Lua a dançar pelos urbanos espaços
Acompanhando um lindo valsar a desenhar nos céus
Seus lentos e delicados passos
A ser obumbrada por escuros vapores da noite
Prédios e construções a obstruir o passeio da lua
Cidade adormecida
Decorada pelas luzes artificiais
E a noite escura
No passeio, o monumento a exaltar a memória do lugar
O português João Ramalho, próximo a sua Bartira, e o cacique Tibiriçá
O shopping com sua fachada descascada
O corredor com flores, manacás, azáleas, algumas tímidas árvores
E os sons a embalar os meus ouvidos
Agradáveis melodias
As tardes a ouvir as mais belas apresentações
Espetáculos com belos cenários, palcos, luzes, bonitas performances
Os ônibus a circularem pelo corredor
As ermas ruas, vazias
E os olhos a contemplar a lua
A memória a registrar os bons momentos da vida
Repositório de boas lembranças
Vivência, experiência
As viagens mentais que fazemos
Durante a viagem diária de nossos corpos a se deslocarem
De um ponto a outro na cidade
Os estudos, melhores pensamentos de uma boa colocação no mercado de trabalho
A se confrontar com injustiças tremendas
Em que muitas vezes, envolvidos estamos
Impotentes, sem nada poder fazer para que as coisas mudem
Sinto pesar pelas humanas maldades
Sendo que quem o faz e propaga, não se apercebe de que o mal maior
Será dirigido contra si mesmo
É triste isto constatar!
E o melhor é as tristezas abandonar
Pois melhores pensamentos, necessários se fazem
Sonhar com melhores mundos
E a lua e a solitária estrela brilha pra nós
Nesta noite solitária de desesperança
Tudo passa, e o mal também passará
Assim o espero
E assim, sigo minha vida,
Esperando e agindo em busca de melhores momentos,
Melhor sorte para nós todos
Assim creio!
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Acompanhando um lindo valsar a desenhar nos céus
Seus lentos e delicados passos
A ser obumbrada por escuros vapores da noite
Prédios e construções a obstruir o passeio da lua
Cidade adormecida
Decorada pelas luzes artificiais
E a noite escura
No passeio, o monumento a exaltar a memória do lugar
O português João Ramalho, próximo a sua Bartira, e o cacique Tibiriçá
O shopping com sua fachada descascada
O corredor com flores, manacás, azáleas, algumas tímidas árvores
E os sons a embalar os meus ouvidos
Agradáveis melodias
As tardes a ouvir as mais belas apresentações
Espetáculos com belos cenários, palcos, luzes, bonitas performances
Os ônibus a circularem pelo corredor
As ermas ruas, vazias
E os olhos a contemplar a lua
A memória a registrar os bons momentos da vida
Repositório de boas lembranças
Vivência, experiência
As viagens mentais que fazemos
Durante a viagem diária de nossos corpos a se deslocarem
De um ponto a outro na cidade
Os estudos, melhores pensamentos de uma boa colocação no mercado de trabalho
A se confrontar com injustiças tremendas
Em que muitas vezes, envolvidos estamos
Impotentes, sem nada poder fazer para que as coisas mudem
Sinto pesar pelas humanas maldades
Sendo que quem o faz e propaga, não se apercebe de que o mal maior
Será dirigido contra si mesmo
É triste isto constatar!
E o melhor é as tristezas abandonar
Pois melhores pensamentos, necessários se fazem
Sonhar com melhores mundos
E a lua e a solitária estrela brilha pra nós
Nesta noite solitária de desesperança
Tudo passa, e o mal também passará
Assim o espero
E assim, sigo minha vida,
Esperando e agindo em busca de melhores momentos,
Melhor sorte para nós todos
Assim creio!
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
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