Nervosa, Andressa, revelou que um garoto havia abordado-a.
Dizendo que a vinha observando, o rapaz começou a falar não queria fazer-lhe nada de mal.
Desconfiada, Andressa comentou que ao ouvir aquela conversa estranha, tentou sair dali, em vão.
Astuto, o moço segurou seu braço.
Mateus, revoltado disse:
-- Que absurdo! Como pode isso! Onde já se viu?
Tina que observava o casal à distância, resolveu se aproximar.
Quando descobriu o que havia acontecido, comentou perplexa:
-- Mas o que passa pela cabeça de uma pessoa, pra agir dessa maneira? Que coisa de maluco!
Irritado, Mateus perguntou a Andressa, onde ela tinha visto o rapaz.
Um pouco mais calma, a garota explicou onde tinha sido abordada.
Mateus, ao tomar conhecimento do local onde se deu tal acontecimento, comentou:
-- Pois deixe estar! Esse tal sujeitinho vai ter o que merece!
Dito e feito!
Nervosíssimo, Mateus, assim que tem uma oportunidade, passou a procurar o sujeito que assediou sua namorada.
Cléber porém, que não era nem um pouco tolo, ficou algum tempo sem passar por aquele local.
Contudo, não desistiu da idéia de encontrar a moça novamente.
Tanto que continuou seguindo-a.
Cauteloso, Cléber evitou que Andressa percebesse que estava sendo seguida.
Andressa porém, intranqüila depois do incidente, olhava para todos os lados.
Nervosa, tinha a sensação de que mil olhos a observavam o tempo inteiro.
Contudo, como tudo na vida é uma questão de momento, Andressa aos poucos, foi se esquecendo do acontecido.
Mateus não.
Nervoso, continuava a procurar pelo rapaz.
Andressa percebendo isso, começou a pedir a ele, para que desistisse da idéia.
Dizendo que nunca mais fora abordada pelo rapaz, comentou que não havia acontecido nada de mais.
Mateus, porém, não se conformava.
E assim, teimoso que era, continuou a procurar pelo tal sujeito.
Nisso, Cléber continuou seguindo Andressa.
Percebendo a distração da moça, aproveitou para novamente se aproximar.
Quando Andressa notou a aproximação, assustou-se.
Contudo, como o rapaz estava muito próximo dela, Andressa não teve como fugir.
E assim, Cléber aproveitou para segurá-la pelo braço.
Dizendo que tinha uma coisa para mostrar a ela, comentou que ela havia deixado as flores caírem no chão.
Calmamente Cléber mostrou-lhe o buquê.
Como se era de imaginar, as flores estavam murchas.
Foi quando ele teve a idéia de levá-la para comprar algumas flores.
Temerosa, Andressa respondeu que não precisava.
Mas Cléber insistiu.
Dizendo que fora por sua culpa que ela não pôde usufruir das flores, queria por que queria, comprar flores para ela.
E assim, continuou segurando-a pelo braço.
Andressa aflita, a todo momento, pedia para que ele a soltasse.
Cléber, porém teimava.
Dizendo que não iria fazer-lhe nada de mal, praticamente arrastou-a em direção a uma banca de flores.
Escolhendo um buquê, o rapaz por um instante, soltou o braço da moça.
Foi quando Andressa, vendo-se livre, resolveu vagarosamente se distanciar do rapaz.
Cautelosa, foi pouco a pouco se afastando.
Quando se viu a uma boa distância, tratou de correr.
Cléber distraído, não percebeu isso.
Quando foi se dar conta do que havia ocorrido, Andressa já estava longe dali.
Irritado, pagou as flores e começou a procurá-la.
Em vão.
Desta vez Andressa tivera sorte.
Mas Cléber não desistiria tão fácil.
E assim, continuou a segui-la.
Andressa, porém, precavida, tratou logo de chamar Mateus, Tina, Clau e Robson, para dormirem em outro lugar.
Temendo ser novamente encontrada, passou a agir e a dormir em outros lugares da cidade, longe dos olhos vigilantes daquele rapaz estranho.
Cléber, no entanto, não se deu por vencido.
Ao perceber que a moça tentava se esconder dele, contatou alguns amigos que se incumbiram da tarefa de descobrir onde ela estava.
Ciente de que Andressa era uma garota de rua, Cléber sabia que não seria tão difícil encontrá-la.
Mas Andressa também era esperta.
Assim, conseguiu se esconder.
E assim, Cléber teve trabalho para encontrá-la novamente.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário