CAPÍTULO 67
Em Aracaju, os turistas foram visitar a Catedral Metropolitana.
Na Praça Olímpio Ramos, levou treze anos para ser concluída em 1875, e foi reformada neste século. Isso talvez explique seu estilo neogótico e neoclássico.
Belíssimas pinturas no interior, como a de Nossa Senhora da Conceição, os deslumbraram.
Na Igreja de São Salvador, construída logo depois de Aracaju tornar-se a capital, em 1855, os turistas conheceram um pouco mais sobre a história da cidade.
A igreja já foi a matriz da cidade.
Merece destaque a imagem de Nosso Senhor dos Passos, numa capela à direita da nave.
Ao visitarem a Igreja de Santo Antônio, na Colina de Santo Antônio, os turistas descobriram onde se estabeleceram os primeiros habitantes de Aracaju.
Neogótica, a igreja teve seu interior descaracterizado por reformas.
O altar-mor exibe um painel representando a descida do Espírito Santo sobre a Virgem Maria e os Apóstolos.
Na Ponte do Imperador, os viajantes descobriram que ela fora construída sobre o Rio Sergipe em 1860 para receber Dom Pedro II.
Contudo, não leva a lugar algum, cumprindo apenas, o papel de mirante.
Ao passarem na rua vinte e quatro horas, os turistas visitaram uma Antiga Escola Normal que foi transformada em galeria, com lojas de artesanato, bares e choperia.
No Museu Histórico e Geográfico, os turistas observaram vários fósseis, entre eles, o de uma preguiça gigante.
Espiaram também, as igaçabas (urnas funerárias indígenas).
Além disso, também viram fardas da época da Segunda Guerra Mundial.
Já no Museu Rosa Faria, na casa da artista plástica Rosa Faria, os rapazes se admiraram com as belas pinturas em prato, travessas e azulejos com paisagens, motivos históricos e personagens ilustres.
Mais tarde, foram até a Praia Atalaia Velha, que mais parece um grande clube à beira-mar, já que a vida de Aracaju gira em torno de sua orla, reurbanizada e ocupada por um largo calçadão repleto de bares, restaurantes, playagrounds, chuveiros eletrônicos, quadras de esporte e quiosques de venda de coco – e é no formato da metade de um coco gigante com cobertura de sapé.
Seus seis quilômetros de extensão foram decorados com abóbodas pastilhadas e arcos de diversos tamanhos.
Na Praia Aruanã, suas areias escuras e vários quiosques, são convidativos para os viajantes.
Na Praia do Robalo, de águas quentes – 27 graus Celsius –, com dunas, coqueiros e vegetação rasteira, os turistas se divertiram bastante.
Depois, na Praia do Refúgio, os viajantes se depararam com uma faixa de areia escura, com dunas e coqueiros.
Na Praia do Mosqueiro, na Barra de São Cristóvão, junto à foz do Rio Vaza Barris, os turistas aproveitaram para passear de barco pelas ilhas próximas.
Já no Parque dos Cajueiros, os rapazes puderam se divertir em uma ampla área de lazer de setenta e quatro mil metros quadrados.
Lá se tem livre acesso para as quadras esportivas – futebol, tênis, vôlei – parque infantil, cidade mirim, ciclovia, bares, restaurantes, quiosques e churrasqueiras.
Paga-se apenas para freqüentar o complexo aquático, dotado de três piscinas e toboágua (com queda de vinte metros).
Às quintas-feiras, shows noturnos gratuitos com grupos locais de forró.
Quanto a esta última parte, os turistas mais do que depressa, aproveitaram para curtir os agitos noturnos da cidade.
Mais tarde, assistiram ao Pré-Caju.
Em fevereiro, quinze dias antes do Carnaval, trios elétricos da Bahia animam os foliões por cinco dias.
No Carnaval porém, Aracaju descansa.
Com relação as Festas Juninas.
Os sergipanos gostam tanto de festa junina que acham qualquer pretexto para festejar antes do tempo.
