*Trecho do livro ‘E a chuva que cai...’.
A chuva na janela prenuncia que o mal tempo vai continuar, estando todos presos em
casa olhando o mundo pela janela.
O mundo que parecia cada vez maior, visto pela vidraça.
Pelos olhos corriam as paisagens verdejantes do lugar, vista tão longa e tão ampla.
O céu azul que escurecido pela chuva não se podia ver claro.
Nos campos plantações verdejantes.
A colheita ao fundo da paisagem, agradece ao
suave presente do céu.
As gotas, caindo suaves molhando os grotões e a terra, bem como gotejando sobre
as folhas.
Os pássaros procurando se abrigar em seus ninhos no alto das árvores, para escapar
da chuva.
E o céu, o céu que permanecia escuro e sombrio, entristecia a tarde.
A tarde caía lá fora e o tempo ficava cada vez mais triste, enquanto a temperatura
diminuía e a chuva virava pesadas pedras de gelo.
O tempo transcorria cada vez mais lento, e as crianças ao olharem para a janela se
admiraram com o que viam.
Nunca viram chover pedra antes.
Tudo neste mundo infantil
quando visto pela primeira vez é lindo e mágico.
As pedras caíam pesadas sobre o chão de terra, já molhado.
Machucavam as plantas
que, passivas, nada mais podiam esperar.
E a chuva que cai... A chuva que continua caindo... e o tempo passa cada vez mais
lento.
Nada para se fazer, talvez toda a esperança de trabalho perdida.
Talvez a plantação
se perdesse em meio a fome arrasadora da chuva de pedras.
-- Chuva de granizo. – corrigiu Augusto, o filho mais velho e mais sabido de uma
grande família. – É a chuva em seu estado natural, condensada. – continuou.
Quando Augusto falava ninguém se atrevia a questioná-lo, pois todos o consideravam
a pessoa mais inteligente da casa.
Muitas dúvidas que seus outros irmãos tinham, eram logo
resolvidas por ele.
Poucos questionamentos escapavam de seu crivo meticuloso.
-- Pudera, também ele é o filho mais velho. – comenta Otávio o filho do meio desta
família. – Não poderia ser diferente. – continuou.
-- Mas ele teve as mesmas chances que nós. – disse Carlota, a filha mais velha.
E o tempo passa.
Em meio a conversação dos irmãos, a chuva continuava cada vez mais forte.
A
tempestade avançava, o tempo escurecia, nuvens carregadas riscavam os céus.
Brumas,
neblinas.
Parecia que a chuva não ía parar tão cedo e nesse período, nada para se ver além
da imensidão do campo verde que se tinha em vista.
Além do verde se podia ver macieiras ao redor do alpendre.
A casa protegida do mal tempo, pequenina ao longe na colina, parecia tranqüila,
mas o vento murmurava sons nítidos e atormentadores.
As figueiras ao longe balançavam ao sabor dos ventos.
As folhagens das árvores
dançavam ao sabor do vento.
E a chuva... a chuva cairá... sobre este mundo que parecia tão pequeno e que de perto
parecia estar tão longe de tão extenso que era.
Templo perdido na distância do tempo que passa e devora tudo, consome a vida e os
sonhos.
A desilusão de quem vive.
Somente se lembrará do que passou.
Afinal, não pode reter o tempo.
Mas para alguns nostálgicos:
-- Ah, que bom se eu pudesse!
Portanto, essa é a história de um passado nem tão recente nem tão distante.
Uma família que vendeu tudo o que tinha em um rincão brasileiro para se aventurar
em um nova terra, muito longe daquele lugar de origem.
Propriedades de médio porte foram vendidas, e esta família tratou de juntar o que
sobrara desta feita.
Juntaram o dinheiro, pegaram suas malas e partiram.
Vieram no
primeiro trem que apareceu naquela estação.
Uma linda estação recém construída no início
do século, época em que começa esta história.
História que retrata a vida de um homem que veio com sua família ainda criança,
para o interior do estado de São Paulo no Vale do Paraíba, no período do ciclo do café.
