O conhecimento intelectual é a peça chave para a liberdade.
A levar-nos para pensamentos outros que não são nossos, mas que tomamos emprestados, por melhor expressarem nossos pensamentos, nossas ideias, o que acreditamos.
Apresentar-nos a novas realidades.
Cotidiano a nos oprimir com suas banalidades.
Corre-corre pra lá e pra cá.
Sempre como horas certas para se chegar em algum destino, e se trabalhar em algo que muitas vezes não vemos sentido.
Anestesiamo-nos para as dores e tristezas diárias, não sabendo lidar com as dores e o sofrimento.
Não sabemos lidar com o dia a dia sempre igual e tedioso.
Vivendo vidas padronizadas, conforme o gosto da sociedade, que pouco importando-se está, com a descrição de nossos rostos.
Semblantes sempre impassíveis e indiferentes, diante da vida indiferente e desinteressante.
Sempre a cumprir regras, alcançar metas.
Pois ficamos a viver como se fossemos autômatos.
Como se viver fora prisão.
Quanto a isto, devemos nos libertar.
Liberarmos de tantas amarras, tantas imposições, tantas obrigações.
Devemos prontamente descobrir os caminhos que nos levam para a libertação.
Conhecimento a gerar liberdade.
Destrói preconceitos, aumentando-se respeito entre os povos.
E não para se criar mais abismos aumentando as diferenças, e alimentando a ignorância.
Pois ciente sou, de que não somos inteiramente livres.
E quem o conseguiu ou consegue, o ser parcialmente, não é inteiramente livre.
Para ser livre, necessária se faz, certa dose de loucura.
Dosada em contraposição a loucura insana e constante, que faz de seu portador, um completo celerado.
Loucura doce, é loucura momentânea, mansa plácida e feliz.
Usufruída no momento certo.
Pois este mundo infestado de regras, controles, padrões preestabelecidos, não nos convém.
Isto nos sufoca, embota nossa inteligência, deixamos de ser seres pensantes.
Mas convém não desrespeitarmos as regras.
Ao menos não as legais.
Mas convém também fazer o que nos convém.
Livres do julgamento e condenações alheios.
E para mim, uma fonte de libertação é o conhecimento.
É ele que transporta para outros domínios, outras realidades, mais amargas ou amenas.
Enfim um novo mundo.
Mundo este distante e longínquo, embora muitas vezes esteja tão perto.
Ao alcance de uma mão disposta a pegar um livro inteiro e o ler.
Acredito que esta é a fonte de iluminação e entendimento, o que fará a mudança em nossos intelectos, em nossas vidas e em nosso mundo.
Pois o conhecimento expande horizontes, abre mentes e destrói preconceitos.
Para tanto porém, é necessário estar aberto a isto.
Deixar-se levar inteiramente pelo saber.
Não deixar de lado nenhuma de suas migalhas.
Todavia, o que parece ocorrer é diverso.
Por que será que as pessoas estão tão agressivas na defesa de seus pontos de vista?
Por que não há mais respeito e tolerância, num mundo tão mais democrático com o saber?
Acredito que isto se deve a falta de interesse em se adquirir novos saberes.
Pois para a maioria das pessoas, o interessante, é que as ideias surjam prontas, sem que haja necessidade de digeri-las, ou pensá-las.
Pensamento e mentalidade medíocres.
Pois se a graça está em justamente analisar e pensar as coisas, que sentido teria, vir tudo pronto para nós, que somente teríamos o trabalho de digeri-las?
Assim, entendo que o conhecimento é forma de poder, e libertação da forma de dominação que nos fora imposta.
Pensar nos faz movimentar e questionar as coisas, criticar o que não está bom, tentar modificar o estado de coisas, e principalmente, mudar o modo como vemos e ouvimos o mundo.
Dotando nosso interior de solidez, de base, a vida se torna menos dura, a realidade menos árida.
A vida adquire outra forma, outras cores.
Enche-se de poesia.
Pois a poesia, a música, a arte, nada mais são, do que formas mais plásticas do conhecimento, jamais se afastando dele.
Trazendo encantamento a uma vida dura e sem grandes atrativos, cheia de saberes técnicos.
Sobre como se deve fazer melhor as coisas.
Conhecimento deve ser fonte de prazer e liberdade, e não aprisionamento.
Devemos sim, conhecer as regras, mas não apenas e tão somente a elas.
Deveríamos nos nutrir de beleza e poesia todos os dias.
Para isto, é muito simples.
Apenas abraçar e adotar o conhecimento, tornando-o um amigo presente e constante em sua vida.
Só assim poderemos ser livres.
A liberdade é um fenômeno interno, que se exterioriza aos poucos.
As grandes mudanças sempre começam primeiro internamente.
É mudando seu interior, que se consegue mudar a vida, e mudando sua vida, consegue-se mudar o mundo, ou pelo menos a forma como ele é visto por nós.
A vida não pode ser apenas um amontado acumulado de saberes técnicos.
Todos os saberes, dizeres e viveres devem compor a poesia maior, a vida.
Este a meu ver, é o melhor caminho para se tentar buscar a liberdade.
A levar-nos para pensamentos outros que não são nossos, mas que tomamos emprestados, por melhor expressarem nossos pensamentos, nossas ideias, o que acreditamos.
Apresentar-nos a novas realidades.
Cotidiano a nos oprimir com suas banalidades.
Corre-corre pra lá e pra cá.
Sempre como horas certas para se chegar em algum destino, e se trabalhar em algo que muitas vezes não vemos sentido.
Anestesiamo-nos para as dores e tristezas diárias, não sabendo lidar com as dores e o sofrimento.
Não sabemos lidar com o dia a dia sempre igual e tedioso.
Vivendo vidas padronizadas, conforme o gosto da sociedade, que pouco importando-se está, com a descrição de nossos rostos.
Semblantes sempre impassíveis e indiferentes, diante da vida indiferente e desinteressante.
Sempre a cumprir regras, alcançar metas.
Pois ficamos a viver como se fossemos autômatos.
Como se viver fora prisão.
Quanto a isto, devemos nos libertar.
Liberarmos de tantas amarras, tantas imposições, tantas obrigações.
Devemos prontamente descobrir os caminhos que nos levam para a libertação.
Conhecimento a gerar liberdade.
Destrói preconceitos, aumentando-se respeito entre os povos.
E não para se criar mais abismos aumentando as diferenças, e alimentando a ignorância.
Pois ciente sou, de que não somos inteiramente livres.
E quem o conseguiu ou consegue, o ser parcialmente, não é inteiramente livre.
Para ser livre, necessária se faz, certa dose de loucura.
Dosada em contraposição a loucura insana e constante, que faz de seu portador, um completo celerado.
Loucura doce, é loucura momentânea, mansa plácida e feliz.
Usufruída no momento certo.
Pois este mundo infestado de regras, controles, padrões preestabelecidos, não nos convém.
Isto nos sufoca, embota nossa inteligência, deixamos de ser seres pensantes.
Mas convém não desrespeitarmos as regras.
Ao menos não as legais.
Mas convém também fazer o que nos convém.
Livres do julgamento e condenações alheios.
E para mim, uma fonte de libertação é o conhecimento.
É ele que transporta para outros domínios, outras realidades, mais amargas ou amenas.
Enfim um novo mundo.
Mundo este distante e longínquo, embora muitas vezes esteja tão perto.
Ao alcance de uma mão disposta a pegar um livro inteiro e o ler.
Acredito que esta é a fonte de iluminação e entendimento, o que fará a mudança em nossos intelectos, em nossas vidas e em nosso mundo.
Pois o conhecimento expande horizontes, abre mentes e destrói preconceitos.
Para tanto porém, é necessário estar aberto a isto.
Deixar-se levar inteiramente pelo saber.
Não deixar de lado nenhuma de suas migalhas.
Todavia, o que parece ocorrer é diverso.
Por que será que as pessoas estão tão agressivas na defesa de seus pontos de vista?
Por que não há mais respeito e tolerância, num mundo tão mais democrático com o saber?
Acredito que isto se deve a falta de interesse em se adquirir novos saberes.
Pois para a maioria das pessoas, o interessante, é que as ideias surjam prontas, sem que haja necessidade de digeri-las, ou pensá-las.
Pensamento e mentalidade medíocres.
Pois se a graça está em justamente analisar e pensar as coisas, que sentido teria, vir tudo pronto para nós, que somente teríamos o trabalho de digeri-las?
Assim, entendo que o conhecimento é forma de poder, e libertação da forma de dominação que nos fora imposta.
Pensar nos faz movimentar e questionar as coisas, criticar o que não está bom, tentar modificar o estado de coisas, e principalmente, mudar o modo como vemos e ouvimos o mundo.
Dotando nosso interior de solidez, de base, a vida se torna menos dura, a realidade menos árida.
A vida adquire outra forma, outras cores.
Enche-se de poesia.
Pois a poesia, a música, a arte, nada mais são, do que formas mais plásticas do conhecimento, jamais se afastando dele.
Trazendo encantamento a uma vida dura e sem grandes atrativos, cheia de saberes técnicos.
Sobre como se deve fazer melhor as coisas.
Conhecimento deve ser fonte de prazer e liberdade, e não aprisionamento.
Devemos sim, conhecer as regras, mas não apenas e tão somente a elas.
Deveríamos nos nutrir de beleza e poesia todos os dias.
Para isto, é muito simples.
Apenas abraçar e adotar o conhecimento, tornando-o um amigo presente e constante em sua vida.
Só assim poderemos ser livres.
A liberdade é um fenômeno interno, que se exterioriza aos poucos.
As grandes mudanças sempre começam primeiro internamente.
É mudando seu interior, que se consegue mudar a vida, e mudando sua vida, consegue-se mudar o mundo, ou pelo menos a forma como ele é visto por nós.
A vida não pode ser apenas um amontado acumulado de saberes técnicos.
Todos os saberes, dizeres e viveres devem compor a poesia maior, a vida.
Este a meu ver, é o melhor caminho para se tentar buscar a liberdade.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
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