Poesias

sexta-feira, 10 de julho de 2020

COISAS DO BRASIL PARTE 2 – REGIÕES NORTE E CENTRO OESTE - CAPÍTULO 68

CAPÍTULO 68 

Depois, os índios passaram a contar sobre a ‘Lenda do Caipora’.
Caipora, é um dos gênios da floresta na mitologia tupi.
É representado como um pequeno índio, negro, ágil, que fuma cachimbo e reina sobre tudo o que existe na mata.
Quem o encontra fica infeliz nos negócios e em tudo o que empreende.
Esta criatura, tem a cabeleira hirta 62 e olhos de brasa.
Cavalga porco ou caititu 63 e agitando um galho de japecanga.
Pode ser um caboclinho da mata, com poderes encantadores e rastro redondo e um olho só no meio da testa.
O Caipora, através do contato do focinho do porco que cavalga, da vara de ferrão, do galho de japecanga ou de uma simples ordem verbal, pode ressuscitar os animais, mortos sem sua permissão, apavorando assim os caçadores.
Os indígenas e também os sertanejos defendiam-se andando com um tição flamejante durante as jornadas noturnas.
O Caipora foge instintivamente da claridade.
É um gênio da floresta quase igual ao Curupira e ao Saci Pererê.

Texto retirado de artigos da internet sobre o folclore brasileiro, e de guias de viagens sobre o Brasil.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.

62 No estado do Ceará. (N. do Webmaster: "Hirta", ereta).
63 (N. do Webmaster: "Caititu", porco do mato, espécie de javali).

DICIONÁRIO:

hirto
hir.toˈirtu
adjetivo
1. retesado
2. teso, inteiriçado, rígido
3. eriçado, hirsuto
4. imóvel

Que está imóvel, parado: Seu braço, hirto, pendia sem ação. Diz-se de pelo ou cabelo crespo, hirsuto.

caititu
substantivo masculino BRASILEIRISMO•BRASIL
1. MASTOZOOLOGIA•MAMÍFERO
mamífero artiodátilo da fam. dos taiaçuídeos ( Tayassu tajacu ), diurno e florestal, encontrado dos E.U.A. ao Norte da Argentina, com cerca de 90 cm de comprimento e pelagem cinza-escura com uma faixa branca no pescoço, em forma de colar; catete, cateto, pecari, porco-do-mato, taititu, tateto.
2. peça principal dos aparelhos de ralar mandioca ou outros produtos, formada por um cilindro com serrilhas metálicas; rodete.

japecanga
Aprenda a pronunciar
substantivo femininoANGIOSPERMAS
design. comum a plantas do gên. Herreria, da fam. das asparagáceas, e do gên. Smilax, da fam. das esmilacáceas.
erva ( Herreria salsaparrilha ) com raízes espessas, caules cilíndricos, lenhosos, com pequenos espinhos, folhas lanceoladas, em rosetas espaçadas, pequenas flores esverdeadas, em racemos, e cápsulas com sementes aladas, nativa do Brasil (BA, MG, SP e MS ) e cultivada pelo extrato das raízes, us. como sudorífero, depurativo e antissifilítico; jarrilho, salsa, salsa-americana, salsaparrilha, zarza.

Texto retirado de artigos da internet sobre o folclore brasileiro, e de guias de viagens sobre o Brasil.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.

COISAS DO BRASIL PARTE 2 – REGIÕES NORTE E CENTRO OESTE - CAPÍTULO 67

CAPÍTULO 67

Foi assim que um deles passou a falar do ‘Cabeça de Cuia’.
Cabeça de Cuia, é um ser alto, magro, de cabeleira farta que lhe cai sobre a testa e que sacode quando nada nos rios de outras regiões.61
Faz suas viagens durante as enchentes do Rio Paraíba.
De sete em sete anos, sai a procura de uma moça, que tem que se chamar Maria.
Às vezes, porém, devora crianças que estejam nadando no rio.
Cabeça de Cuia era um rapaz que não obedecia sua mãe e a maltratava.
Por isso mesmo, terminou por deixar a casa da família.
Sofreu, então, uma maldição da mãe e foi condenado a viver durante quarenta e nove anos nas águas do rio Paraíba.
Somente depois de devorar sete Marias é que poderá voltar ao seu estado normal.
A lenda diz que sua mãe viverá, enquanto ele estiver nas águas do rio.

