No dia seguinte as duas amigas novamente encontram Paulina.
Ricardo, que estava indo mais cedo para o trabalho, também as encontrou no ponto de ônibus aguardando a condução chegar.
Estava um dia frio e todos estão muito bem agasalhados.
Bem agasalhados para as três garotas que trabalham no banco é um pouco difícil por conta do uniforme, mas para Ricardo, é mais fácil.
Mas voltemos ao encontro.
Ricardo, finalmente encontra sua loura fabulosa.
Percebendo que a garota conhecia sua irmã e a colega de vizinhança, logo se apresenta.
-- Prazer! Meu nome é Ricardo. Qual é o seu?
-- Paulina.
-- Vocês três se conhecem há muito tempo?
-- Não muito! Eu vim a conhecer a Cleide e a Marina quando fui trabalhar no banco. – respondeu a moça.
-- E você mora há muito tempo neste bairro? – perguntou ele, curioso.
-- Apenas alguns meses. Mas já estou me enturmando.
-- Desculpe-me. Eu esqueci de apenas um detalhe. Marina é minha vizinha há bastante
tempo e Cleide é minha irmã. – respondeu ele ao perceber que Marina e Cleide olhavam-no
com curiosidade.
-- A sim? É verdade, Cleide já havia falado que tinha um irmão! – respondeu Paulina.
-- E você está gostando do trabalho? – perguntou ele.
-- Um pouco. O ritmo é um tanto quanto puxado. – comentou ela.
Nisso, Cleide e Marina começaram a rir.
Ricardo ao perceber o ar de deboche, não gostou nem um pouco. Mas não se intimou.
Continuou a conversar com a moça.
-- Mas não tem jeito. Quem trabalha tem que se dedicar muito. Eu também. Quando
eu chego no escritório em que trabalho, é uma correria danada. Mal tenho tempo de respirar.
-- E o que você faz? – perguntou Paulina.
-- Eu sou auxiliar administrativo.
-- Que legal! E você trabalha há muito tempo? – continuou Paulina.
-- Muito! Muito tempo. Eu estou trabalhando neste escritório, há cinco anos, desde que eu comecei a trabalhar.
Nisso, o ônibus finalmente apareceu.
Ricardo, que estava indo para a mesma região, acompanhou as três durante o percurso.
E assim, aproveitou para continuar conversando com Paulina dentro do lotação.
Conversa vai, conversa vem, Ricardo descobriu que a moça não tinha namorado.
Fato este que o agradou profundamente.
-- Então a senhorita está sozinha no momento! – comentou Ricardo.
-- Por quê? – perguntou Paulina, curiosa.
-- Por nada. Apenas te achei bonita demais para ficar sozinha. Que homens mais distraídos, meu Deus! Onde já se viu, uma mulher linda como você, sozinha.
Encabulada, Paulina sorriu constrangida.
Ricardo, aproveitando a oportunidade, tascou logo um novo comentário:
-- Não fique constrangida não. Afinal de contas, eu não falei nenhuma bobagem.
Paulina ficou ainda mais sem graça.
Ricardo, percebendo o constragimento da moça, disse:
-- Paulina! Mil perdões! Que falta de jeito essa minha. Você já deve estar cansada de tantos comentários sobre sua beleza, não é mesmo? ... Percebo que não estou sendo nem um
pouco original. Mil perdões, mais é que as circunstâncias não me permitem ser mais criativo. Por esta razão, eu gostaria de te convidar para um passeio. Não me leve a mal. É apenas um passeio.
A moça ao receber o convite ficou surpresa.
Marina e Cleide que os observavam à distância, se seguravam para não rirem da cena.
Ricardo todo gentil diante de Paulina, era uma cena cômica para as duas, que nunca tinham visto o rapaz se derramar em tantas gentilezas.
Nisso, chegou à hora das moças descerem do ônibus.
