CAPÍTULO 25
Vendo o espanto das crianças, o pescador tratou então de continuar com suas histórias.
Por esta razão, passou a contar a lenda da Dama de Branco.
Visagem, assombração, fantasma, duende que aparecia aos garimpeiros do Rio das Garças:
“Passeia à noite pelas estradas. Segue à frente dos cavaleiros, leve e inalcançável. Vai de
porteira a porteira. Desaparece às vezes na sombra de uma curva do caminho. Anda pelos arredores
dos velhos casarões, como se espairecesse de um tédio. Atribuem-lhe o poder de vigiar pelos
enterros, guardados ou achados (ouro, riqueza escondida). Vê-la é uma graça. É sinal de sorte”.
Texto retirado de artigos da internet sobre o folclore brasileiro, e de guias de viagens sobre o Brasil.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário