E foi assim, que a situação calamitosa da cidade foi resolvida.
De uma hora para outra? Não.
Foi simples de se resolver? Não.
Mas o que interessa é que todos participaram. Todos queriam que situação melhorasse e se empenharam nisso.
Quem podia, ajudou com trabalho voluntário. Quem não podia, ajudou com idéias, denunciou o que estava errado, avisou a polícia quando viu algum suspeito, ou mesmo um crime ser cometido.
Não se expôs dando uma de herói, mas colaborou com o bom trabalho da polícia.
Novos policiais foram formados. Mais bem pagos e treinados, tornaram-se amigos da população. E não foi um milagre implementar essa idéia. Foi só planejar bem os gastos, elaborar corretamente o orçamento do município, diminuir o desvio de verbas, o superfaturamento, e isso se tornou uma realidade.
Uma nova escola foi construída, a periferia da cidade se tornou menos violenta.
A prefeitura investiu em mais áreas de lazer, em trabalho sociais, em treinamento para os jovens.
Com relação aos encarcerados, colocou-os para trabalhar. Com os menores infratores fez o mesmo.
Quando desbaratou o quadrilha, o índice de criminalidade caiu drasticamente.
Quanto aos homens que atiraram duas vezes na delegacia e causaram celeuma geral, os mesmos foram presos e cumprem pena.
Já com relação aos policiais estrangeiros que prestaram serviço na cidade, estes foram homenageados, e assim que se resolveu a confusão, com a prisão dos bandidos que causaram o tumulto, voltaram para suas respectivas cidades.
E a cidade foi ficando cada vez melhor.
Luciana Celestino dos Santos
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Poesias
quinta-feira, 20 de maio de 2021
O DESTINO DESFOLHOU - EPÍLOGO
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