Se
fixaram numa cidade próspera do lugar e começaram logo a procurar uma propriedade
pequena em tal paragem.
Como era de se esperar plantaram o café, mas também outros produtos para garantir
a subsistência da família.
Um casal e seus oito filhos, que também ajudavam no trabalho na
lavoura.
Trabalho pesado, duro.
Levantavam ainda quando o sol estava por nascer e preparavam a comida que era
feita pela mãe que também ajudava no trabalho, ficando na roça o dia inteiro, até o sol estar
por se pôr.
Que lindo momento que era o cair da tarde.
O crepúsculo, num momento em que ainda se dava para ver os raios dourados do
astro-rei.
As cores do sol que faziam uma bela composição com o céu azulado que se
mostrava cada vez mais insinuante.
Esta era a hora de voltar para casa.
Tomar um banho de bacia, jantar e em seguida
dormir.
Dormir cedo, por que no mais, nada se tinha para fazer.
Luz elétrica não havia.
Somente um lampião que mal iluminava a sala.
A luz clara
que cintilava no lampião a gás era somente para que todos pudessem achar suas camas e se
recolher.
Se recostarem na cama e finalmente dormir.
Logo o dia estaria novamente a raiar.
No dia seguinte, mais um longo dia de trabalho onde tudo se repetiria.
Novamente o céu estrelado por companhia durante a caminhada até a plantação.
Nesse tempo algumas crianças iam para a escola.
Oh! Infeliz força do dinheiro que faz com que poucos tenham chances na vida.
Onde
as coisas só valem para quem nasceu bem!
E o tempo foi passando, passando, passando, até chegar um dia...
Em que crescidas, estas que não são mais crianças, tiveram filhos e esses filhos
estudaram até onde foi possível.
-- Estudem se querem virar alguma coisa na vida. – foi o que sempre ouviram.
Portanto, mais tarde as crianças passaram a ir para a escola e lá aprenderam um
pouco sobre a ciência da vida.
Caminhavam longas léguas até chegar ao grupo escolar, onde estudavam juntas,
crianças de várias séries.
Ao voltarem para a casa tinham por companhia as molecagens da infância e mais
tarde o sonho dos livros, com histórias de piratas, vilões e mocinhos, grandes textos
literários e outros contos infantis de autores contemporâneos.
Neste mundo de fantasia, tudo
era lindo e fantástico.
Afinal, tem que haver tempo para sonhar, e mais do que isso, alguém
com quem possam dividir os sonhos.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Poesias
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020
Flores da vida
Agora que me debruço sobre esta folha de papel e escrevo estas primeiras letras, me
lembro de uma realidade constante.
Parabéns pelo teu aniversário!
Fazes anos pela tua existência, sendo que ainda tens muitos o que comemorar.
Alegrias sempre por celebrar.
Um dia, fotografaste num jardim florido.
Hoje tens o conhecimento da vida.
Aprendeste com as flores, entendeste os teus espinhos.
Em seu caule o nutriente da vida que regula todas as suas funções.
Belezas da primavera!
A essência que a luminosa manhã traz e que a grande noite recolhe.
O botão desabrocha para a vida e se transforma numa linda flor vermelha, que com suas pétalas de sangue refletem a vida.
Sua vida que transcorre lentamente com o fenecer das flores, que secam com a luz do tempo.
Assim se mostra que a vida passa e tudo muda, alterando nossos sentidos.
Visões que aguçam e sentem o mundo com um simples par de olhos.
De sua filha: Luciana.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Parabéns pelo teu aniversário!
Fazes anos pela tua existência, sendo que ainda tens muitos o que comemorar.
Alegrias sempre por celebrar.
Um dia, fotografaste num jardim florido.
Hoje tens o conhecimento da vida.
Aprendeste com as flores, entendeste os teus espinhos.
Em seu caule o nutriente da vida que regula todas as suas funções.
Belezas da primavera!
A essência que a luminosa manhã traz e que a grande noite recolhe.