Por essa razão, Aracaju faz grandes forrós, como o ‘Quebra Púbis’ e ‘Butando na Bureta’, organizados pelos alunos da Universidade Federal.
Além disso, a Casa de Shows Gonzagão reúne vinte mil pessoas em seus bailes.
Também tem muita festa no Forródromo.
A seguir, os turistas, passando pela Praça Tobias Barreto, se depararam com redes, cerâmicas, rendas e bordados, na feirinha da orla da Atalaia Velha.
Após, visitaram Laranjeiras.
Fundada em 1570, levou dois séculos para virar uma próspera vila, durante o ciclo açucareiro.
É desse tempo doce que ela guarda suas recordações.
O Casario da sinuosa Rua Direita, a Capela de Sant’Aninha, de 1875, e seus mosaicos de ouro e imagens de porcelana do século XVIII, e o Trapiche, atual Centro de Tradições, que concentrava o comércio de escravos.
Este último, serviu como cenário para a gravação da minissérie ‘Tereza Batista’, de Jorge Amado.
Depois, os viajantes foram conhecer a cidade de São Cristóvão.
Primeira capital do estado e a quarta cidade mais antiga do Brasil.
No Museu de Arte Sacra, considerado notável no gênero, com suas imagens de Cristo – com barba e cabelo, sem cabelo, com ou sem bigode, os turistas conheceram um pouco mais sobre a cultura e o artesanato da região.
Após, no Museu de Ex-Votos, os turistas observaram coroas de espinho, pernas, braços e cruzes de madeira – todas usadas pelos devotos no pagamento de promessas e até caderninhos de estudantes que obtiveram a graça de passar de ano.
No Museu Histórico de Sergipe, no antigo Palácio do Governo, e com sala dedicada a Lampião – morto em Sergipe em 1938 –, os viajantes puderam ver as roupas e objetos usados por ele e por seu bando, bem como outros detalhes.
Já no Convento das Monjas Beneditinas, os turistas se fartaram saboreando os biscoitinhos de manteiga preparados pelas freiras.
Dias depois, no Centro Histórico de Estância, os turistas observaram sobrados e casarões coloniais decorados de azulejos portugueses.
Na Praia de Abaís, com quase vinte quilômetros de extensão e trechos com dunas, os viajantes constataram que esta, com ondas fortes, é o lugar ideal para surfistas.
Em Lagoa Grande, os rapazes, conheceram a represa de águas mornas e transparentes, que fica próxima ao mar.
Já em Enseada do Saco, os viajantes puderam apreciar um mar tranqüilo, com muitos recifes, dunas e coqueiros.
Mais tarde, foram assistir a Festa de São João.
Um dos mais tradicionais espetáculos com fogos de artifício do país.
Oficialmente, tudo começa no dia 31 de maio com a salva da meia-noite e o hasteamento da bandeira de São João em praça pública.
Daí para a frente, a cidade cai no forró, e nesse arrebatamento fica até o dia 10 de junho, quando acontece a ressaca junina.
Durante a festa, as casas se enfeitam e, na porta de quase todas, uma fogueira arde.
Os postes são ornados de bandeirolas coloridas e palhas de coqueiros.
A praça vira um alegre arraial, com sanfoneiros rasgando xotes, xaxados e baiões.
Com isso, enquanto o povo dança – um arame de trezentos metros é esticado.
Ele vai sustentar o fogo que cruza a praça pra lá e pra cá, impulsionado por rojões e buscapés.
A tradição da festa é secular e mantida de pai para filho.
Depois, os turistas compraram bolos e doces caseiros, ainda na Festa de São João.
Entre eles estavam – doce de banana e de leite, bolo de macaxeira, milho-verde, biscoito de tapioca, sequilhos e pamonhas.
Além disso, no centro de Estância, existem lojas que oferecem esses produtos o ano inteiro.
No dia seguinte, os turistas foram passear em Mangue Seco, a qual é baiana de fato e sergipana de direito.
A região foi descoberta em 1989, quando serviu de cenário para a novela ‘Tieta do Agreste’, da Rede Globo, baseada no romance de Jorge Amado.