61 Lenda da região do Maranhão e do Piauí.

Texto retirado de artigos da internet sobre o folclore brasileiro, e de guias de viagens sobre o Brasil.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.

COISAS DO BRASIL PARTE 2 – REGIÕES NORTE E CENTRO OESTE - CAPÍTULO 66

CAPÍTULO 66

 Ao ouvir a narrativa até o fim, Lúcio comentou:
-- Curioso! Esta lenda faz lembra um pouco a história das múmias.
Ao ouvirem as palavras do rapaz, os pescadores ficaram alvoroçados.
E assim, o rapaz explicou:
-- As múmias são os corpos conservados das pessoas que morriam no Egito, no continente africano.
Como os moradores continuavam espantados, só restou a Flávio, completar:
-- As múmias são os corpos de pessoas mortas, conservados. Assim, pode se passar muitos anos, talvez até milhares, e os corpos continuam inteiros. Não sofrem decomposição. Ou seja, não apodrecem, ficam quase iguais ao que eram quando a pessoa morreu.
Os pescadores, assombrados com essa possibilidade, comentaram entre si:
-- Impressionante!
Depois houve um profundo silêncio.
Por fim, um dos pescadores finalmente perguntou:
-- E a quanto tempo eles fazem isso?
-- Faziam. – respondeu Flávio. – Há milhares de anos atrás, ou seja, há muito tempo, essa civilização acreditava que conservando os corpos de seus mortos, conservavam também a alma. É complicado falar nisso, por que a crença deles é bem diferente da de vocês.
Os pescadores concordaram.
E assim, embora impressionados com a novidade comentada pelos turistas, os pescadores continuaram a contar suas lendas.

Texto retirado de artigos da internet sobre o folclore brasileiro, e de guias de viagens sobre o Brasil.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.

COISAS DO BRASIL PARTE 2 – REGIÕES NORTE E CENTRO OESTE - CAPÍTULO 65

CAPÍTULO 65

Em seguida, ao encerrarem a narrativa, passaram a falar do ‘Bradador’, que segundo os nativos, é um duende que assusta os sertões.
Emite berros altos, "compassados, intermitentes e horríveis".
Atravessa os campos, correndo, todas as sextas-feiras, depois da meia-noite.
É uma alma penada.
Afirmam os caboclos que se trata do espírito de um corpo seco, ou melhor, de uma múmia, que foi desenterrada do cemitério de um povoado, e jaz encostada a um pé de imbuia, completando o seu fado material sobre o solo.
Diz a lenda que a terra não o aceita e só o fará quando este cumprir sua sina.60

60 Lenda oriunda da região sul e sudeste do Brasil.

Texto retirado de artigos da internet sobre o folclore brasileiro, e de guias de viagens sobre o Brasil.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.

COISAS DO BRASIL PARTE 2 – REGIÕES NORTE E CENTRO OESTE - CAPÍTULO 64

CAPÍTULO 64

 A primeira foi a ‘Lenda do Barba Ruiva’.
O Barba Ruiva, era um homem de cabelos e barbas avermelhados.
De tempos em tempos, saía da água e deitava-se na areia, tomando banho de sol.
Quem o viu afirma que traz as barbas, as unhas e o peito coberto de lodo.
Não foge ao encontrar os mortais, mas nunca lhes dirigiu qualquer palavra.
Apesar de pacífico, é objeto de medo e todos fogem dele.
Diz-se que era filho de uma mulher que não o desejava, e esta o jogou em uma caçimba. Imediatamente depois do solo, água abundante surgiu e criou-se um lago onde, à noite, ouviam-se relinchos, bater de pratos e o choro de uma criança.