O botão desabrocha para a vida e se transforma numa linda flor vermelha, que com suas pétalas de sangue refletem a vida.
Sua vida que transcorre lentamente com o fenecer das flores, que secam com a luz do tempo.
Assim se mostra que a vida passa e tudo muda, alterando nossos sentidos.
Visões que aguçam e sentem o mundo com um simples par de olhos.
De sua filha: Luciana.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Um Dia Diferente
Dia das mães, um dia guardado para ser lembrado todos os anos de forma constante.
Hoje acordei pensando em escrever sobre esta data.
Penso e não consigo materializar tão concreta maravilha nesta folha de papel que está praticamente em branco.
Tento escrever algo que lembre momentos passados.
“Um velho sítio onde terra havia e onde se plantava, arava e colhia o fruto de um longo período de trabalho.
Mas havia também crianças para cuidar.
Crianças que corriam pelo alpendre, aprontavam travessuras, mas também ajudavam na tarefa de cuidar da terra.
Trabalho de paciência e persistência, período de dificuldades.
Para amenizar, havia a beleza de se morar num lugar onde havia tanto verde e elementos naturais.
Flores e árvores que enfeitam os verdes campos onde se podia correr e sentir o cheiro da madrugada.
As folhas orvalhadas, o canto dos pássaros que logo cedo coloriam o dia de sons.
O galo chamando a todos para o longo caminhar da madrugada sob um céu iluminado só de estrelas. Com o candeeiro na mão, iam caminhando, contemplando o luar e observando as estrelas.
Aos poucos as estrelas da madrugada dão lugar ao sol que vem clareando levemente o dia.
A cada passo a casa se torna mais frágil, perdida na distância e na poeira da estrada de terra.
Tudo transcorria assim e o tempo passou, passou e tudo mudou.
Hoje, o jardim de flores só existe na velha lembrança de uma foto amarelada pela ação do tempo.
Tudo mudou, a jovem mãe, antes com vários filhos pequenos, hoje já tem netos.
Os filhos que de pequenos, viraram adultos trazem e acrescentam à memória, mais lembranças da experiência de ser mãe.
Os tempos da madrugada estrelada, a beleza da natureza, o coaxar dos sapos, a cantoria das cigarras, o canto afinado dos pássaros.
A água limpa e transparente dos rios, o sorriso alegre e ruidoso das crianças, o som dos passos pelo chão do assoalho.
A cantoria acompanhada de violão no alpendre acompanhada de toda a vizinhança.
Tudo isso e muito mais, está carinhosamente guardado na fotografia viva da memória da vida.
Tudo isso acrescenta alguma coisa no coração da mãe e da mulher que atravessou várias fases, lutou, viveu e tem muitas histórias para contar.
A vida se entrega em amplitude para sua pessoa.”
Com isto já colocado nesta folha de papel, depois de muitos titubeios e correções, a idéia se iluminou.
Esta é uma forma de te homenagear por esta data.
Parabéns por este belo dia.
Feliz dia das mães!
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Hoje acordei pensando em escrever sobre esta data.
Penso e não consigo materializar tão concreta maravilha nesta folha de papel que está praticamente em branco.
Tento escrever algo que lembre momentos passados.
“Um velho sítio onde terra havia e onde se plantava, arava e colhia o fruto de um longo período de trabalho.
Mas havia também crianças para cuidar.
Crianças que corriam pelo alpendre, aprontavam travessuras, mas também ajudavam na tarefa de cuidar da terra.
Trabalho de paciência e persistência, período de dificuldades.
Para amenizar, havia a beleza de se morar num lugar onde havia tanto verde e elementos naturais.
Flores e árvores que enfeitam os verdes campos onde se podia correr e sentir o cheiro da madrugada.
As folhas orvalhadas, o canto dos pássaros que logo cedo coloriam o dia de sons.
O galo chamando a todos para o longo caminhar da madrugada sob um céu iluminado só de estrelas. Com o candeeiro na mão, iam caminhando, contemplando o luar e observando as estrelas.
