Também em 1932, Plínio Salgado e Gustavo Barroso, fundaram em São Paulo, a Ação
Integralista Brasileira (AIB), de inspiração nazi-facista.
O movimento, defendia o estado autoritário e nacionalista, a sociedade baseada em
hierarquia, ordem e disciplina social, e o reconhecimento da suprema autoridade jurídica do
Chefe da Nação, sobre os indivíduos, as classes e as instituições.
Alguns de seus ideólogos, deram ao integralismo, fundo racista, ao defender a superioridade da população branca
brasileira sobre os negros, mestiços e judeus.
O programa da AIB, misturava idéias
nacionalistas e a defesa da autoridade do Estado, diante do que chamavam de anarquia
liberal, com o lema: Deus, Pátria e Família.
O prestígio político do integralismo, diminuiu com o golpe que instalou o Estado
Novo, em 1937, e extinguiu os partidos políticos.
Desiludidos com Getúlio Vargas, os integralistas promoveram um assalto ao Palácio
Presidencial, no Rio de Janeiro.
Depois disso, foram perseguidos e seus líderes, presos.
O
movimento se desarticulou.
Luciana Celestino dos Santos
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