Ricardo, que aguardava com ansiedade a resposta de Paulina sobre o convite para passear, teve que repetir o convite.
Desta forma, somente quando a moça desceu do ônibus, é que o rapaz finalmente obteve a resposta.
-- Sim, eu aceito. – respondeu Paulina, para sua alegria.
Feliz, Ricardo finalmente sentou-se num banco, e depois de alguns minutos finalmente desceu da condução.
Como o escritório distava algumas quadras do ponto, o rapaz teve que andar um pouco até chegar ao local de trabalho.
Feliz, logo que sentou em sua mesa, comentou com Claudionor:
-- Lindo dia! Não é mesmo?
Claudionor, surpreso com o comentário, disparou:
-- Poxa vida! Eu não sabia que você gostava de contemplar a natureza!
Ricardo riu do comentário.
Claudionor então, dizendo que precisava tirar algumas cópias de documentos, retirou-se do recinto.
Ricardo então, começou a trabalhar. Como de costume, datilografou documentos, realizou operações contábeis, orientou o trabalho dos contínuos, e pediu a Claudionor que
autenticasse mais alguns papéis, bem como entregasse alguns documentos.
E lá se foi Claudionor novamente para a rua.
Em razão de seu ofício, o rapaz freqüentemente, passa muito tempo na rua.
Certa vez, seu amigo Ricardo, percebendo o quão era sacrificado seu trabalho, comentou que quando ele se cansasse de levar e trazer documentos, poderia perfeitamente,
ser taxista, já que conhecia a cidade com a palma da mão.
Ao se lembrar desse comentário, Claudionor sorriu.
No final do dia, ao retornar ao escritório, o rapaz, percebendo o ar de felicidade no rosto de Ricardo, perguntou-lhe o por quê de tanta satisfação.
Ricardo respondeu:
-- Ora meu amigo. E que mal há em ser feliz? Eu estou feliz por que a vida é boa comigo. Só.
-- Sei. Agora você vai me dizer que esse sorriso estampado em seu rosto não tem nenhum motivo.
Tiago, que vinha passando, carregando duas caixas de papelão – repletas de documentos para serem arquivados, comentou ironicamente:
-- Ora, Claudionor! O motivo é o de sempre: mulher!
Claudionor então, percebeu o que estava se passando.
Por esta razão, comentou:
-- Ah! Agora eu entendo todo esse mistério! Só podia ser mulher. Não sei como não percebi isso antes.
Curioso, Tiago perguntou:
-- E aí? Conseguiu conversar com ela?
Fazendo charme, Ricardo respondeu que só voltaria a tocar no assunto quando conquistar a moça.
Desapontados, Tiago e Claudionor, começaram a provocá-lo dizendo que ele estava enrolando demais para tomar a iniciativa.
Aborrecido o rapaz disse:
-- Não me amolem! Vão arrumar o que fazer!
Nisso, Cleide e Marina, curiosas para saber sobre o que Paulina e Ricardo falaram no ônibus, não paravam de fazer perguntas à moça.
Atordoada, Paulina não sabia mais o que dizer para desconversar. Incomodada com tanta curiosidade, a todo momento respondia que não foi nada de mais.
Mas Cleide, comentou que ouviu ela dizer que aceitava alguma coisa.
Insinuando que seu irmão a convidara para sair, queria por que queria que Paulina lhe revelasse o tema da conversa.
Paulina não entanto, se fechou em copas.
Reservada, não queria entrar em detalhes.
Por esta razão, respondia com evasivas.
Essa atitude, frustrou bastante Cleide.
Marina então, percebendo que a amiga estava sendo um pouco inconveniente, sugeriu para que elas deixassem Paulina a sós.
Cleide, concordou.
Conversando com Marina, a moça comentou que Ricardo não era flor que se cheirasse, e que só estava tentando ajudar Paulina.
Marina respondeu:
-- Eu sei, amiga. Mas Paulina, não te conhece direito.