Aos poucos as estrelas da madrugada dão lugar ao sol que vem clareando levemente o dia.
A cada passo a casa se torna mais frágil, perdida na distância e na poeira da estrada de terra.
Tudo transcorria assim e o tempo passou, passou e tudo mudou.
Hoje, o jardim de flores só existe na velha lembrança de uma foto amarelada pela ação do tempo.
Tudo mudou, a jovem mãe, antes com vários filhos pequenos, hoje já tem netos.
Os filhos que de pequenos, viraram adultos trazem e acrescentam à memória, mais lembranças da experiência de ser mãe.
Os tempos da madrugada estrelada, a beleza da natureza, o coaxar dos sapos, a cantoria das cigarras, o canto afinado dos pássaros.
A água limpa e transparente dos rios, o sorriso alegre e ruidoso das crianças, o som dos passos pelo chão do assoalho.
A cantoria acompanhada de violão no alpendre acompanhada de toda a vizinhança.
Tudo isso e muito mais, está carinhosamente guardado na fotografia viva da memória da vida.
Tudo isso acrescenta alguma coisa no coração da mãe e da mulher que atravessou várias fases, lutou, viveu e tem muitas histórias para contar.
A vida se entrega em amplitude para sua pessoa.”
Com isto já colocado nesta folha de papel, depois de muitos titubeios e correções, a idéia se iluminou.
Esta é uma forma de te homenagear por esta data.
Parabéns por este belo dia.
Feliz dia das mães!
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Verão
O mar esverdeado com suas ondas espumantes cor de prata que batem na areia.
A praia é vida com seus pitorescos freqüentadores, siris, caranguejos, entre outras espécies que servem de companhia para as horas solitárias do mar.
Ao entardecer se observa o revoar das gaivotas que aproveitam o doce momento para beijar suavemente o mar.
Quando se tem a sorte de estar num ambiente privilegiado como este, se pode observar os golfinhos em suas coreografias aquáticas pulando e brincando em seu habitat. A praia.
Neste ambiente privilegiado se tem a possibilidade de bebericar um deliciosa água de coco gelada, debaixo de algum quiosque que ladeia a praia.
Sentado, se pode mirar para o mar e admirar o vai e vem das ondas e também, sentir o barulho delas quebrando ao se chocarem com a areia.
Ao perguntarem quem é o grande responsável por esta luta do mar contra a areia, a resposta é simples: a lua, que com sua grande influência interfere no movimento das marés.
Mas voltemos a apreciar o mar.
O mar.
É deste lugar que muitos tiram o seu sustento, seu modus vivendi.
Os jangadeiros que lançam suas redes ao mar na esperança de recolher um pouco de peixes, presentes concedidos pela generosidade do mar.
É neste mundo rico de flora e fauna vivem lagostas, camarões, grandes e variados tipos de peixes, polvos, lulas, anêmonas – as flores do mar que encantam pela diversidade de cores e formas –, as vieiras – conchas que desenvolvem um jeito próprio de locomoção – , moluscos que vivem em suas conchas, protegidos contra seus predadores naturais, etc.
Quanto mais fundo se alcança este mar profundo, mais as formas de vida tem que se adaptar.
Em certas profundidades se tem menos luminosidade e mais pressão, além de outras condições desfavoráveis.
Agora, na beira da praia também temos beleza.
Beleza esta que se exterioriza para nós.
Grande quantidades de árvores que circundam a orla marítima, coqueiros, chapéus de praia e outros tipos de árvore que embelezam o litoral.
Ao longe do oceano se avistam várias ilhas, algumas delas até podendo serem visitadas.
Como? Através de um passeio de balsa.
Ao chegar lá, se observa o que tem o lugar.
Ilha Bela por exemplo, é um lugar que possuí muitas belezas naturais, muitas cachoeiras para serem visitadas.
Praias existem também, algumas cercadas de jet’s ski’s que circulam por lá.
Dizem que a melhor parte é a região sul desta ilha.
Lá tem praia mais limpas e atraentes para os turistas.
A região também possuí diversão, com bares, restaurantes etc.