Rapidamente, virou a praia mais procurada por sergipanos, baianos e demais forasteiros.
A vila de pescadores fica diante do Rio Real e só se chega a ela de canoa ou barco.
A praia é mais afastada, a cerca de dois quilômetros, junto à foz do rio.
Animados com o passeio pela cidade, os turistas se deslumbraram com as belezas e encantos da Pousada do Padre.
Isso por que, além de ser o lugar onde estavam hospedados, os rapazes constataram que a Estrela Tropical, não é uma pousada comum.
Encravada entre coqueiros no vilarejo de Porto do Mato, litoral sul de Sergipe, é uma das melhores da região.
Quem construiu e toca a pousada, com a ajuda da comunidade, é o padre austríaco Humberto Leeb.
Por isso ela é conhecida como a Pousada do Padre.
Antes porém, de chegar aqui, o missionário já havia passado por Biafra, Vietnã e Rio de Janeiro, onde conheceu a sergipana Joana Batista Costa.
Pelas mãos dela, veio parar em Porto do Mato.
Conseguiu verbas da Áustria e da Alemanha, comprou terras, fundou o Centro Social e Pastoral Esperança de Deus, e criou uma indústria de blocos de concreto, marcenaria, lavanderia, padaria, escola, e centro de formação profissional.
Há oito anos, decidiu construir a pousada, que funciona como uma escola de turismo, com piscina, salão de beleza, restaurante e trinta e oito suítes simples, com ar-condicionado.
Depois, despediram-se da região e rumaram, para Alagoas.
Em Maceió, conheceram a Catedral de Nossa Senhora dos Prazeres.
Com planta do arquiteto francês Auguste Montigny (o mesmo que projetou a Candelária no Rio de Janeiro), foi inaugurada em 1859 na presença de Dom Pedro II e sua esposa, Tereza Cristina.
O altar-mor é de cedro.
A capela do Santíssimo Sacramento tem feitio renascentista.
A igreja virou catedral metropolitana em 1900, por decisão do sumo pontífice.
Na Igreja Bom Jesus dos Martírios, os turistas puderam observar que a construção, de 1881, possuí fachada recoberta de azulejos portugueses com desenhos azuis.
No interior, destaque para oito lustres de cristal que iluminam a igreja.
Fica diante do Palácio do Governo.
Mais tarde, ao passearem pela Igreja de Nossa Senhora do Livramento, os turistas puderam apreciar, uma construção de arquitetura neoclássica.
Construída no início do século passado, possuí, no teto da nave, uma grande pintura da Imaculada Conceição.
Admirados, apreciaram cada detalhe da construção.
Porém, ao saírem da igreja, os turistas, famintos que estavam, avançaram nos tabuleiros das boleiras, que sempre estão por perto, com seus pés-de-moleque, broas de milho e bolos de macaxeira.
Ao passarem no Museu de Arte Pierre Chalita, os turistas se depararam com um acervo de imagens e quadros de arte sacra e profana dos séculos XVII, XVIII, XIX e XX, de artistas brasileiros e internacionais, entre os quais ‘Nascimento de Vênus’, de Guido Reni, ‘Ressureição de Cristo’, de Rafael Sanzio, uma ‘Madona’ atribuída ao ateliê de Leonardo da Vinci, além de pinturas creditadas a Tiziano e Caravaggio.
No Museu Histórico e Geográfico, os turistas puderam observar as inúmeras peças de arqueologia e etnografia indígena amazônica do final do século XIX, objetos de culturas afrobrasileiros dos antigos terreiros de Maceió – fetiches, instrumentos musicais, roupas e paramentos de cultos de diversos orixás – e uma estante com armas e objetos que pertenceram a Lampião e seus ‘cabras’.
No Mirante de São Gonçalo, situado no Bairro do Farol, os turistas puderam admirar a vista da parte mais alta da cidade, e a mais bonita dos bairros, que vai do porto e da praia de Sobral.