DICIONÁRIO:

cacimba
substantivo feminino
1. cova aberta em terreno úmido ou pantanoso, para recolher a água presente no solo que nela se acumula por ressumação.
2. buraco que se cava até atingir um lençol de água subterrâneo; poço, cisterna.

ressumar
verbo
1. transitivo direto
deixar cair gota a gota; ressudar, gotejar, verter, destilar.
"o filtro ressuma umidade"
2. intransitivo
dar passagem a um líquido; coar, filtrar.
"esta moringa ressuma"

Texto retirado de artigos da internet sobre o folclore brasileiro, e de guias de viagens sobre o Brasil.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.

COISAS DO BRASIL PARTE 2 – REGIÕES NORTE E CENTRO OESTE - CAPÍTULO 63

CAPÍTULO 63 

Ao se aproximarem da vila, os pescadores curiosos, foram logo lhes perguntando se eram turistas.
Fábio e Agemiro disseram que sim.
Ao ouvirem isso, alguns dos pescadores, prestativos, ofereceram hospedagem para os turistas, que aceitaram imediatamente.
Porém, como só iriam pernoitar, os pescadores, animados com a presença dos estranhos, fizeram questão de lhe contar algumas histórias.

Texto retirado de artigos da internet sobre o folclore brasileiro, e de guias de viagens sobre o Brasil.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.