E toda essa beleza só para a gente curtir.
Tudo isso nos serve para mostrar a grandeza de um Ser Criador que fez essas maravilhas somente para a gente aproveitar melhor a vida.
Felicidades nos pressupostos 2000 anos do nascimento de Cristo.
Feliz Natal!
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
A praia é vida com seus pitorescos freqüentadores, siris, caranguejos, entre outras espécies que servem de companhia para as horas solitárias do mar.
Ao entardecer se observa o revoar das gaivotas que aproveitam o doce momento para beijar suavemente o mar.
Quando se tem a sorte de estar num ambiente privilegiado como este, se pode observar os golfinhos em suas coreografias aquáticas pulando e brincando em seu habitat. A praia.
Neste ambiente privilegiado se tem a possibilidade de bebericar um deliciosa água de coco gelada, debaixo de algum quiosque que ladeia a praia.
Sentado, se pode mirar para o mar e admirar o vai e vem das ondas e também, sentir o barulho delas quebrando ao se chocarem com a areia.
Ao perguntarem quem é o grande responsável por esta luta do mar contra a areia, a resposta é simples: a lua, que com sua grande influência interfere no movimento das marés.
Mas voltemos a apreciar o mar.
O mar.
É deste lugar que muitos tiram o seu sustento, seu modus vivendi.
Os jangadeiros que lançam suas redes ao mar na esperança de recolher um pouco de peixes, presentes concedidos pela generosidade do mar.
É neste mundo rico de flora e fauna vivem lagostas, camarões, grandes e variados tipos de peixes, polvos, lulas, anêmonas – as flores do mar que encantam pela diversidade de cores e formas –, as vieiras – conchas que desenvolvem um jeito próprio de locomoção – , moluscos que vivem em suas conchas, protegidos contra seus predadores naturais, etc.
Quanto mais fundo se alcança este mar profundo, mais as formas de vida tem que se adaptar.
Em certas profundidades se tem menos luminosidade e mais pressão, além de outras condições desfavoráveis.
Agora, na beira da praia também temos beleza.
Beleza esta que se exterioriza para nós.
Grande quantidades de árvores que circundam a orla marítima, coqueiros, chapéus de praia e outros tipos de árvore que embelezam o litoral.
Ao longe do oceano se avistam várias ilhas, algumas delas até podendo serem visitadas.
Como? Através de um passeio de balsa.
Ao chegar lá, se observa o que tem o lugar.
Ilha Bela por exemplo, é um lugar que possuí muitas belezas naturais, muitas cachoeiras para serem visitadas.
Praias existem também, algumas cercadas de jet’s ski’s que circulam por lá.
Dizem que a melhor parte é a região sul desta ilha.
Lá tem praia mais limpas e atraentes para os turistas.
A região também possuí diversão, com bares, restaurantes etc.
E toda essa beleza só para a gente curtir.
Tudo isso nos serve para mostrar a grandeza de um Ser Criador que fez essas maravilhas somente para a gente aproveitar melhor a vida.
Felicidades nos pressupostos 2000 anos do nascimento de Cristo.
Feliz Natal!
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Quando não se tem nada para dizer, o silêncio é a melhor resposta!
Estive pensando no quanto as palavras são em várias ocasiões supérfluas.
Muitas vezes, para se externar um grande momento não se fazem necessárias, basta contemplar a beleza do espetáculo.
Tudo na vida é tão simples e lá vão os homens complicá-las com estranhos estratagemas metafísicos e escatológicos.
Isso tudo somente para dificultar a inteligência do que é demasiado simples.
A transcendência do homem reside na sua transmutação de essência potencial do ser para a sua causa final, se transmudando, lapidando o diamante bruto que permanece latente em todos nós.
Para entendermos o que está imanente em nós, nem sempre se faz preciso a utilização de palavras, que nem sempre expressam a verdade, e nem sempre são exatas, pois perdem a precisão no meio da inexatidão da vida, que é rica, que nos explora, que nos suga e nem sempre nos leva onde queremos ir.