Na Praia Pajuçara, a maior atração é o passeio de jangada até a piscina natural que se forma durante a maré baixa entre bancos de areia e arrecifes, a dois quilômetros da costa.
Mais de duzentas jangadas se concentram diante do hotel Pajuçara Othon e levam os turistas até o local, que chega a medir duzentos metros de comprimento e vinte e cinco metros de largura.
Nos finsde-semana, Pajuçara ganha bares flutuantes nas jangadas que servem bebidas e tira-gosto.
Na alta temporada, na piscina natural, há apresentações de banda de pífanos e de grupos de forró.
Mas o mais engraçado é a telejanga, uma jangada amarela equipada com um orelhão com telefone celular à base de energia solar, que pode ser usado com cartão.
Nos momentos de pico, forma-se uma fila de turistas com o mar pelo joelho, para cantar a família a emoção do momento.
Outra coisa em Pajuçara: o Quiosque Recanto Turístico, que fica em frente ao ponto das jangadas, criou o chuveiro eletrônico – o banhista compra uma ficha e toma um minuto de boa ducha na calçada.
Todos os dias, no calçadão, há feira com duzentas barracas de palha, que vendem, artesanato de renda, barro e couro.
Nos domingos, a prefeitura fecha a avenida da praia só para os pedestres.
Na Praia da Ponte Verde, os turistas se encantaram com um calçadão que tem pista para ciclistas, e acaba funcionando só como pista de cooper e caminhada.
Praia de mar manso e cheia de coqueiros, outrora existiu por estas paragens, Gogó da Ema, coqueiro que marcou época como símbolo turístico de Alagoas.
Ponto de encontro dos jovens e descolados.
Mais tarde na Praia de Sobral, que começa no porto como Praia da Avenida, os viajantes se deslumbraram com uma larga faixa de areia branca.
Contudo, não é indicada para banhos por que é poluída pelo Rio Salgadinho, o único que deságua diretamente no mar.
Os surfistas, no entanto, ignoram a poluíção.
No Jatiúca, o seu mar sereno, com ondas tranqüilas, belos coqueiros e muitas jangadas rústicas, convidam a um belo passeio.
Já no Pontal da Barra, no final da restinga de Maceió, no extremo sul da cidade, os turistas observaram o encontro das águas da Lagoa Mundaú e do Atlântico.
Nesta praia selvagem, de mar forte, correntezas e belíssimo pôr-do-sol, os turistas ficaram algum tempo.
Mais tarde, foram passear pela Lagoa Mundaú.
Lá, vários saveiros fazem o passeio pela lagoa e navegam entre os canais formados por suas nove ilhas até a Barra Nova, onde a lagoa se encontra com o mar.
Ali, os pescadores podem ser vistos em suas canoas ou então, caminhando pelas áreas mais rasas à cata de crustáceos que vivem na lama do fundo da lagoa, e são especialidades da culinária de Maceió, como o sururu, o massunim, taioba e a unha-de-velho.
Em seguida, os cinco viajantes foram assistir o Reisado.
Pelas ruas da cidade, grupos compostos de um rei, uma rainha, um secretário, um vassalo, dois embaixadores, palhaços, músicos, cantores e dançarinos anunciam a chegada do Messias e homenageiam os reis magos.
Usam saiotes de cetim florido, chapéus enfeitados de espelhos, flores artificiais e fitas.
Depois os turistas foram comprar peças de artesanato em madeira, cerâmica e palha no Mercado do Artesanato.
No tocante ao trabalho das rendeiras, o mesmo se encontra a venda no Pontal da Barra ou na feirinha do Pajuçara.
A seguir, os turistas foram visitar o Murici.
Pequeno município a quarenta e quatro quilômetros de Maceió, é procurado por fãs de asa-delta e da ecologia, por conta da Reserva da Mata Atlântica, onde há cachoeiras para banho, bicas de água mineral e cavernas.
No dia seguinte, os turistas foram conhecer Paripiqueira.
O nome indígena define: praia das água mansas.