-- Sim! Mas...
Marina interrompeu a amiga:
-- Eu sei que você vai me dizer que ela apesar de não nos conhecer bem, ela sabe mais de nós do que de Ricardo...
Desta vez, foi Cleide que interrompeu o pensamento de Marina.
-- Mas é justamente por isso, que ela deveria nos contar. Eu conheço meu irmão.
-- Sim, Cleide. Mas quem garante que ela está interessada nele? Pode ser apenas um encontro, isso que não quer dizer nada. Pode ser que não dê em nada.
-- Você acha?
-- Sim. E também, se der em alguma coisa, quem garante que ele realmente não está interessado de verdade nela?
-- A minha amiga. Eu não sei não. Estou muito desconfiada dessa história. – insistiu Cleide.
-- Tudo bem. Mas deixa pra lá. Isso não é mais problema seu. – comentou Marina.
-- Está certo. Ela que tenha cautela.
Nisso, as duas trataram de pegar seus pertences e, despedindo-se de Paulina, voltaram para casa.
Mais tarde as duas se encontraram e continuaram sua rotina de estudos.
Paulina por sua vez, demorou um pouco mais para sair do banco.
Desejando evitar Marina e Cleide, voltou mais tarde para casa.
Alaor, seu pai, já estava ansioso com tanta demora.
Éster, já não sabia mais o que fazer para acalmá-lo.
Foi quando finalmente Paulina entrou em casa.
Dizendo que havia se atrasado por conta do trabalho, ouviu as seguintes palavras de seu pai:
-- Está bem! Se foi por um motivo justo, eu não vou me aborrecer com você.
Éster, que já havia posto o jantar na mesa, pediu logo para a filha se sentar.
Nisso os três jantaram.
Após o jantar, Éster comentou com sua filha que estava gostando de ver sua dedicação com o trabalho.
Até mesmo Alaor concordou com sua esposa.
Parecia que finalmente Paulina estava se tornando responsável.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Ricardo, que estava indo mais cedo para o trabalho, também as encontrou no ponto de ônibus aguardando a condução chegar.
Estava um dia frio e todos estão muito bem agasalhados.
Bem agasalhados para as três garotas que trabalham no banco é um pouco difícil por conta do uniforme, mas para Ricardo, é mais fácil.
Mas voltemos ao encontro.
Ricardo, finalmente encontra sua loura fabulosa.
Percebendo que a garota conhecia sua irmã e a colega de vizinhança, logo se apresenta.
-- Prazer! Meu nome é Ricardo. Qual é o seu?
-- Paulina.
-- Vocês três se conhecem há muito tempo?
-- Não muito! Eu vim a conhecer a Cleide e a Marina quando fui trabalhar no banco. – respondeu a moça.
-- E você mora há muito tempo neste bairro? – perguntou ele, curioso.
-- Apenas alguns meses. Mas já estou me enturmando.
-- Desculpe-me. Eu esqueci de apenas um detalhe. Marina é minha vizinha há bastante
tempo e Cleide é minha irmã. – respondeu ele ao perceber que Marina e Cleide olhavam-no
com curiosidade.
-- A sim? É verdade, Cleide já havia falado que tinha um irmão! – respondeu Paulina.
-- E você está gostando do trabalho? – perguntou ele.
-- Um pouco. O ritmo é um tanto quanto puxado. – comentou ela.
Nisso, Cleide e Marina começaram a rir.
Ricardo ao perceber o ar de deboche, não gostou nem um pouco. Mas não se intimou.
Continuou a conversar com a moça.
-- Mas não tem jeito. Quem trabalha tem que se dedicar muito. Eu também. Quando
eu chego no escritório em que trabalho, é uma correria danada. Mal tenho tempo de respirar.
-- E o que você faz? – perguntou Paulina.
-- Eu sou auxiliar administrativo.