Quanto mais eu vivo, mais eu percebo que a beleza das palavras reside em simples toque da pedra filosofal, aquela que magnífica, realiza a transformação dos metais pouco nobres em preciosa riqueza mundana, ouro.
A beleza das palavras reside no simples momento em que elas são eternizadas numa folha de papel, onde são colhidas as melhores flores deste jardim que é o idioma, e exploradas com grande estudo e cuidado.
O falar em muitas ocasiões é pobre, efêmero e muitas vezes não acrescenta nada ao momento que se está vivendo.
A situação vivificada é tão mais preciosa que palavras lançadas ao vento!
Vento que não faz mais do que perder a força do momento.
Já parou para pensar naquelas frases de efeito?
É muito triste reduzir a vida a tão grande pobreza de linguagem.
A vivência de um grande momento sentido no coração não se faz traduzir nem por dezenas de milhares de palavras.
O momento é único, só a memória da vida os fotografa e consegue captá-los em sua exatidão.
Por isso brindo às palavras sem brilho das páginas de um livro empoeirado.
Com certeza ele tem mais beleza do que muitas frases sem nexo que se ouvem perdidas pelo vazio do tempo.
Um brinde as palavras que se fazem brindar por sua força e perenidade.
Afinal, contradizendo o ditado, o que é bom, permanece.
"O poema da vida é tão bom que permanece cristalizado na pena do artista.”
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Muitas vezes, para se externar um grande momento não se fazem necessárias, basta contemplar a beleza do espetáculo.
Tudo na vida é tão simples e lá vão os homens complicá-las com estranhos estratagemas metafísicos e escatológicos.
Isso tudo somente para dificultar a inteligência do que é demasiado simples.
A transcendência do homem reside na sua transmutação de essência potencial do ser para a sua causa final, se transmudando, lapidando o diamante bruto que permanece latente em todos nós.
Para entendermos o que está imanente em nós, nem sempre se faz preciso a utilização de palavras, que nem sempre expressam a verdade, e nem sempre são exatas, pois perdem a precisão no meio da inexatidão da vida, que é rica, que nos explora, que nos suga e nem sempre nos leva onde queremos ir.
Quanto mais eu vivo, mais eu percebo que a beleza das palavras reside em simples toque da pedra filosofal, aquela que magnífica, realiza a transformação dos metais pouco nobres em preciosa riqueza mundana, ouro.
A beleza das palavras reside no simples momento em que elas são eternizadas numa folha de papel, onde são colhidas as melhores flores deste jardim que é o idioma, e exploradas com grande estudo e cuidado.
O falar em muitas ocasiões é pobre, efêmero e muitas vezes não acrescenta nada ao momento que se está vivendo.
A situação vivificada é tão mais preciosa que palavras lançadas ao vento!
Vento que não faz mais do que perder a força do momento.
Já parou para pensar naquelas frases de efeito?
É muito triste reduzir a vida a tão grande pobreza de linguagem.
A vivência de um grande momento sentido no coração não se faz traduzir nem por dezenas de milhares de palavras.
O momento é único, só a memória da vida os fotografa e consegue captá-los em sua exatidão.
Por isso brindo às palavras sem brilho das páginas de um livro empoeirado.
Com certeza ele tem mais beleza do que muitas frases sem nexo que se ouvem perdidas pelo vazio do tempo.
Um brinde as palavras que se fazem brindar por sua força e perenidade.
Afinal, contradizendo o ditado, o que é bom, permanece.
"O poema da vida é tão bom que permanece cristalizado na pena do artista.”
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
É Natal
Época de comemorar um belo momento.
Celebrar a vida que surge, simbolicamente.
Menino Deus que resolveu viver entre nós e ensinar a beleza de se fazer o bem.
Que lição de vida!
Agora que o 25 de dezembro se faz presente, devemos celebrá-lo.
Encheremos nosso coração de luz e amor.
Veremos tantas mesas decoradas e enfeitadas.
A profusão de dourados e luzes coloridas a piscar.