Ali ainda persiste uma vila de pescadores, muito embora tenha sido tomada de assalto pelos estrangeiros, ou como dizem seus moradores: Pelo pessoal da fala enrolada.
Todavia, o casal mais famoso do lugar, é um casal de peixes-bois Lua e Astro, que vivia em cativeiro e foi solto no mar, após um longo trabalho de adaptação.
Eles, de tão mansinhos, brincam com os turistas.
Na Barra de Santo Antonio, os turistas pegaram a balsa e atravessaram o Rio Santo Antônio até a Ilha de Croa – um povoado de pescadores no meio de coqueiros e mangueiras, com bares rústicos que servem frutos do mar.
Mais tarde os turistas foram conhecer a Praia de Carro Quebrado, e seu vasto coqueiral e a de Tabuba, na foz do Rio Sapucaí, com jangadas à disposição dos turistas.
No Passo de Camaragibe, os viajantes se depararam com um povoado repleto de casinhas de taipa e sapé, coqueirais, rios, lagoas e manguezais.
As Praias do Camaragibe – a do Marceneiro e do Morro – são as mais selvagens e claras.
Aqui e acolá, aparecem uma ou outra jangada.
Na Pracinha do Passo há uma imagem do Padim Cícero protegida por uma redoma de vidro.
Em São Miguel dos Milagres, os viajantes descobriram que este é um dos mais antigos povoados de Alagoas, colonizado na época da invasão holandesa, quando os moradores de Porto Calvo deixavam a cidade em busca de um lugar seguro.
Ali as praias são cristalinas e movimentadas nos fins-de-semana.
As casas simples dos pescadores, com suas canoas e redes, contrastam com as casas de veraneio, que aos poucos conquistam a orla.
Em Porto de Pedras, os turistas nadaram em águas tranqüilas, de pequena profundidade.
Na Praia de Croa do Tubarão, os rochedos transformam o mar numa bela praia natural.
As praias de Patacho e Tatuamunha são as escolhidas pelos namorados.
Paisagem rica em manguezais e coqueirais, às margens do Rio Manguaba.
Na cidade, a Igrejinha de Nossa Senhora da Piedade apresenta uma parede com um dragão azul em relevo, que ninguém sabe como apareceu.
Dizem que aqui, Calabar, considerado traidor da coroa portuguesa, teria servido de guia na invasão holandesa.
Em Japaratinga, município de praias de mar calmo e areias brancas, povoadas de vilarejos, foi outro ponto de parada dos turistas.
Na Barreira do Boqueirão, a erosão marinha provocou falésias de até cinqüenta metros de altura, e suas areias tem cores distintas. Na pracinha à beiramar, duas fontes de água natural- uma para ela, outra para ele.
Segundo o folclore da vila, o banho misto é proibido por que tira o poder de cura das águas nos problemas de pele.
Japaratinga, também é apreciada para acampamentos selvagens.
A seguir os turistas rumaram para Maragogi.
A meio caminho de Recife, é o segundo pólo turístico de Alagoas e dispõe de boa infra-estrutura.
Mar de águas calmas, praias extensas, muitos coqueiros e inúmeras piscinas naturais.
Procurada para esportes náuticos – caiaque, jet-ski, windsurf.
Alguns antigos engenhos de açúcar viraram atração turística, como o Marrecas de São Gonçalo, com a preservada casa do senhor de engenho do século XVIII.
Sinta-se pois, um verdadeiro coronel e ordene aos criados que toquem a charrete entre os canaviais e a mata atlântica para um belo banho de bica.
Dias depois, os cinco rapazes, sequiosos de conhecerem novos lugares, foram conhecer a região de Penedo.
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Amêijoa – Wikipédia, a enciclopédia livre
Massunim de pt.wikipedia.org
... plural de "vongola") embora também sejam chamados regionalmente de marisco-pedra, massunim ou berbigão. A amêijoa apresenta trinta por cento a mais ...
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Taioba
Texto retirado de artigos da internet sobre o folclore brasileiro, e de guias de viagens sobre o Brasil.
Luciana Celestino dos Santos
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