-- Que legal! E você trabalha há muito tempo? – continuou Paulina.
-- Muito! Muito tempo. Eu estou trabalhando neste escritório, há cinco anos, desde que eu comecei a trabalhar.
Nisso, o ônibus finalmente apareceu.
Ricardo, que estava indo para a mesma região, acompanhou as três durante o percurso.
E assim, aproveitou para continuar conversando com Paulina dentro do lotação.
Conversa vai, conversa vem, Ricardo descobriu que a moça não tinha namorado.
Fato este que o agradou profundamente.
-- Então a senhorita está sozinha no momento! – comentou Ricardo.
-- Por quê? – perguntou Paulina, curiosa.
-- Por nada. Apenas te achei bonita demais para ficar sozinha. Que homens mais distraídos, meu Deus! Onde já se viu, uma mulher linda como você, sozinha.
Encabulada, Paulina sorriu constrangida.
Ricardo, aproveitando a oportunidade, tascou logo um novo comentário:
-- Não fique constrangida não. Afinal de contas, eu não falei nenhuma bobagem.
Paulina ficou ainda mais sem graça.
Ricardo, percebendo o constragimento da moça, disse:
-- Paulina! Mil perdões! Que falta de jeito essa minha. Você já deve estar cansada de tantos comentários sobre sua beleza, não é mesmo? ... Percebo que não estou sendo nem um
pouco original. Mil perdões, mais é que as circunstâncias não me permitem ser mais criativo. Por esta razão, eu gostaria de te convidar para um passeio. Não me leve a mal. É apenas um passeio.
A moça ao receber o convite ficou surpresa.
Marina e Cleide que os observavam à distância, se seguravam para não rirem da cena.
Ricardo todo gentil diante de Paulina, era uma cena cômica para as duas, que nunca tinham visto o rapaz se derramar em tantas gentilezas.
Nisso, chegou à hora das moças descerem do ônibus.
Ricardo, que aguardava com ansiedade a resposta de Paulina sobre o convite para passear, teve que repetir o convite.
Desta forma, somente quando a moça desceu do ônibus, é que o rapaz finalmente obteve a resposta.
-- Sim, eu aceito. – respondeu Paulina, para sua alegria.
Feliz, Ricardo finalmente sentou-se num banco, e depois de alguns minutos finalmente desceu da condução.
Como o escritório distava algumas quadras do ponto, o rapaz teve que andar um pouco até chegar ao local de trabalho.
Feliz, logo que sentou em sua mesa, comentou com Claudionor:
-- Lindo dia! Não é mesmo?
Claudionor, surpreso com o comentário, disparou:
-- Poxa vida! Eu não sabia que você gostava de contemplar a natureza!
Ricardo riu do comentário.
Claudionor então, dizendo que precisava tirar algumas cópias de documentos, retirou-se do recinto.
Ricardo então, começou a trabalhar. Como de costume, datilografou documentos, realizou operações contábeis, orientou o trabalho dos contínuos, e pediu a Claudionor que
autenticasse mais alguns papéis, bem como entregasse alguns documentos.
E lá se foi Claudionor novamente para a rua.
Em razão de seu ofício, o rapaz freqüentemente, passa muito tempo na rua.
Certa vez, seu amigo Ricardo, percebendo o quão era sacrificado seu trabalho, comentou que quando ele se cansasse de levar e trazer documentos, poderia perfeitamente,
ser taxista, já que conhecia a cidade com a palma da mão.
Ao se lembrar desse comentário, Claudionor sorriu.
No final do dia, ao retornar ao escritório, o rapaz, percebendo o ar de felicidade no rosto de Ricardo, perguntou-lhe o por quê de tanta satisfação.
Ricardo respondeu:
-- Ora meu amigo. E que mal há em ser feliz? Eu estou feliz por que a vida é boa comigo. Só.
-- Sei. Agora você vai me dizer que esse sorriso estampado em seu rosto não tem nenhum motivo.