A mesa farta, velas perfumadas, enfeitam o ambiente.
A ceia de Natal já vai começar.
Ao olhar pela janela se vê tanta tristeza.
Muitos não tem o que comer no prato da satisfação.
Para eles, o Natal deve ser triste.
Mas, espere, o Natal não é somente consumismo e futilidades.
Natal vem de nascimento.
Significa a vinda de uma pessoa muito especial que veio nos ensinar, nos orientar como a estrela de Belém que guiou José e Maria para longe da matança que o rei Heródes promoveu, e fez ceifar, a vida de tantos meninos.
Sua vida é antes de tudo, uma lição de esperança.
Natal é isso, celebrar a vida, o nascimento de Jesus Cristo.
Feliz Natal!
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Celebrar a vida que surge, simbolicamente.
Menino Deus que resolveu viver entre nós e ensinar a beleza de se fazer o bem.
Que lição de vida!
Agora que o 25 de dezembro se faz presente, devemos celebrá-lo.
Encheremos nosso coração de luz e amor.
Veremos tantas mesas decoradas e enfeitadas.
A profusão de dourados e luzes coloridas a piscar.
A mesa farta, velas perfumadas, enfeitam o ambiente.
A ceia de Natal já vai começar.
Ao olhar pela janela se vê tanta tristeza.
Muitos não tem o que comer no prato da satisfação.
Para eles, o Natal deve ser triste.
Mas, espere, o Natal não é somente consumismo e futilidades.
Natal vem de nascimento.
Significa a vinda de uma pessoa muito especial que veio nos ensinar, nos orientar como a estrela de Belém que guiou José e Maria para longe da matança que o rei Heródes promoveu, e fez ceifar, a vida de tantos meninos.
Sua vida é antes de tudo, uma lição de esperança.
Natal é isso, celebrar a vida, o nascimento de Jesus Cristo.
Feliz Natal!
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Voluptuosas Vozes
Não quero falar sobre desventuras passadas, nem sobre sonhos de futuro.
Quero contar sobre o que me acontece ultimamente, e sobre a impressão que isto tem me causado. Quero resgatar as lembranças perdidas, as coisas boas de minha vida.
As boas lembranças, doces “recuerdos”.
Pra começar, vamos falar sobre minha colação de grau, acontecida recentemente, no dia 30 de janeiro de 2003.
Realizada no Anfiteatro da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, à portas abertas, por se tratar de ato solene e público, respeitada a forma como era nos tempos da antiga Roma.
Vesti-me de forma mais formal que de costume, e me dirigi até a faculdade.
Lá esperamos cerca de 15 minutos para se dar início a cerimônia de Colação de Grau.
Na mesa, presidindo os trabalhos, a Exma. Diretora da Faculdade, Doutora Eliana Borges Cardoso. Ela começou com um conselho, nos alertando para não remoermos mágoas passadas, e para nos darmos conta também, de que demos um grande passo ao concluirmos o curso de graduação, posto que foram inúmeras as dificuldades enfrentadas por cada um de nós.
Sempre devemos olhar o que conseguimos até agora como uma grande conquista, ou melhor, ao olhar para um copo com sua metade com água, devemos ficar felizes com a metade cheia e não nos lamentar com a metade vazia, que é o que a maioria das pessoas fazem.
A seguir, o Doutor Mauro Pardelli Colombo nos parabenizou pelos resultados obtidos no Provão e no Exame da Ordem.
A Banda Municipal de São Bernardo do Campo nos saudou com belas músicas logo na entrada, depois nos deu o privilégio ouvirmos o Hino Nacional, onde alguns ficaram em pé só ouvindo, outros cantaram.
É uma pena que só tocaram parte do hino.
Depois fizemos o juramento, qual seja:
“Eu, Luciana Celestino dos Santos Prometo que exercerei os encargos de meu grau, sempre fiel aos princípios da honestidade, e que meu trabalho, na defesa do direito, na realização da justiça e no postulado pelos bons costumes, nunca há de desamparar a causa da humanidade.”
Todos os formandos assim juraram.
