CAPÍTULO 15
Após, passou a contar a história de João Galafuz.
Nome com que a superstição popular, designava uma espécie de duende, que diz aparecer em certas noites, emergindo das ondas ou surgindo dos cabeços de pedras submersas, como um facho luminoso e multicor, prenúncio de tempestade e naufrágios.
Essa crença, dominante entre os pescadores e homens do mar do norte do Estado de Pernambuco, e principalmente de Itamaracá, dizia-se duende marinho e que era a alma penada de um caboclo, que morreu pagão, acaso conhecido por João Galafuz.
A superstição tem curso também em outros Estados, nomeadamente em Sergipe, com o nome de Jean de la Foice.
Texto retirado de artigos da internet sobre o folclore brasileiro, e de guias de viagens sobre o Brasil.
Luciana Celestino dos Santos
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