Tiago, que vinha passando, carregando duas caixas de papelão – repletas de documentos para serem arquivados, comentou ironicamente:
-- Ora, Claudionor! O motivo é o de sempre: mulher!
Claudionor então, percebeu o que estava se passando.
Por esta razão, comentou:
-- Ah! Agora eu entendo todo esse mistério! Só podia ser mulher. Não sei como não percebi isso antes.
Curioso, Tiago perguntou:
-- E aí? Conseguiu conversar com ela?
Fazendo charme, Ricardo respondeu que só voltaria a tocar no assunto quando conquistar a moça.
Desapontados, Tiago e Claudionor, começaram a provocá-lo dizendo que ele estava enrolando demais para tomar a iniciativa.
Aborrecido o rapaz disse:
-- Não me amolem! Vão arrumar o que fazer!
Nisso, Cleide e Marina, curiosas para saber sobre o que Paulina e Ricardo falaram no ônibus, não paravam de fazer perguntas à moça.
Atordoada, Paulina não sabia mais o que dizer para desconversar. Incomodada com tanta curiosidade, a todo momento respondia que não foi nada de mais.
Mas Cleide, comentou que ouviu ela dizer que aceitava alguma coisa.
Insinuando que seu irmão a convidara para sair, queria por que queria que Paulina lhe revelasse o tema da conversa.
Paulina não entanto, se fechou em copas.
Reservada, não queria entrar em detalhes.
Por esta razão, respondia com evasivas.
Essa atitude, frustrou bastante Cleide.
Marina então, percebendo que a amiga estava sendo um pouco inconveniente, sugeriu para que elas deixassem Paulina a sós.
Cleide, concordou.
Conversando com Marina, a moça comentou que Ricardo não era flor que se cheirasse, e que só estava tentando ajudar Paulina.
Marina respondeu:
-- Eu sei, amiga. Mas Paulina, não te conhece direito.
-- Sim! Mas...
Marina interrompeu a amiga:
-- Eu sei que você vai me dizer que ela apesar de não nos conhecer bem, ela sabe mais de nós do que de Ricardo...
Desta vez, foi Cleide que interrompeu o pensamento de Marina.
-- Mas é justamente por isso, que ela deveria nos contar. Eu conheço meu irmão.
-- Sim, Cleide. Mas quem garante que ela está interessada nele? Pode ser apenas um encontro, isso que não quer dizer nada. Pode ser que não dê em nada.
-- Você acha?
-- Sim. E também, se der em alguma coisa, quem garante que ele realmente não está interessado de verdade nela?
-- A minha amiga. Eu não sei não. Estou muito desconfiada dessa história. – insistiu Cleide.
-- Tudo bem. Mas deixa pra lá. Isso não é mais problema seu. – comentou Marina.
-- Está certo. Ela que tenha cautela.
Nisso, as duas trataram de pegar seus pertences e, despedindo-se de Paulina, voltaram para casa.
Mais tarde as duas se encontraram e continuaram sua rotina de estudos.
Paulina por sua vez, demorou um pouco mais para sair do banco.
Desejando evitar Marina e Cleide, voltou mais tarde para casa.
Alaor, seu pai, já estava ansioso com tanta demora.
Éster, já não sabia mais o que fazer para acalmá-lo.
Foi quando finalmente Paulina entrou em casa.
Dizendo que havia se atrasado por conta do trabalho, ouviu as seguintes palavras de seu pai:
-- Está bem! Se foi por um motivo justo, eu não vou me aborrecer com você.
Éster, que já havia posto o jantar na mesa, pediu logo para a filha se sentar.
Nisso os três jantaram.
Após o jantar, Éster comentou com sua filha que estava gostando de ver sua dedicação com o trabalho.
Até mesmo Alaor concordou com sua esposa.
Parecia que finalmente Paulina estava se tornando responsável.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
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