A Dra. Eliana explicou que a fórmula era lida desta forma em latim, e nos disse que estavamos livre desta formalidade.
Depois, fez alguns comentários sobre o “capelo” (chapéu), vermelho que pairava em cima da mesa, dizendo que quem quisesse, poderia tirar fotografias com ele.
Os alunos pediram então para tirarem fotos com o Professor Ruy Coppola Júnior.
Comentou ainda, sobre os professores que foram aprovados no Novo Concurso para Professores da Faculdade.
Ao final, recebemos a Certidão de Colação de Grau.
O auditório estava repleto de pessoas, alunos e seus familiares, tudo para dar publicidade ao ato.
É, foram 5 longos anos de dedicação e estudo nesta faculdade, tudo em busca de um futuro melhor, uma vida mais justa, menos desigualdade.
Tomara que eu alcance o meu intento, alvissaras.
* E, alcancei, mas não da forma esperada. Enfim, deu certo.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Quero contar sobre o que me acontece ultimamente, e sobre a impressão que isto tem me causado. Quero resgatar as lembranças perdidas, as coisas boas de minha vida.
As boas lembranças, doces “recuerdos”.
Pra começar, vamos falar sobre minha colação de grau, acontecida recentemente, no dia 30 de janeiro de 2003.
Realizada no Anfiteatro da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, à portas abertas, por se tratar de ato solene e público, respeitada a forma como era nos tempos da antiga Roma.
Vesti-me de forma mais formal que de costume, e me dirigi até a faculdade.
Lá esperamos cerca de 15 minutos para se dar início a cerimônia de Colação de Grau.
Na mesa, presidindo os trabalhos, a Exma. Diretora da Faculdade, Doutora Eliana Borges Cardoso. Ela começou com um conselho, nos alertando para não remoermos mágoas passadas, e para nos darmos conta também, de que demos um grande passo ao concluirmos o curso de graduação, posto que foram inúmeras as dificuldades enfrentadas por cada um de nós.
Sempre devemos olhar o que conseguimos até agora como uma grande conquista, ou melhor, ao olhar para um copo com sua metade com água, devemos ficar felizes com a metade cheia e não nos lamentar com a metade vazia, que é o que a maioria das pessoas fazem.
A seguir, o Doutor Mauro Pardelli Colombo nos parabenizou pelos resultados obtidos no Provão e no Exame da Ordem.
A Banda Municipal de São Bernardo do Campo nos saudou com belas músicas logo na entrada, depois nos deu o privilégio ouvirmos o Hino Nacional, onde alguns ficaram em pé só ouvindo, outros cantaram.
É uma pena que só tocaram parte do hino.
Depois fizemos o juramento, qual seja:
“Eu, Luciana Celestino dos Santos Prometo que exercerei os encargos de meu grau, sempre fiel aos princípios da honestidade, e que meu trabalho, na defesa do direito, na realização da justiça e no postulado pelos bons costumes, nunca há de desamparar a causa da humanidade.”
Todos os formandos assim juraram.
A Dra. Eliana explicou que a fórmula era lida desta forma em latim, e nos disse que estavamos livre desta formalidade.
Depois, fez alguns comentários sobre o “capelo” (chapéu), vermelho que pairava em cima da mesa, dizendo que quem quisesse, poderia tirar fotografias com ele.
Os alunos pediram então para tirarem fotos com o Professor Ruy Coppola Júnior.
Comentou ainda, sobre os professores que foram aprovados no Novo Concurso para Professores da Faculdade.
Ao final, recebemos a Certidão de Colação de Grau.
O auditório estava repleto de pessoas, alunos e seus familiares, tudo para dar publicidade ao ato.
É, foram 5 longos anos de dedicação e estudo nesta faculdade, tudo em busca de um futuro melhor, uma vida mais justa, menos desigualdade.
Tomara que eu alcance o meu intento, alvissaras.
* E, alcancei, mas não da forma esperada. Enfim, deu certo.
Luciana Celestino dos Santos
É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Assinar:
Postagens (Atom)