COISAS DO BRASIL PARTE 2 – REGIÕES NORTE E CENTRO OESTE - CAPÍTULO 62

CAPÍTULO 62 

Com isso, Felipe juntamente com seus amigos, continuou sua viagem pelo Brasil. 
Sequioso de conhecer o folclore da Região Norte e Centro-Oeste, Felipe, tratou de continuar sua incursão pela região. 
Assim, desejosos de conhecer novas paragens, os cinco rapazes partiram em um monomotor alugado, em direção a tão afamadas regiões. 
Estavam todos tão animados com a viagem, que entre nuvens e paisagens aéreas, puderam vislumbrar a exuberante natureza que fazia parte da região. 
Assim, avistaram grandes matas, florestas aquáticas e grande números de animais, aves em revoada, entre outras coisas. 
Foi nesse momento, no meio da floresta Amazônica, que decidiram pousar e conhecer umas das mais tradicionais festas do lugar. 
A famosa festa de Parintins. 
A cidade fica na Ilha de Tupinambarana, no Rio Amazonas. 
Situada a 420 quilômetros de Manaus, é palco de uma disputa de dois Bois Bumbás. 
O Boi Caprichoso e o Boi Garantido. 
Este espetáculo, conhecido como Festival Folclórico de Parintins, chega a levar cem mil pessoas ao delírio. 
No Bumbódromo – a famosa passarela em forma de boi onde desfilam os dois bois bumbás – todos os que assistem o espetáculo, ficam encantados com a apresentação. 
De cada lado, mais de dez mil participantes, vestidos de iaras, curupiras, serpentes gigantes, rainhas e príncipes encenam a história do boi bumbá – mistura de bumba-meu-boi nordestino com as lendas indígenas. 
O boi, morto para satisfazer o desejo da grávida Catirina, que queria comer a língua do boi, é ressuscitado pelo padre e pelo pajé há setenta anos. 
Muito mais que isso, cada vez mais a festa vem se sofisticando com efeitos especiais e carros alegóricos. 
Além disso o enredo e as luxuosas fantasias mudam a cada ano, e ninguém resiste à passagem da marujada, a conhecida bateria do bumbá. 
O povo animado, ginga no ritmo bunda-de-boi, dois pra lá, dois pra cá. 
Além disso, a cunha-poranga – moça bonita – encanta a todos com sua simpatia. 
Ademais, no restante do ano, o povo amazonense não esquece o boi bumbá. 
Muito pelo contrário, dança o passo do boi nos currais, e danceterias rústicas e improvisadas espalhadas por todas as cidades da região, as quais os turistas foram conhecer. 
Acolhidos pelo gentil povo do lugar, os nativos logo lhes ensinaram os passos da dança, os quais, dedicados, não demoraram muito para aprender. 
Assim, em algumas horas já dançavam a dança do bumbá, como se o fizessem há muitos anos. 
Por conta disso, foram bastante aplaudidos pelos moradores do lugar. 
Gentis, agradeceram a acolhida. 
E assim, ao final de alguns dias, retomaram a viagem. 
Mais uma vez, sobrevoaram a paisagem amazônica. 
Pela janela avistaram o Rio Amazonas, e inúmeras gaiolas – forma como as embarcações da região são conhecidas. 
Embora das alturas parecessem pequenos pontos, os turistas, conhecedores dos meios de transporte fluvial da região, sabiam muito bem que do se que tratava. 
Contudo, não é isso o que importa. 
O importante, é que, impressionados com as dimensões do rio, das alturas puderam então perceber por que falavam que este é o maior rio do mundo. 
Dos céus, avistaram inúmeros igarapés, bem como inúmeras clareiras abertas na floresta. 
Felipe e Fábio ao perceberem isso, ficaram penalizados. 
Chegaram até a comentar: 
--Por conta da ambição os homens são capazes de destruir as coisas mais belas. 
Das alturas, os turistas puderam também se deslumbrar com Rio Amazonas. 
Filho mestiço do amarelo Rio Solimões e do Rio Negro, num acasalamento de doze quilômetros de extensão, que enfinda quando suas águas se misturam, ele segue se destino até chegar ao Atlântico. 
Senhor do maior volume de água do mundo, o rio é tão caudaloso, tão cheio de vida que seria capaz de fornecer a cada vinte e oito segundos, um litro de água para cada habitante da terra. 
Da janela da aeronave, os turistas viram ainda, o porto flutuante de onde partem as expedições pelo rio. 
Aproveitando isso, os cinco rapazes desceram do monomotor e fizeram um passeio de barco. 
De longe os turistas atiram moedas no rio. 
Isso por que, se conseguissem atingir a linha nítida que separa o amarelo do preto, teriam sorte redobrada. 
Por fim, quando os dois rios viram um só, os motores dos barcos são desligados e soam alto os hits do Boi-Bumbá, cantando o encontro das águas. 
Nesse ponto, a selvagem Ilha de Marapatá fica para trás e a próxima paisagem a ver vista é o Parque Ecológico de Janauary. 
