Nos idos de 1929, a quebra da Bolsa de Nova Iorque, afetou a economia brasileira, ao forçar o corte em investimentos necessários, à política de valorização do café.
O mercado mundial do produto, então a principal pauta de exportações brasileiras, foi duramente
atingido.
Os preços caíram muito, e toneladas de grãos permaneceram nos armazéns, sem
serem vendidos.
Os cafeicultores pediram novos financiamentos, e a moratória dos débitos
anteriores, mas não foram atendidos pelo governo federal.
Luciana Celestino dos Santos
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