Produzido pelo artista Salvador Thaumaturgo, o brasão segue a codificação
heráldica (conjunto de emblemas) de origem portuguesa.
Segundo o autor a cor verde representa o primitivo Campo de Piratininga e o
vermelho, o sangue derramado para a sua conquista e, por analogia, as cores da bandeira
da Península Itálica, que forneceu o maior contingente dos fundadores do antigo povoado.
A
engrenagem de ouro, símbolo tradicional da indústria, representa a vida atual do município.
O nome Di Thiène identifica São Caetano Di Thiène, Padroeiro da cidade.
A coroa mural de ouro é o símbolo da independência municipal.
Os dizeres no filete
azul fazem lembrar as datas da fundação e do histórico plebiscito.
O brasão do município foi instituído pela Lei n.º 72, de 10 de março de 1950.
A lei aprovou o brasão, mas não tratou da bandeira, embora Salvador Thaumaturgo
tenha também apresentado o projeto: fundo azul, no centro um losango branco com o brasão
do município e suas cores – o ouro, no entanto, foi substituído pela cor amarelo.
Uma comissão, criada pelo então Prefeito Ângelo Raphael Pellegrino, decidiu adotar
o projeto do artista para a bandeira, que foi promulgada pela Lei n.º 356, de julho de 1953.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Texto extraído de matéria jornalísticas publicadas no Jornal Diário do Grande ABC, coluna do memorialista Ademir Médici, site da Prefeitura de São Caetano do Sul e internet.
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