Flores que encantam
Bravas plantas,
Flores a desabrochar no jardim da vida,
Depois de germinadas
A crescerem invadindo os espaços,
A espalhar suas folhagens verdes,
Sua delicadeza de pétalas,
Seu verde de flor
A colorir o verde do jardim
A desenvolver-se em suas floradas,
Lindas e exuberantes flores,
Coloridas, cheias de pétalas,
Com seus odores
Algumas com seus perfumes,
A todo o jardim invadir
A despetalar seus pedaços
Fenecendo,
Desfalecendo-se para novamente,
E aos poucos, refazer-se,
E novamente em exuberâncias,
Desabrochar,
Com suas novas e coloridas flores
Lindo jardim,
Visitado por pássaros diversos,
Coloridas borboletas,
Com suas imponentes asas,
Entre outros aéreos seres
Assim é a natureza,
A sempre se renovar
Como os seres,
Sempre tendo uma função neste mundo,
Para que possa se afirmar
E assim são os seres,
As mulheres a sempre serem,
Comparadas as flores
Por sua suposta delicadeza, sutilezas
E por sempre estarem a se renovar
Transfigurando-se,
Transformam a dura realidade,
Em flores delicadas
Assaz coloridas, e diversas,
Em seus formatos de pétalas, e ornatos
E o universo dorido,
A encher-se de belas e delicadas flores fica
O ar perfumado,
A exalar os melhores pensamentos
Dos adoráveis seres,
Pelos homens admirados!
Alentos nas difíceis horas,
A fortalecerem-se em caule,
A crescer vigoroso,
E a se espalhar pelos jardins,
Nos confins de nossas existências
Por vezes, a se encher de espinhos,
Com vistas a melhor se proteger
Delicadeza ladeada a fortaleza
Abrigo da beleza,
Monumento a vida
A despejar-se em vasos de maravilhas
A transmutar o mundo
Fantásticos seres
Inimagináveis criaturas!
As marmóreas flores
Com seus braços, pernas,
Músculos e sentidos,
Seus mil tons de pele,
Seus cabelos, seus jeitos,
Seus modos, seu falar,
Seu calar, seu caminhar, seu cantar,
Seu pulsar
Delicadas mulheres,
Inspiradamente esculpidas,
Admiráveis seres
A envolver os seres, os homens,
A percorrer o mundo em um abraço
Inimitáveis criaturas!
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Bravas plantas,
Flores a desabrochar no jardim da vida,
Depois de germinadas
A crescerem invadindo os espaços,
A espalhar suas folhagens verdes,
Sua delicadeza de pétalas,
Seu verde de flor
A colorir o verde do jardim
A desenvolver-se em suas floradas,
Lindas e exuberantes flores,
Coloridas, cheias de pétalas,
Com seus odores
Algumas com seus perfumes,
A todo o jardim invadir
A despetalar seus pedaços
Fenecendo,
Desfalecendo-se para novamente,
E aos poucos, refazer-se,
E novamente em exuberâncias,
Desabrochar,
Com suas novas e coloridas flores
Lindo jardim,
Visitado por pássaros diversos,
Coloridas borboletas,
Com suas imponentes asas,
Entre outros aéreos seres
Assim é a natureza,
A sempre se renovar
Como os seres,
Sempre tendo uma função neste mundo,
Para que possa se afirmar
E assim são os seres,
As mulheres a sempre serem,
Comparadas as flores
Por sua suposta delicadeza, sutilezas
E por sempre estarem a se renovar
Transfigurando-se,
Transformam a dura realidade,
Em flores delicadas
Assaz coloridas, e diversas,
Em seus formatos de pétalas, e ornatos
E o universo dorido,
A encher-se de belas e delicadas flores fica
O ar perfumado,
A exalar os melhores pensamentos
Dos adoráveis seres,
Pelos homens admirados!
Alentos nas difíceis horas,
A fortalecerem-se em caule,
A crescer vigoroso,
E a se espalhar pelos jardins,
Nos confins de nossas existências
Por vezes, a se encher de espinhos,
Com vistas a melhor se proteger
Delicadeza ladeada a fortaleza
Abrigo da beleza,
Monumento a vida
A despejar-se em vasos de maravilhas
A transmutar o mundo
Fantásticos seres
Inimagináveis criaturas!
As marmóreas flores
Com seus braços, pernas,
Músculos e sentidos,
Seus mil tons de pele,
Seus cabelos, seus jeitos,
Seus modos, seu falar,
Seu calar, seu caminhar, seu cantar,
Seu pulsar
Delicadas mulheres,
Inspiradamente esculpidas,
Admiráveis seres
A envolver os seres, os homens,
A percorrer o mundo em um abraço
Inimitáveis criaturas!
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
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