Pelo percurso, saltitantes botos-cor-de-rosa escoltam as embarcações próximas, até que uma sucessão de veias se abre ás margens dos rios rumo à floresta. 
A seguir retornado ao avião, os turistas, deslumbrados com a visão área da Amazônia, puderam ver ainda, os canoeiros seguindo em direção a igarapés e igapós – matas inundadas que só deixam a copa das árvores de fora e onde bóiam, como que adormecidas, vitórias-régias de até dois metros de diâmetro. 
Foi então que o piloto contou que: 
-- O maior herói Manauara é Ajuricaba. 
Não perdoou nem o pai por beber caxiri com os portugueses invasores. 
Por isso foi expulso da aldeia e se escondeu na mata. 
Quando o pai morreu atraiçoado, ele voltou para defender seu povo.
Resultado, acabou preso. 
O militar luso Belchior Mendes de Morais tentou levá-lo para Portugal. 
O índio, porém, não aceitou a humilhação. 
E se atirou no mar. 
Os turistas ficaram atentos ouvindo as lendas da região. 
Foi então que o piloto comentou: 
-- A lua nasceu aqui. 
A índia Iaci não podia casar-se com o irmão e foi morar no céu. 
Com suas flechas, ela construiu uma ponte e subiu ao firmamento. 
Hoje, rege a vida noturna na floresta. 
Quando sua luz é fraca, a cobra Boiúna se disfarça de navio a vela, e devora aventureiros desavisados. 
Na terra, seu rastro se transforma em igarapé. 
Flávio e Agemiro ficaram encantados com a narrativa. 
Em seguida o piloto contou a seguinte história: 
-- Outra índia, enamorada, também, tentou subir ao céu. 
Escalou o mais alto dos montes. 
Era muito baixo. 
Viu Iaci refletida num lago e se atirou. 
A musa, admirada com a valentia, transformou-a na vitória-régia, a ‘estrela d’água’. 
Os cinco rapazes ouviam a tudo com muito interesse. 
Por fim, o piloto narrou a história do Curupira: 
-- O Curupira defende as árvores e os animais da floresta. 
Meio divino, meio diabólico, tem forma quase humana. 
Coberto por pêlos avermelhados, emite ruídos assustadores. 
Quando os caçadores tentam fugir, embrenham-se mais na floresta, no rastro falso do Curupira, cujos pés são virados para trás. 
Pela janela do monomotor, os turistas puderam ver ainda a Serra do Navio, entre outras regiões. 
Pelo monomotor avistaram ainda o Rio Madeira, em Rondônia. 
Em suas várzeas as plantações são feitas durante a vazante, e antes que a cheia cubra tudo com as águas, colhe-se tudo o que foi plantado. 
Ao pousarem em terra firme, conheceram a capital. 
Assim em passeio pela capital, visitaram o Palácio Getúlio Vargas, em Porto Velho – sede do governo de Rondônia. 
No centro, avistaram casarões antigos. 
Também foram conhecer a Catedral Sagrado Coração de Jesus, a construção, em estilo clássico-colonial, possuí vitrais com motivos bíblicos. 
A Praça das Três Marias, com três caixas d’água desativadas no começo do século é referência na cidade. 
Aproveitando as praças da cidade, os cinco turistas visitaram a Praça Madeira-Mamoré. 
Trata-se de uma antiga estação ferroviária transformada em praça. 
Seus galpões abrigam o Museu Ferroviário, no qual estaca-se a locomotiva Coronel Church, a primeira a rodar na ferrovia, e uma garagem com trens quebrados. 
Belíssimo ponto de encontro, fica ao lado do Rio Madeira, que possuí alguns bares flutuantes. 
No Museu de Rondônia, conheceram seu acervo. 
Cerâmicas indígenas, fósseis de animais pré-históricos e animais empalhados. 
Ansiosos por participarem de uma festa, os cinco turistas, mais do que depressa se dirigiram ao Arraial Flor de Maracujá. 
Nesta época, estava havendo um concurso de melhor boi-bumbá e melhor quadrilha. 
Assim, os viajantes não podiam perder a oportunidade de conhecer uma festa típica da região. 
De forma que foram até lá e se divertiram muito. 
Com relação as belezas naturais, os cinco turistas aproveitaram para fazer um passeio pelo Rio Madeira. 
No passeio de uma hora pelo afluente do Amazonas, navegaram no meio da selva entre árvores centenárias, aves exóticas e corredeiras de águas verdes. 
As magníficas visões nos mirantes do rio, impressionaram. 
Além disso, durante o passeio, os cinco rapazes conheceram a Cachoeira de Teotônio. 
Formada por violentas corredeiras no trecho onde o Rio Madeira se alarga, em seu entorno, cortando a região, existe uma pequena vila de pescadores. 
Os viajantes, deslumbrados com a beleza do lugar, aproveitaram para fazer uma pequena visita a região.

Texto retirado de artigos da internet sobre o folclore brasileiro, e de guias de viagens sobre o Brasil.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.